Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho); David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels), Pedro Cardoso (o Apóstolo), Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge) e Geraldo Guimarães (Gerry).

CONFESSO QUE OUVI

31 agosto 2010

Acabo de receber o livro "Confesso que Ouvi", da autoria de ÉRICO CORDEIRO (na internet ericocordeiro.blogspot.com = JAZZ + BOSSA + BARATOS OUTROS).
Trata-se de trabalho de fôlego, com um total de 71 resenhas sobre músicos de JAZZ, cada resenha focando uma gravação do músico referenciado, com as faixas devida e objetivamente analisadas, detalhes de quem estuda, conhece, busca a informação correta e direta.
Os textos do ÉRICO são repletos de paixão pelo bom JAZZ, de clareza sobre cada músico e cada música, de beleza descritiva.
O autor relata em seu blog que ainda busca uma via para distribuição nacional do "Confesso que Ouvi", o que conseguido tornará sua obra um prazer para todos aqueles que amam o JAZZ, já que, com certeza, será leitura consagrada e obrigatória.
Imperdível ! ! !

O SOM DOS PIANOS NA SALA BADEN POWELL

30 agosto 2010

10 mãos sobre as 88 teclas em 5 dias de trios na Sala Baden Powell na última semana aqui no RJ.


Realmente temos que tirar o chapéu e aplaudir de pé a iniciativa do contrabaixista Lipe Portinho, hoje a frente da direção musical do local.

Som impecável e uma mistura de estilos onde todos os pianistas tiveram liberdade para tocar seu repertório sem qualquer rótulo, simplesmente o que gostam e suas influências, e esse foi o grande diferencial do evento, deixando a música fluir por interpretações autorais, algumas belíssimas, e standards desde a abertura do evento com Stela by Starlight por Glauco Campelo até o último dia com Canto de Ossanha por Adriano Souza, passando por Hancock, Corea, Rollins, Jobim, Gismonti, citações de Brubeck e Ellington, entre outros, além de bossas e choros sempre com linguagem jazzistica.

Apresentações memoráveis e destaco o Dario Galante Trio com uma apresentação bem jazz que soou até free em algumas passagens e um trio de primeira linha com Augusto Matoso contrabaixo e Rafael Barata bateria; a surpresa de ouvir Esbjorn Svensson interpretado por Ana Azevedo; e uma empolgante apresentação de Hamleto Stamato nos brindando com um You Must Believe in Spring bem ao estilo Bill Evans.

Alguns nomes foram novidade para mim e deixaram uma excelente impressão - o contrabaixista Johnny Barreto, o baterista Pablo Silva (filho mais velho do Robertinho Silva) e o também espetacular baterista Paulinho Diniz.


Que venham mais festivais, que venham outros tributos, e que essa paixão pela música esteja sempre presente em nossa cidade, nesse momento carente de espaços a apresentações desse nivel.


Valeu !

INVASÃO ?

Já comentamos aqui o "fenômeno" que vem acontecendo outra vez em nossos festivais de Jazz.Em Ouro Preto enfiaram a Mart'nália no programa dando total vexame tentando cantar Body and Soul. Aqui, no "I love Jazz", introduziram a Elza Soares numa apresentação de dar pena. Mas, uma Mart'nália nunca vem só. Agora, informa mestre Raffa que em Recife haverá mais um festival de Jazz, destacando no primeiro dia o guitarrista Mike Stern, no segundo McCoy Tynner e no terceiro o quase "imortal "Martinho da Vila, sambistas e ritmistas. É assim que torpedeam tudo aquilo que se tenta fazer pelo Jazz no Brasil. Vão se infiltrando, "trazendo convidados" e no fim se desmoralizam e fecham a cortina.
Como dizia o saudoso Gillespie : "THIS IS BRAZIL ! "
llulla

Shelly Manne - Speak Low

COLUNA DO LOC

29 agosto 2010

JB, Caderno B, 29 de agosto
por Luiz Orlando Carneiro

A conjugação certa

NO LIVRO Moving to higher ground – How Jazz can change your life, editado em 2008, Wynton Marsalis sintetizou o modo de expressão musical a que se dedica de corpo e alma como “o passado e o futuro conjugados no presente”. Em agosto daquele ano, ele estava, como de costume, no festival que dirige em Marciac (França), onde promoveu um concerto “in memoriam” das legendárias Billie Holiday e Edith Piaf, com o seu quinteto acrescido de outro grande instrumentista – o acordeonista francês Richard Galliano. Em junho do ano passado, o magistral trompetista-compositor reuniu no Kennedy Center, em Washington, os demais irmãos (Branford, saxes; Delfeayo, trombone; Jason, bateria) em torno do chefe do clã Marsalis, o legendário pianista e educador Ellis, que, aos 75 anos, era homenageado pelo conjunto de sua obra.

