Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho)*in memoriam*; David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels)*in memoriam*,, Pedro Cardoso (o Apóstolo)*in memoriam*, Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge), Geraldo Guimarães (Gerry).e Clerio SantAnna

INSTRUMENTAL SESC BRASIL - IDRISS BOUDRIOUA & SEXTETO - WALTZ FOR PHIL

10 maio 2011

Vicot Assis Brasil lembrado pelo Grupo liderado por Idriss Boudrioua, mencionado no post anterior



Beto Kessel

CJUB - MUSICA E MUSICOS - 09 ANOS DE PARCERIA

Neste 10.05.2011, quando se completam os 09 do CJUB, conforme ja lembrado no post anterior, fiquei imaginando que tipo de video poderia ser colocado que pudesse expressar um pouco da musica que apreciamos...

Tarefa dificil, pois a musica e plural, mas mesmo assim me aventurei na pescaria e procurei inclusive juntar alguns musicos que mais tocaram em Concertos do CJUB, tais como Idriss Boudrioua, Sergio Barrozo e Rafael Barata, aqui juntos com Henrique Band,Altair Martins, Marcelo Martins e Vitor Goncalves, lembrando simplesmente VICTOR ASSIS BRASIL, neste Waltz for Phil.

http://www.youtube.com/watch?v=9Vcr6xRTSpw&playnext=1&list=PL7ABC1FA16F46DA24

Valeu CJUB.. PARABENS

Beto Kessel

O QUE ESTAMOS OUVINDO

Comprou um CD novo? Resgatou um velha gravação na sua discoteca? Ouviu alguma coisa interessante?

Diz aí pra gente!


Obs: Com meu pedido de desculpas pela interferência no post original do BraGil (que rima com sumiu), e a pedido dos leitores, (dentre os quais o Palmeira se destaca na pole-position), recuperamos o tópico que agora ficará em local fixo até o final de junho, para dar vazão à melhor troca de informações. Naquela data reavaliaremos seu Ibope. Do tópico, não do Palmeira. Abs.

COLUNA DO LOC

09 maio 2011

JB, Caderno B, 8 de maio
por Luiz Orlando Carneiro

Talvez por ter se dedicado à arte da improvisação de um modo assumidamente exploratório e intelectual – tanto no ambiente acústico como no eletrônico – o pianista Matthew Shipp chegou aos 50 anos, em dezembro último, sem ter merecido o devido reconhecimento, como intérprete e compositor, no mesmo nível deexcelência dos bem mais moços Jason Moran e Vijay Iyer. Basta lembrar que no mais recente referendo anual dos críticos promovido pela Downbeat (2009–10), ele não foi citado na categoria dos pianistas, enquanto Moran teve tantos votos quanto Brad Mehldau e Hank Jones (1918–2010), atrás apenas do invencível Keith Jarrett e de Kenny Barron. Iyer foi o sétimo mais votado, logo depois de Herbie Hancock.
Mas a crítica especializada parece ter acordado, de repente, para aplaudir uma espécie de suma da obra madura de Matthew Shipp, contida em três discos gravados entre abril e outubro do ano passado, e que acabam de ser lançados. Art of the improviser (Thirsty Ear) é um álbum duplo em trio (cinco faixas de um concerto, em abril, no Arts Center of the Capital Region, Troy, Nova York) e solo (seis faixas de uma apresentação, em junho, no clube Poisson Rouge, no Village, New York City); Cosmic Lieder (AUM Fidelity) é um duo com o jovem sax alto underground Darius Jones, que se desenvolve por sobre 13 pequenas peças, a maioria em torno de três minutos. Apesar do título, Art of the improviser – sobretudo o volume solo – documenta a arte de um exímio pianista que parece compor enquanto improvisa (ou vice-versa), numa linha semelhante à das divagações de Jarrett e de Mehldau. Nesse sentido, a arte de Shipp ecoa a concepção do também erudito mestre do teclado Anthony Davis, que já dizia a propósito de suas obras gravadas, na década de 80, para o selo India Navigation: “A maior parte de minha música é composta-escrita.
Acho que a improvisação é uma ferramenta composicional dentro da moldura de uma determinada peça”. O grande Andrew Hill (1931-2007) é também uma influência perceptível, como se pode ouvir em 4D (5m35) e Wholetone (8m), do volume 2 (solo); e na “desconstrução” de Take the “A” train (7m40) e em 3 in 1 (9m12), do volume 1 (em trio com Michael Bisio, baixo; Whit Dickey, bateria). O álbum Cosmic lieder, por sua vez, não é composto por temas amenos, como parece indicar o título, já que a palavra Lieder (com o “l” maiúsculo dos substantivos em alemão) é plural de Lied (canção, cantiga). Nas 13 faixas do CD – que variam entre 2m17 (Black nightning) e 4m05 (Ultima Thule) – o duo Matthew Shipp–Darius Jones cria, dentro da moldura composicional, uma tensa e free interação improvisacional. Essa interação – que lembra o consórcio Vijay Iyer (piano) – Rudresh Mahanthappa – pode ser mais contemplativa, como nas três primeiras faixas (Blend,Ultima ThuleeZil - lo Valla), ou decididamente vertiginosa, com o uso das cordas do piano ou de efeitos multifônicos do sax (Multiverse, M a n d ra k k , M o t h e r b ox x , B l ach lightining).
A propósito, este CD é um dos cinco indicados para a categoria Disco do Ano, na premiação da Jazz Journalists Association, a ser divulgada em junho. Os outros são: Apex (Pi), Rudresh Mahanthappa e Bunky Green; Bird songs (Blue Note), Joe Lovano; Ten (BN), Jason Moran; Mirror (ECM), Charles Lloyd.

