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Uma correção: o artista mencionado como Bennie Baylei (1925-2005) é um trompetista e não a trompetista .
Aqui você vai encontrar as novidades sobre o panorama nacional e internacional do Jazz e da Bossa Nova, além de recomendações e críticas sobre o que anda acontecendo, escritas por um time de aficionados por esses estilos musicais. E você também ouve um notável programa de música de jazz e blues através dos PODCASTS.
Apreciando ou discordando, deixem-nos seus comentários.
NOSSO PATRONO: DICK FARNEY (Farnésio Dutra da Silva)
..: ESTE BLOG FOI CRIADO EM 10 DE MAIO DE 2002 :..
Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho)*in memoriam*; David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels)*in memoriam*,, Pedro Cardoso (o Apóstolo)*in memoriam*, Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge), Geraldo Guimarães (Gerry).e Clerio SantAnna
3 comentários:
Estimado MÁRIO JORGE:
A era maravilhosa das "Big Bands", agora no rádio e, isso é o melhor, já no século XXI, devidamente imortalizadas como merecem.
Som da melhor qualidade, em mais de 01 hora.
Verifique no blog da "Taditional Jazz Band" (Revista Mensal do Jazz nº 59, agosto/2010) que neste mês de agosto, iniciei uma série exatamente sobre as "Big Bands".
Ninguém resiste ao som de uma ! ! !
uma fantástica aula sobre as big bands, muito bom, adorei
Regina D'Castro
Caro Major
O mais importante é que as big-bands venceram a tendência que tinham em desaparecer, no período posterior à 2ª grande guerra.
A fase das orquestras para dança tinha passado, realmente. Contudo, os band-leaders adaptaram-se à nova linguagem (be bop) e seguiram em frente, cercando-se sempre de ótimos solistas e mantendo firme o prestígio que as big bands desfrutam entre os jazzófilos.
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