Esses dois momentos muito especiais estão registrados nos recém-lançados álbuns From Billie Holiday to Edith Piaf/ Live in Marciac e Music redeems/ The Marsalis family (Marsalis Music). No primeiro, as duas estrelas têm como coadjuvantes os sidemen habituais do pistonista (Walter Blanding, saxes tenor e soprano, clarinete; Dan Nimmer, piano; Carlos Henriquez, baixo; Ali Jackson, bateria).

No segundo, os Marsalis formam um sexteto com Eric Reeves (baixo), tendo como convidado, numa faixa, Harry Connick Jr (piano) – também nascido em Nova Orleans.

O concerto de Marciac começa e acaba com dois temas musette, à feição de Piaf, conjugados no presente: La foule (6m40), em 3/4 apressado, e o inevitável La vie em rose (8m30). Billie Holiday é lembrada em Billie (6m48), uma sentida balada de Galliano; numa versão em tempo rápido de What a little moonlight can do(8m50), com solo luminoso de Wynton; em Sailboat in the moonlight (5m50), com Dan Nimmer reverenciando Erroll Garner; e numa interpretação do líder, de impressionante intensidade dramática, de Strange fruit (7m15).

Outro highlight do disco é L’homme à la moto (11m), peça “descritiva” do tráfego ruidoso da cidade grande, com solos vertiginosos de Wynton e Galliano, que também trocam ricas “impressões” entre si.

A segunda celebração do jazz pela Família Marsalis, do ano passado, é ainda mais envolvente e animada do que a primeira (gravada em 2002).

São ao todo 57 minutos de timeless jazz – concebido e executado por mestres de uma linguagem musical sempre em renovação, embora orgulhosa de suas raízes negro-americanas – a partir de temas bop (Donna Lee), standards (Sweet Georgia Brown) e “hinos” a Nova Orleans (The 2nd line, At the house, in da pocket).

Cherry Juice Thad Jones/Mel Lewis

26 agosto 2010

O JAZZ ARGENTINO CONTADO PELO NOSSO CONFRADE JOSE SÁ

Pois é meus amigos, nosso amigo Jose Sá esteve presente ao lado do apresentador Jota Carlos no programa MEC Instrumental na rádio MEC RJ em 7 de agosto último apresentando um panorama do jazz argentino.
Contou histórias, deu dicas de lugares onde se apresenta o jazz portenho e nos brindou apresentando os músicos e a música que faz a arte maior em nosso país vizinho.

O programa na íntegra voce ouve aqui -


Som na caixa !

O programa MEC Instrumental é exibido aos sábados na MEC FM 98.9 às 23hs com reprise nos domingos às 20hs e nas segundas na MEC AM 800 às 23hs.

Joe Lovano Nonet Live in Paris

25 agosto 2010

O JAZZ MORREU ! ! !

A notícia é sempre a mesma, com direito a manchetes repetitivas nas idênticas “notas de falecimento”. Vamos aos fatos ! ! !
De 19 até 22 de agosto de 2010 minha filha MARIA PAULA e seu marido Dr. ALEX ALVES foram até New York, aproveitando raro intervalo em suas atividades profissionais.
Restaurantes, livrarias, compras, teatro, museu e uma visita ao templo “Blue Note”. New York “lotada” nas ruas e nas lojas: ordem, segurança e limpeza.
No templo (131W. 3RD St.) desfrutaram na noite da 6ª feira 20/08 da apresentação da pianista Hiromi Uehara (seu 1º CD foi e, 2003 pela Telarc, “Another Mind”, com vendagem superior a 100 mil cópias, ao qual seguiu-se “Beyond Standard” de 2008). “Blue Note” lotado, público atento, repertório de temas próprios, técnica superior, show para lembrar sempre.
Nascida em Shizuoka/Japão (1979), Hiromi iniciou seu aprendizado nas 88 teclas aos 06 anos e agora, aos 31 anos e já com boa “estrada rodada”, declara suas influências e predileções: J.S.Bach, Franz Liszt, Oscar Peterson e Ahmad Jamal. Melhor impossível ! ! !
O melhor foi que o casal MARIA PAULA e ALEX ALVES teve oportunidade de conhecer a programação do mês de agosto das principais casas de JAZZ e da boa música da “maçã”, surpreendendo-se com a quantidade e a qualidade encontrada.
BIRDLAND = programação em todos os dias de agosto, incluindo “Heat Brothers”, George Coleman, Chico O’Farrill, Geri Allen e por ai vamos.
BLUE NOTE = com 01 único dia sem programação, todos os demais com Hiromi, Ron Carter, James Moody e outros.
CECIL”s JAZZ CLUB = Bruce Williams, Cecil Brooks e outros, programação cobrindo 16 dias de agosto.
E nos demais locais ? CLEOPATRA’s NEEDLE, CORNELIA St. CAFÉ, DEER HEAD HINN, DIZZY’s CLUB, DIZZY”s CLUB AFTER HOURS, GARAGE, IRIDIUM, JAZZ STANDARD, JOE’s PUB, KITANO, LENOX LOUNGE, SMALLS, THE STONE, VILLAGE VANGUARD (Greg Osby, Lewis Nash, Vanguard Jazz Orchestra, Paul Motian, Joe Lovano, Bill Frisell etc) = todas as casas com a programação de agosto coberta todo o mês, ou na maior parte do mesmo.
O JAZZ morreu ? ? ?

