Na primeira foto , uma confraternização com Marvio Ciribelli, Bernard Fines, Jean Pierre Zanella, Marcos Ariel e Llulla.
Na segunda , a dupla Jean Pierre Zanella e Marcos Ariel e na terceira o excelente Tino Jr. e Marcos Ariel.
Noite de gala.
Aqui você vai encontrar as novidades sobre o panorama nacional e internacional do Jazz e da Bossa Nova, além de recomendações e críticas sobre o que anda acontecendo, escritas por um time de aficionados por esses estilos musicais. E você também ouve um notável programa de música de jazz e blues através dos PODCASTS.
Apreciando ou discordando, deixem-nos seus comentários.
NOSSO PATRONO: DICK FARNEY (Farnésio Dutra da Silva)
..: ESTE BLOG FOI CRIADO EM 10 DE MAIO DE 2002 :..
Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho)*in memoriam*; David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels)*in memoriam*,, Pedro Cardoso (o Apóstolo)*in memoriam*, Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge), Geraldo Guimarães (Gerry).e Clerio SantAnna
Embalado pelo sucesso do concerto do CJUB de 31 de março de 2005, com o David Feldman Trio, acabou de ser lançado um CD de bossa-jazz denominado "David Feldman - o som do beco das garrafas".
Alegrai-vos senhores cejubianos. Amanhã, justamente amanhã, às vésperas de ser avô por mais duas vezes, o nosso Apóstolo completa mais uma primavera. Pedro Cardoso, uma das grandes amizades que colhi através do Jazz, é como um irmão .

Recebo notícia de que nosso caro Maestro e trombonista Vittor Santos vai se apresentar em Tatuí, SP, no próximo dia 26, sexta-feira, às 20:30 hrs, no Teatro Procópio Ferreira, liderando a big-band do Conservatório local.
Neste ano, mais uma vez, não foi diferente, organização impecável e produção antenada em satisfazer todas as frentes musicais que se apresentam no cenário nacional e internacional, apesar do pessimismo que se apresentou com o possível cancelamento de patrocínios e apoio.

A banda paulistana Pau Brasil não trouxe o saxofone de Teco Cardoso; Mané Silveira acompanhou nos sopros . O grupo é uma referência da nossa música instrumental, liderado pelo pianista Nelson Ayres, o baixo elétrico de Rodolfo Stroeter, que se apresentou com febre de quase 40 graus, e o violão brasileiro de Paulo Bellinatti que roubou a cena e delirou o publico. Repertório com arranjos e roupagem instrumental para temas de Ari Barroso, Villa Lobos e um final de show apoteótico com Bye Bye Brasil de Chico Buarque.
A segunda atração sobe ao palco e é o guitarrista Coco Montoya, canhoto, abraçado a um modelo Stratocaster sob medida de um luthier de Los Angeles e sem as cordas invertidas, espantou definitivamente as nuvens e levou o público ao delírio com um performance em quase sua totalidade blues, mais elétrico, e em alguns momentos soando lisérgico quando baixava a dinâmica da banda com longos improvisos, assim calou o grande público presente na noite.
Pra finalizar a noite de sexta, sobe ao palco a Big Time Orchestra e transformou Costa Azul em uma grande festa abrindo arrebatadora com Hit the Road, Jack de Ray Charles. A banda chama a atenção pelo visual dos músicos em ternos preto e branco e apresentação performática, trazendo temas dos Blues Brothers e trilhas sonoras em arranjos alegres para big band.
Noite de sábado e sobe ao palco o grupo Bad Plus. O show mais acústico e mais jazzy do festival, iniciado em trio sem a presença da cantora Wendy Lewis. Só tinha assistido o Bad Plus em vídeo e realmente ao vivo a história é outra. Um repertório explorando muito as dinâmicas e as convenções e um destaque mais que especial para o baterista David King que usava divisões ritmicas bastante interessantes em perfeita harmonia com o contrabaixista Reid Anderson criando uma atmosfera sonora ímpar.
mente encaixada com o trio que, literalmente, entortou os arranjos em forma de balada para os temas Blue Velvet, Smells Like Teen Spirits (Nirvana), uma belíssima interpretação de Under a Blood Red Sky (U2) com o piano de Ethan Iverson explorando todas as teclas causando até um certo frenesi, Comfortably Numb (Pink Floyd) e um encerramento mais frenético com Barracuda (Heart).
A noite segue com o show do guitarrista John Hammond e seu quarteto formado por contrabaixo acústico, hammond e bateria. Com um som mais enraizado no blues, Hammond sempre se utilizou do suporte de gaita e alternou o show entre a guitarra elétrica, o violão de aço e o dobro.
Da safra antiga, os temas Shaker Song e Morning Dance. Jay Beckerstein tocou alto e soprano, em alguns momentos ambos ao mesmo tempo; o guitarrista cubano Julio Fernandes deu asas a seu lado cubano e arriscou-se aos vocais com um belissimo tema de sua autoria e o baterista Boney B fez muito barulho no encerramento do show bem ao estilo funky dos 70`. O público gostou e eu também !
Enfim, só temos que agradecer e comemorar mesmo a realização deste festival e ano que vem esperamos mais!

Realmente fica muito difícil aos cultores de Jazz prestigiarem uma revista que começou tão bem , até seu quinto número e depois desandou pelas besteiras já conhecidas desde a década de setenta , publicadas por alguns de nossos badalados “críticos”. Parece provocação com os jazzófilos. Em seu número 18 temos na capa uma foto da banda Spyro Gyra com a legenda “Uma das bandas de maior sucesso no Jazz vem ao Festival de Rio das Ostras”.



Talvez eu seja suspeito para comentar Bud Shank pois desde que ouvi um de seus discos (meados da década de 50), fiquei impressionado com a sua versatilidade. Como sidemen sempre aproveitou os espaços que lhe forneciam para criar pequenas obras de arte. Seus discos de quarteto com os magníficos Claude Williamson, Don Prell e Chuck Flores podem ser considerados fundamentais dentro do estilo West Coast. Sua versatilidade no trato dos instrumentos que tocava, flauta, sax alto, tenor e barítono, era realmente de impressionar. Seu álbum “Flauta/Oboé” ao lado de Bob Cooper integrando os famosos “Lighthouse All-Stars” mostrou uma notável e inusitada experiência instrumental. Enquanto gravou para a Pacific Jazz e a Contemporary consegui muitos de seus discos.