BILLIE HOLIDAY NAS BANCAS


Foi Pedro Cardoso, o nosso Apóstolo quem descobriu em uma banca de jornais o livro “Billie Holiday”, em formato pocket book, nos enviando um exemplar, como presente de aniversário. A autora Sylvia Fol, foi muito feliz em sua obra, produzindo um texto muito agradável, contando com minúcias a atribulada vida de Lady Day. Muito bom !
llulla

P O D C A S T # 49

06 maio 2011







PARA BAIXAR: http://www.divshare.com/download/14749956-17d

SUBPREFEITURA CANCELA FESTIVAL DE JAZZ

Deu no “O Globo” de hoje : “A Subprefeitura da Zona Sul proibiu o festival de Jazz com Hermeto Paschoal entre as atrações , que aconteceria em junho, na rua Dias Ferreira. Em 2010, os organizadores do evento descumpriram acordo, permitindo baracas de comida e um gerador no meio da pista.”
Então cabe a pergunta : Parada de gays e lesbicas pode ?, Marcha da maconha pode ?,
Shows de axé, pagode, rock, música evangelica etc. pode ?
Porisso continuo achando que o Rio de Janeiro continua sendo o cemitério do Jazz.
llulla

JAZZ NA SALA BADEN POWELL

05 maio 2011

Nesse proximo domingo, 8 de maio,as 19 horas estarei tocando ao lado de Daniel Garcia,sax tenor, Rafael Vernet,piano e Sergio Barrozo,contrabaixo, na Sala Baden Powell(Av. Copacabana,360,tel :2255-1067) . Repertorio de jazz e samba -jazz com composições de Bud Powell, Charlie Parker, Thelonious Monk, John Coltrane, Sonny Rollins, Baden Powell, Johnny Alf, Benny Golson e Daniel Garcia.
Espero encontrar os amigos do CJUB na Sala Baden Powell, o atual reduto do jazz aqui em nossa cidade. E especialmente nesse dia o ingresso custa 1 real.

VOCÊ LÊ MÚSICA?

04 maio 2011

Se não lê, também vai gostar.