FESTIVAL DE PIANOS, QUEM TOCA COM QUEM

24 agosto 2010


Dia 25, Quarta
Glauton Campelo, Jefferson Lescowich contrabaixo e Willians Alves bateria
Dario Galante, Augusto Mattoso contrabaixo e Rafael Barata bateria

Dia 26, Quinta
Kiko Continentino, Jefferson Lescovich contrabaixo e Clauton "Neguinho" Sales bateria
Jose Lourenco, Johnny Barreto contrabaixo e Pablo Silva bateria

Dia 27, Sexta
Hamleto Stamato, Augusto Matoso contrabaixo e Erivelton Silva bateria.
Fernando Merlino, Jamil Joanes contrabaixo e Erivelton Silva bateria

Dia 28, Sábado
Ana Azevedo, Lipe Portinho contrabaixo e Andre Tandeta bateria
Fernando Moraes, Alex Malheiros contrabaixo e Paulinho Diniz bateria

Dia 29, Domingo
Adriano Souza, Rômulo Gomes contrabaixo e Xande Figueiredo bateria
Alberto Chimelli, Zé Luis Maia contrabaixo e Ricardo Costa bateria.


Sala Municipal Baden Powell
Av. N. S. de Copacabana, 360
19h:30
Ingresso: R$ 30,00 / R$ 15,00 (estudantes e idosos)

O TRABALHO INESTIMÁVEL DE HERMAN LEONARD

Morreu no penúltimo sábado, 14/8, em Los Angeles, aos 87 anos o fotógrafo Herman Leonard, que dedicou grande parte de sua trajetória a registrar grandes momentos dos expoentes do jazz após a Segunda Guerra. Embora não pudesse pagar por isso, obtinha acesso aos grandes clubes de jazz (Royal Roost, Birdland, Bop City) quando, pelo uso de seu "instrumento" inseparável, uma maquina Speed Graphic, fez fotos tão emblemáticas que veio a ser considerado, ele também, um dos gigantes do jazz. Nas palavras de K. Heather Pinson, editor do livro "The Jazz Image" (em tradução livre), "as suas fotografias são provavelmente a melhor representação de como o jazz poderia soar"...

É possível ver outras de suas famosas fotos (entre elas a mais clássica de Dexter Gordon) aqui no site do NYTimes. As fotos estão acompanhadas de uma breve história desse Mestre, com links para material adicional bastante vasto.

Este post deve-se à ajuda inestimável do amigo Alexandre Dutra, d'aprés nota do seu amigo e também aficionado Jerónimo Belo, desde Angola.

COLUNA DO LOC

22 agosto 2010

JB, Caderno B, 22 de agosto
por Luiz Orlando Carneiro


AS ESTRELAS do 9º Festival Tudo é Jazz foram finalmente confirmadas, e vão iluminar Ouro Preto nas noites de 16, 17 e 18 de setembro. Em programação tripla (sets às 20h, 22h e meia noite) estarão no Salão Diamantina do Parque Metalúrgico jazzmen e jazzwomen de gerações tão diversas como o pianista Eldar Djangirov, 23 anos, ex-garotoprodígio, e o lendário vocalista Jon Hendricks, já próximo dos 80; a baixista-revelação Linda Oh, 26, e a cinquentona Nnenna Freelon, cantora influenciada tanto por Sarah Vaughan como por Nina Simone; os notáveis Irmãos Cohen (Anat, Avishai e Yuval), todos na faixa dos 30, e o consagrado Jon Faddis, 57, herdeiro estilístico de Dizzy Gillespie; o portorriquenho Miguel Zenón, 34, o novo “gênio” do sax alto, e a virtuose do violino Regina Carter, 44.

Na abertura do festival, o trio de Eldar (Ludwig Afonso, bateria; Armando Gola, baixo) terá como convidado muito especial o saxofonista maior Joshua Redman, e esperase que o líder não se empolgue tanto com os efeitos sônicos como nos seus dois últimos CDs. Linda Oh vem logo a seguir com um trio bem f re e , formado por Avishai Cohen (trompete) e Obed Calvaire (bateria). O vocalista-pianista Freddy Cole – o irmão mais novo (78 anos) de Nat King – fecha o programa do dia 16.

Na noite seguinte (uma sexta-feira), o m e nu é requintado: o sexteto dos Cohen (Anat, clarinete, sax tenor; Avisahi; Yuval, sax soprano) com Aaron Goldberg (piano), Jonathan Blake (bateria) e Matt Penman (baixo), num tributo temático a Louis Armstrong; Regina Carter e o grupo de seu recente álbum Reverse thread, pleno de ressonâncias africanas; o quarteto do baterista Antonio Sanchez, com Miguel Zenón, David Sánchez (sax tenor) e Hans Glawishnig (baixo).

Na última noite, a festa tem Nnnenna Freelon, a Família Hendricks e Jon Faddis (escoltado pelos também primorosos pistonistas Terell Stafford e Sean Jones).

NA ESTEIRA DOS MESTRES

21 agosto 2010

O arranjador, condutor e compositor norte-americano Vince Mendoza (48) ficou mais conhecido em 2000 ao participar de um bonito trabalho da canadense Joni Mitchell (66). "Both Sides Now" levou um Grammy naquele ano. Em 2003, agora com o ótimo saxofonista italiano Stefano Di Battista (41), recebeu elogios da crítica pelo CD "Round About Roma" - há quem diga que esse disco ficou por muito tempo na mesinha de cabeceira do nosso Ivan Lins. Mendoza tem hoje uma carreira a se notar. São nada menos do que 6 CDs próprios. Um dos mais autorais foi gravado em 2008 com o título de "Blauklang". Nele, uma parceria parcial interessante com a WDR Big Band e destaque para o baterista Peter Erskine. São temas que ele compôs influenciado pela música espanhola, arrematados por dois standards, All Blues (Davis) e Blues For Pablo (Gil Evans). Há inúmeras escolas no estilo de Mendoza - leia-se Sebesky, Schifrin, Ogerman, Evans e Mandel. A propósito, ele já está no primeiro time entre os arranjadores que lidam com o jazz. Pelo menos na minha opinião.
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Blauklang (2008-Act Music + Vision)
Vince Mendoza - arranger, conductor, composer
Peter Erskine - drums
Neguyên Lê - guitar
Lars Danielsson - bass
Franks Sakenheim -saxophone
Markus Stockhausen - trumpet
Claudio Puntin - clarinet, sax
Steffen Schorn - clarinet, sax
Arkady Shilkloper - french horn
Jon Sass - tuba
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01. All Blues (Davis)
02. Lo Lo Rossinyol (Taditional)
03. Habanera (Mendoza)
04. Blues For Pablo (Evans)
05. Olie Mention (Mendoza)
06. Bluesounds Movement I
07. Bluesounds Movement II
08. Bluesounds Movement III
09. Bluesounds Movement IV
10. Bluesounds Movement V
11. Bluesounds Movement VI
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Som na caixa, abaixo, via post MaJor (Vince Mendoza - All Blues)
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FESTIVAL TUDO É JAZZ 2010

19 agosto 2010

PROGRAMAÇÃO PRINCIPAL - SALÃO DIAMANTINA
5ª Feira - 16/09
18:00 h - Gilvan Oliveira e Convidados.
20:00 h - Eldar Djangirov Trio + Joshua Redman
22:00 h - Linda Oh Trio
24:00 h - Freddy Cole

6ª Feira - 17/09
18:00 h - Rabo de Lagartixa.
20:00 h - Cohens Sextet + Mauricio Tizumba.
22:00 h - Regina Carter.
24:00 h - Antonio Sanchez + Miguel Zénon.

Sábado - 18/09
18:00 h - Marina Machado.
20:00 h - Neenna Freelon.
22:00 h - Jon Hendricks.
24:00 h - Jon Faddis.

INGRESSOS : SALÃO DIAMANTINA
1º Lote - Compra de 20/08 a 27/08 - Meia = R$ 80,00 / Inteira = R$160,00 / Por Dia.
2º Lote - Compra de 28/08 a 05/09 - Meia = R$ 96,00 / Inteira = R$192,00 / Por Dia.
3º Lote - Compra de 06/09 a 18/09 - Meia = R$115,00 / Inteira = R$230,00 / Por Dia.

INGRESSOS : CIDADE DO JAZZ
Todos os dias de 13 as 24 horas - Meia = R$ 15,00 / Inteira = R$30,00 / Por Dia.