COLUNA DO LOC

03 maio 2011


JB, Caderno B, 1 de maio
por Luiz orlando Carneiro

Filho de pai jamaicano e mãe natural de Trinidad, Talid Kibwe nasceu no Bronx, New York, há 57 anos. Como o seu nome era de pronúncia e lembrança difíceis, ele adotou o nome artístico de T.K. Blue quando começou a gravar como líder para o selo Arkadia (Another blue, 1998; Eyes of the elders, 2000). T.K. já tinha se destacado, como saxofonista (alto), flautista e “diretor musical” do jazz giant Randy Weston, em dois discos excepcionais do pianista- compositor para a Antilles/ Verve, em colaboração com a arranjadora Melba Liston: The spirit of our ancestors, 1991, e Volcano blues, 1993. Depois de parecer, novamente, no African Rhythms Sextet de mestre Weston no festejado álbum The storyteller (Motéma, gravado em dezembro de 2009, no Dizzy’s Club), T.K vem de lançar, para a mesma etiqueta, o atraente CD Latin Bird.
Como está claro no título, trata-se de um tributo à temática bebop de Charlie Bird Parker (1920-55), com o aquecimento rítmico caribenho por conta dos percussionistas Roland Guerrero e Willie Martinez, que circundam o baterista-âncora Lewis Nash e o baixista Essiet Okon Essiet. O pianista Theo Hill atua em 10 das 11 faixas, e Steve Turre (trombone e búzios) é o convidado especial em três. Das nove peças de Parker escolhidas e arranjadas por T.K, cinco são ícones constantes das históricas matrizes Savoy (1945-48): Blue bird (6m18), Barbados (4m), Stee plechase (4m), Donna Lee (4m48) e Parker’s mood– esta retocada (mas com o tema original mantido), e listada como de autoria de Blue como Moods of Parker (4m30). As outras quatro do Bird são Chi chi (5m), com o arranjocalcado no de Lee Konitz para o seu noneto dos anos 70; Si si (4m36), cujo tema é tocado a capella pelo sax alto, e logo animadamente desenvolvido num groove de montuno; Visa (4m28), com solo-introdução do baixo de Esset e participação exuberante do líder, de Hill, e da dupla Martinez-Guerre; Buzzy (3m36), a única faixa em que o líder apela para um overdub (três saxes), na apresentação do tema. Há duas peças em Latin Bird que não têm tempero “latino”: Round about midnght (7m55), de Thelonious Monk, interpretada por T.K, Hill e Esset, sem instrumentos de percussão; He flew away to soon (2m35), um sentido tributo solitário do saxofonista- líder ao trombonista Benny Powell, seu velho companheiro no sexteto de Randy Weston, e que morreu, aos 80 anos, em junho do ano passado, seis meses depois daquele concerto gravado no Dizzy’s, acima mencionado.
Vale a pena lembrar que Charlie Parker não foi infenso à onda afrocubana que seduziu, principalmente, Dizzy Gillespie, o outro grande founding father do bebop. Em dezembro de 1950, Bird participou da orquestra do percussionista Machito, que gravou a Afro-Cuban Jazz suite, de Chico O’Farrill. Paralelamente, ele fez, para o produtor Norman Granz, registros, em quinteto, da temática latina (La cucaracha, Tico tico, Begin the beguine, La Paloma, constantes do LP South of the border, Verve).
Além do mais, composições de Parker como Barbados e Visa já nasceram com aquela Spanish tinge a que já se referia Jelly Roll Morton (1890-1941).
JAZZ - Ken Burns



Já está nas bancas de jornais a obra de Ken Burns, com circulação semanal e em 12 volumes, constando de 12 DVD's, texto para cada DVD.


Como introdução e sob o título "Monumental Documentário", texto de Zuza Homem de Mello.


Lembra-se que se trata de obra da maior importância, tendo lugar nas coleções dos amantes do JAZZ e daqueles que pensam ingressar nos meandros da "Arte popular Maior"; também é importante lembrar que Ken Burns não era um conhecedor de JAZZ, antes de iniciar suas alentadas pesquisas para construir o documentário, mas era, é e seguirá sendo um "historiador", com sólidos fundamentos na construção de documentários.


O preço de lançamento é de R$ 19,90 por exemplar, com o exemplar de lançamento dedicado ao "Nascimento em New Orleans, 1890-1917", seguindo-se na semana seguinte "Começa a Era do Jazz, 1917-1924" e assim em diante.
BILLIE HOLIDAY - Biografia


Circulando nas bancas de jornais o livreto "BILLIE HOLIDAY - Biografia", da autoria de Sylvia Fol, editora L&PM, 287 páginas, tipo "pocket", edição de maio/2010, original francês de 2007, tradução de William Lagos.

Boa leitura, com bastante fidelidade aos passos de Lady Daye importante quanto a algumas datas de gravações.

02 maio 2011

ALGUMAS POUCAS LINHAS SOBRE A
GUITARRA E OS GUITARRISTAS - 03



Mitchell Herbert Ellis, HERB ELLIS, nasceu no Estado do Texas, na pequena cidade de Farmesville em 04 de agosto de 1921 e faleceu em vias de completar 90 anos no dia 28 de março de 2010, em Los Angeles.


Sua carreira como guitarrista foi intensa, voltada para o JAZZ e marcada por uma qualidade indiscutível.


Sabendo-se que o sul americano, particularmente o Texas, gerou uma série de outros guitarristas de JAZZ de renome (Eddie Durham, Oscar Moore, Charlie Christian, “Lightnin’ Hopkins, como exemplos), é natural que o estilo de ELLIS tivesse toques de “hillbilly” e, notadamente, de “blues”.