Pontos de Venda no Rio de Janeiro
Modern Sound
Loja Fnac Barra
Loja Saraiva Rio Sul
Loja Saraiva NorteShopping

Demais Informações : www.tudoejazz.com.br

BraGil

ABBEY LINCOLN (*1930 + 14-08-10)

17 agosto 2010


Muito destacada como ativista em luta pelos direitos humanos, a cantora Abbey Lincoln, ex-esposa de Max Roach veio a falecer em New York no último dia 14, de causa não divulgada .Como cantora deixou uma razoável discografia onde se destacaram os álbuns “Abbey’s Lincoln Affair”, Abbey is blue”, Golden lady” e “Abbey sings Billie”. Diz o noticiário que Abbey estava afastada dos palcos desde 2007, quando passou por uma delicada cirurgia no coração.
RIP

GRANDE ACHADO

16 agosto 2010

William Savory era um engenheiro de áudio e aficionado de jazz nos anos 30. Sua mania era gravar todas as performances ao vivo dos, que então vieram a se tornar músicos famosos, como Louis Armstrong, Benny Goodman, Billie Holiday, Count Basie, Coleman Hawkins, Lester Young, Bunny Berigan, Harry James e muitos outros. São todas gravações exclusivas, feitas em nightclubs e ballrooms.

O que Savory fazia era algo extraordinário, um gênio do áudio na sua época, conseguia colocar em discos de 10, 12 e até 16 polegadas em alumínio, com boa qualidade, as gravações das históricas apresentações.

Só que Savory nunca mostrou para ninguém o que tinha consigo, a famosa “Coleção Savory”, que os audiófilos experientes de jazz sempre comentaram com extremo interesse em conhece-la.

Quando Savory morreu em 2004, seu filho pouco cuidou dos discos, até que, recentemente, vendeu toda a coleção para o National Jazz Museum.

O que todos esperam é ouvir as gravações que Savory fez das apresentações, que muitas vezes tinham elementos diferentes das gravações em estúdio, com solos e improvisações prolongadas, como os seis minutos da performance de Coleman Hawkins de “Body and Soul”, além de outras extraordinárias aventuras melódicas.

Os especialistas sabem que vão descobrir músicos fantásticos, mas que sempre foram ofuscados pelos nomes mais conhecidos da banda.

Para ler mais sobre a matéria feita pelo New York Times, clique aqui.

Para ouvir alguns trechos, clique aqui.

FESTIVAL DE PIANOS NA SALA BADEN POWELL, RJ




















































[clique para ampliar]

AS MELHORES MÚSICAS

15 agosto 2010

Não vou para nenhuma ilha deserta, mas de qualquer forma a música que mais me empolga entre todas é Giant Steps. Apesar de ter só 21 gravações diferentes, e gostar de todas, gostaria da opinião de vocês sobre qual a música das que mais você gosta no jazz.

COLUNA DO LOC

Caderno , JB, 15 de Agosto
por Luiz Orlando Carneiro

40 anos de swing

NO ANO PASSADO, a revista Jazz Times ( cerca de 100 mil exemplares) deixou de circular durante três meses, vítima da crise financeira internacional e de má gestão. Adquirida da família do fundador Ira Sabin pela Medavor Media, a melhor publicação mensal do gênero renasceu fortalecida, e celebra o 40º aniversário na edição de setembro, já disponível para os assinantes da versão digital (on-line).

Na verdade, a JT começou a circular, em Washington, D.C., como uma espécie de informativo da loja de discos do velho Sabin, a Discount Records, especializada em jazz, blues e rhythm & blues. Mas o atual editor-chefe, Lee Mergner, fixou o ano de 1970 como o do nascimento da revista impressa que, com o passar do tempo, passou a competir com a septuagenária Downbeat, em termos de circulação e também de conteúdo.

A edição comemorativa da JT é recomendada aos jazzófilos (veteranos e ne wcomers) por ser – como está na apresentação de Mergner – “uma apreciação de 1970 através do prisma das quatro décadas seguintes, com realce para álbuns seminais que ainda repercutem em gerações subsequentes de fãs e músicos”. Bitches brew de Miles Davis, Mwandishi de Herbie Hancock e Red clay de Freddie Hubbard foram os discos escolhidos como os mais representativos de uma época em que, “dependendo da perspectiva de cada um, o rock e o funk estavam destruindo ou revigorando o jazz”. Porém, não foi esquecida pelo editor a vanguarda então “em plena florescência”, depois do terreno aberto, na década de 60, por John Coltrane, Ornette Coleman e Archie Shepp. Em 1970, foram lançados long playings particularmente representativos da Art Ensemble of Chicago (Certain blacks), de Alice Coltrane (Ptah, the El Daoud), da orquestra de Sun Ra (My brtoher the wind) e de Pharoah Sanders (Deaf dumb blind), que são analisados por Shaun Brady no número de setembro da JT.

E, finalmente, é imperdível a seção Before & after, na qual Christian McBride é submetido ao teste de ouvir e comentar faixas de discos editados em 1970 – dois anos antes do seu nascimento. O prodigioso contrabaixista não só identifica “quem é quem” nas faixas que lhe são apresentadas, mas demonstra um conhecimento enciclopédico da fluência e confluência dos estilos do jazz. De Roy Haynes ao herético Jimi Hendrix; de Lee Morgan ao Miles Davis fusionista das Jack Johnson sessions; de McCoy Tyner a Frank Zappa.

Good News

14 agosto 2010

Só para comunicar que o CD Tributo A Ella Fitzgerald, resultado da produção do CJUB em 2006, ganhou na categoria o 21º Prêmio da Música Brasileira.

Como o "Tributo a Ella Fitzgerald" venceu o Prêmio da Música Brasileira, Jane Duboc e Victor Biglione foram convocados para uma longa entrevista pela TV Globo, no programa Estudio I, da Globonews, apresentado pela Maria Beltrão.


Veja a entrevista clicando aqui








http://www.bourbonstreetfest.com.br/

PODCAST # 11

13 agosto 2010




PARA BAIXAR: http://www.divshare.com/download/12256026-a4b

NOTA: Na faixa I CA'NT GET STARTED - Gigi Gryce executa a flauta.

10 agosto 2010


COMEÇOU BEM O SEGUNDO “I LOVE JAZZ”

Continuando com a meta de focalizar o chamado “jazz autêntico”, que paras alguns é aquele tocado antes dos anos cinqüenta, o “I Love Jazz” desse ano teve um bom início com a apresentação de dois grupos. O primeiro, o “Claude Tissendier Sextet”, grupo francês que prestou homenagem ao esquecido sexteto do contrabaixista John Kirby.
O objetivo do grupo foi plenamente alcançado, pois é integrado por ótimos solistas, relembrando com autenticidade o “modus operandi” dos músicos de Kirby. Repertório integrado pelos velhos sucessos do grupo americano, em sua maioria em arranjos de Charlie Shavers ,como “Beethoven Riffs On”, “Royal Garden Blues”, “Chopin Minute Waltz”,“Humoresque” e “Bounce of the sugar plum fairy”. No final um grande destaque para o baterista, que sozinho no palco demonstrou toda sua técnica, usando mallets, baquetas, escovas e mãos, viajando por tambores e pratos com grande sutileza, fazendo lembrar o show que Jo Jones deu no Municipal em 1960, como integrante do “Américan Jazz Festival”. Infelizmente o programa não discrimina o nome dos solistas o que é uma pena. Conversamos com Tissendier, colhemos seu autógrafo e nos impressionou por sua gentileza e carinho com o público.
O segundo grupo era nosso velho conhecido, o “Leroy Jones Sextet”, representando o jazz de New Orleans, que já se apresentara no “Brasil Jazz Festival, 2008” no Teatro Ginástico. Sua trombonista é a finlandesa Katja Boyvola, que se divide com os solos e os passos de dança que em muito agradaram o público. Jones é um excepcional trumpetista que não se limita ao estilo New Orleans. Em seus solos
alça vôos espetaculares , com fraseados inspirados em Clifford Brown, Lee Morgan e outros boppers. A terceira voz dos sopros é de um poderoso sax-tenor, tocado com muita expressividade e viajando pelas trilhas de Bud Freeman e Hank Mobley. O piano inicia seus solos dentro da tradição e depois os desenvolve de forma moderna, utilizando os acordes preconizados por Red Garland . Baixo e bateria , tocados por músicos veteranos, seguem em linhas gerais o modo tradicional. Jones
mostra sua voz em “What a wonderful world” e ainda nos brinda com o original de Horace Silver, “The preacher”. Tudo muito bom e muito bonito . Conversamos com Leroy Jones e pudemos constatar que também é um gentleman, concordando com aqueles que apontaram suas influências em Clifford Brown e Lee Morgan. Foi uma bela noite.

TERCEIRO DIA COMEÇA BEM E ACABA MAL
Por motivos alheios a minha vontade não pude comparecer ao segundo dia. Ainda assim, por meio de gravação cedida pelo amigo Cezar Vasconcellos, pude ouvir na integra o show da pianista e agora cantora Judy Carmichael. Como diria Nelson Rodrigues, “é uma surpresa que se repete.” Velhos “standards” e originais são interpretados de acordo com os padrões exigidos, e ótimos solistas se sucedem, seguindo o “stride” de Judy.Mais uma vez esteve presente o excelente guitarrista Chris Flory.
O “Pink Turtle”, que se dedica a jazzificar números criados por conjuntos de “rock”, segundo Cezar foi o maior sucesso da noite, a ponto de se esgotar o estoque de seus CD’s, à venda na lojinha do teatro .
Chegamos ao último dia, abrindo com a excelente “Antigua Jazz Band”, orquestra argentina de muitos predicados, que mostra a eficiência dos “hermanos “ com o assunto Jazz. Passearam pela obra de Ellington (Take the “A” train, “The mooche”, etc.) e Jelly Roll Morton (“Hyena stomp”, e “ Tiger Rag”) além de outros “standards” muito bem executados. O lado de humor esteve presente com os músicos se revezando nos solos, em pé, na frente do palco e brincando uns com os outros.
Seguiu-se o trio de Victor Biglioni (Sérgio Barroso e Victor Bertrami).
Infelizmente Bertrami atuou como se estivesse à frente de uma big-band, encobrindo os solos de Biglioni . Isso foi a “overture” para o show de Elza Soares, coisa que nunca deveria ter sido apresentada. Elza, hoje uma figura exótica contou histórias de seu relacionamento com Louis Armstrong e tentou cantar o que acha que é Jazz. Usou sua rouquidão natural para cantar “Cry me a river”, número que nem o rio Amazonas conseguiria resolver. A quantidade de “yeahs” exclamada por Elza foi realmente incontável . Tentou cantar “Retrato em branco e preto” mas, só conseguiu recitar a letra. Desafinou, semitonou e em “Summertime”, gritou mas, o verão não veio. Deu pena .
Os melhores do “I Love Jazz”: Leroy Jones Sextet, Antigua Jazz Band
e Claude Tissendier Sextet.

COLUNA DO LOC

08 agosto 2010

Caderno B, JB, 8 de agosto
por Luiz Orlando Carneiro

Ases das teclas

LÁ SE VÃO 15 ANOS, Brad Mehldau iniciou a cultuada série de gravações intitulada The art of the trio. Em 1999, antes de completar 30 anos, foi eleito opianista do anopelos leitores da Downbeat, à frente de Kenny Barron e Keith Jarrett. Erudição, técnica e criatividade formidáveis fizeram dele o new kid on the block daquela geração que já produzira ases do teclado do quilate de Gonzalo Rubalcaba, Danilo Perez e Jacky Terrasson, hoje quarentões.

Mas o cultivo da arte do trio jazzístico nestas últimas décadas, num nível de raro requinte, não é privilégio dos virtuoses acima citados, aos quais se poderia acrescentar o nome de Jason Moran que, aos 35 anos, já ultrapassou a categoria de rising star, no comando de seu Bandwagon.

Dois outros pianistas não podem ser esquecidos quando se fala na arte do trio: o francês Jean-Michel Pilc, 49 anos, e o israelense Aaron Goldberg, 36, ambos radicados em Nova York.

Sobretudo no momento em que lançam álbuns definitivos, como intérpretes e compositores.

Em True story (Dreyfus), Pilc apresenta o novo trio com o icônico baterista Billy Hart e o baixista russo Boris Kozlov, âncora da Mingus Big Band. O título do CD é o mesmo de sua parte principal – uma suíte de cinco breves segmentos (entre 2m28 a 3m), numerados como Scenes, que formam um caleidoscópio de moods e colorações melódico-harmônicas tão surpreendentes como as trouvailles de mestre Martial Solal. Das outras 10 faixas do disco, sete são também originais do líder: peças meditativas, de toque romântico ou impressionista (The other night, Mornings with Franz); interpretações interativas e hiperativas de temas instigantes, com destaque para High sky-The elegant universe (8m30) e B.B.B. (9m). Pilc e Kozlov dão tratamento terno a Relic (3m20), de Schubert, e o trio recria de forma brilhante, em ritmo abolerado, My heart belongs to daddy (6m23), de Cole Porter.

Em Home (Sunnyside), seu quarto CD como líder, Aaron Goldberg cerca-se dos fiéis Reuben Rogers (baixo) e Eric Harland (bateria). Das 10 faixas do fascinante álbum, quatro são da pena do pianista: a altamente percussiva Shed (7m); a balada The sound of snow (3m58); The rules (6m15) e Aze’s bluzes (8m) – estas duas com o saxofonista Mark Turner, que atua ainda como convidado especial, em Canción por la unidad latinoamericana (5m57), de Pablo Milanez. Os “momentos supremos” do disco são as multifacetadas reinvenções, pelo trio, de Luiza (7m53), de Tom Jobim, e Isn’t she lovely (5m42), de Stevie Wonder.

PODCAST # 10

07 agosto 2010







PARA BAIXAR: http://www.divshare.com/download/12096428-f44
Uma correção: o artista mencionado como Bennie Baylei (1925-2005) é um trompetista e não a trompetista .

UM CONTRABAIXO ENCONTRADO NO LIXO

04 agosto 2010


Pois é ! A história é verdadeira e ninguém melhor do que um luthier de contrabaixo, aliás, um dos grandes nomes que nós temos, para achar a raridade.
A história é curiosa e voce lê na íntegra em seu site








CLUBE DE JAZZ DE NITERÓI COMPLETOU VINTE ANOS

03 agosto 2010


Foi em 29 de julho a data em que o Clube de Jazz de Niterói completou seu vigésimo aniversário. As comemorações foram marcadas por uma apresentação do “Jazz Empress Group” que conta em sua formação com Thiago Ferté (st), Adriano Souza (p), Alex Rocha(b) e Renato Massai(dm). Noite espetacular com o Jazz apresentado em alto padrão para a alegria dos associados e seus convidados. Para nossa alegria os músicos do “Jazz Empress Group”, todos eles ,foram ouvintes do “O Assunto é Jazz”, estabelecendo conosco uma amizade imediata.
Está de parabéns o quadro social, agora liderado pelo presidente Ronaldo Victer. Felicitações aos abnegados Professor Valdimir Pirró e Longo, Mário Lima, Raul Rauter, Luiz Sérgio e Maria Virgínia Vichy, João Motta, Renato Furtado, Paulo José Teixeira Mendes, Marco Aurélio Andrade e aqueles que eventualmente nos visitam, valorizando nossas reuniões. Afinal , vinte anos de um Clube de Jazz em nossa terra é uma marca digna de um Guiness. Mais uma vez os nossos agradecimentos a AABB de Niterói, que nos acolheu carinhosamente e nos apóia em nossas iniciativas.

HOT HOUSE AGOSTO 2010

COLUNA DO LOC

01 agosto 2010

Caderno B, JB, 1 de agosto
por Luiz Orlando Carneiro

Mingus redivivo

“CADA TEMA É UM CLÁSSICO, cada instrumentista um mestre, cada peça soa como nova. E todos os músicos mantêm vivo e swinging o espírito de Charles Mingus”. O comentário é de Michael Bourne, e refere-se à Mingus Big Band – a orquestra de 14 membros que recria o repertório do genial baixista-compositor que mudou o curso do jazz, juntamente com Ornette Coleman e John Coltrane, lá se vai meio século.

Gerenciada por Sue, a viúva de Mingus, a MBB apresenta-se às segundas-feiras, no Jazz Standard, em Manhattan, desde outubro de 2008. Sua formação é variável, mas inclui – invariavelmente – jazzmen da Primeira Liga de Nova York.

Os arranjos mantêm as cores expressionistas e o clima passional típicos da Mingusiana, com liberdade e espaço generosos para os solistas. São assinados, em sua maioria, por Sy Johnson e John Stubblefield, mas também pelos principais integrantes da orquestra.

Na passagem de 2008 para 2009, a MBB celebrou o cinquentenário de peças constantes de três álbuns fundamentais da discografia de Mingus: Gunslinging bird, New now know how e Song with orange, de Mingus Dinasty (Columbia); Bird calls, Self-portrait in three colors, Open letter to Duke e Good bye Pork Pie Hat (a memorável elegia a Lester Young), de Mingus ah um (Columbia); Moanin’, Cryin’ blues, e E’s flat Ah’s flat too (também intitulada Hora decubitus), de Blues and roots (Atlantic).

A festiva noite – que teve como mestre de cerimônias o crítico-radialista acima citado – foi gravada, e está disponível no recém-lançado CD Mingus Big Band live at Jazz Standard.

A nova versão de Hora decubitus(tema também do álbum Mingus Mingus Mingus, de 1963) é sensacional, com Ku-Umba Frank Lacy botando a boca fora do trombone, em empolgante vocal, mais solos de Conrad Herwig (trombone) e do coltraneano Abraham Burton (sax tenor) .

Sy Johnson assina os arranjos de Hora decubitus, Moanin’ (Lauren Sevian, sax barítono; David Kikoski, piano), New now(Randy Brecker e Kenny Rampton, trompetes) e Pork Pie Hat(Way ne Escoffery, sax tenor; Lacy, vocal e trombone).

Steve Slagle colabora com as partituras de Guns linging (Vincent Herring, sax alto; Boris Koslov, baixo; Jeff TainWatts,bateria) e Open Letter (solo de Escoffery). Os outros arranjos são de John Stubblefield (Song with orange) e do magistral baixista russo Koslov (Cryi’n), com realce para solos de Brecker, Rampton, Kikoski, Frank Lacy e Earl Mcintyre (trombones).

O Jazz Homenageia a Música Clássica

Uma homenagem à música clássica, dedicada ao compositor Johann Sebastian Bach que tem os 270 anos da sua morte relembrados no final deste mês de julho.
Ninguém melhor para saudá-lo que nosso patrono, nos 27 anos de sua morte em 4 de agosto.