E tocando “blues” HERB ELLIS sempre se destacou pela habilidade e um claro “feeling”, seja como exímio acompanhante, já seja como solista de imaginação fértil para as improvisações, sempre sutis, elaboradas com refinamento e permanente swing.


Interessante notar que aos 5 anos de idade iniciou-se na harmônica, passando logo em seguida pelo banjo e somente aderindo à guitarra aos 20 anos, quando ingressou no “North Texas State University”, local de estudos de uma série de futuros grandes músicos de JAZZ, podendo citar-se, entre outros, Gene Roland, Harry Babasin e Jimmy Giuffre.


Com 23 anos foi incorporado à “Casa Loma Orchestra” do band-leader Glen Gray.


No ano seguinte, 1945, e pelos próximos 3 anos atuou na banda de Jimmy Dorsey (irmão de Tommy Dorsey), onde podemos ouvir seus primeiros solos gravados nas faixas “Perdido”, “J.D.'s Jump”, “JD's Boogie Woogie”, “Super Chief” e “Sunset Strip”.


Montou e comandou durante 5 anos o “The Softwinds”, trio instrumental e vocal.


O mais marcante dessa fase foi seu trabalho como compositor, que gerou alguns clássicos do JAZZ, tais como “Detour Ahead” e “I Told Ya I Love Ya Now Get Out”, ambos gravados pelo selo Majestic.


Foi no período de 1953 a 1958, em que substituiu o guitarrista Barney Kessel para integrar o trio do pianista canadense Oscar Peterson, que a carreira de HERB ELLIS efetivamente decolou em termos de projeção para o grande público e a crítica especializada.

Nesse contexto de trio HERB ELLIS foi impulsionado pela suprema habilidade técnica do pianista Oscar Peterson, assim como pelo estilo adotado, com os músicos em permanentes “diálogos” e em tempos de difícil sustentação.


A partir de 1959 diversos eventos marcantes pontuaram o trabalho de HERB ELLIS. Em primeiro lugar sua atuação como acompanhante da “primeira dama do JAZZ”, Ella Fitzgerald (1959 a 1963).


Ao longo dessa atuação e em 1960 teve oportunidade de gravar bela homenagem a uma de suas grandes influências, Charles Christian (“Thank You Charlie Christian”).


Em seguida destacou-se sua incorporação à “crew” do empresário e produtor de JAZZ Norman Granz (criador das etiquetas VERVE, Pablo, Norgran), passando a fazer parte das apresentações do “JATP” (Jazz At The Philharmonic).

Nos estúdios de gravação, nas apresentações e temporadas do “JATP” , nos U.S.A. e no mundo inteiro, HERB ELLIS gravou e apresentou-se ao lado de todas as grandes figuras do JAZZ: Lionel Hampton, Louis Armstrong, Dizzy Gillespie, Stan Getz, Joe “Flip” Phillips, Ben Webster, Jimmy Giuffre, Tony Harper, Freddie Green, Bil Berry, Laurindo de Almeida, Russ Tompkins, Remo Palmieri e tantos e tantos outros.


Concomitantemente trabalhou ao lado da cantora Julie London, com o saxofonista Al Cohn, assim como apresentou-se e gravou com a banda de Toshiko Akiyoshi.


A partir de 1961 e com 40 anos HERB ELLIS instalou-se em Hollywood, trabalhando para a televisão e estúdios de gravação.

Acompanhou Joey Bishop, Della Reese e Mary Griffin.


Ainda assim e no biênio 1964/1965 atuou em combo com Terry Gibbs.


Na televisão participou do famoso “Steve Allen Show”, integrando a banda de Don Trenner que animava o programa.
Foi contratado pela etiqueta do empresário Carl Jefferson, a Concord Jazz, atuando nos festivais dessa gravadora e deixando registrados diversos álbuns, entre os quais aqueles em que atuou ao lado do pianista Monty Alexander e do contrabaixista Ray Brown, emulando o trio com Oscar Peterson.


Por esse mesmo selo e ao lado dos também excelentes guitarristas Barney Kessel e Charlie Byrd, atuou no grupo “Great Guitars”.

Nos anos 70 do século passado tocou em duo com o guitarrista Joe Pass.


Voltou a apresentar-se ao lado de Oscar Peterson e tendo como baterista Jeff Hamilton, para reviver o famoso trio, em apresentação que ficou gravada no documentário de 1992 “In The Key Of Oscar - Trio e História”, um primor de produção em matéria de história, música e emoção.
O legado discográfico e filmográfico de HERB ELLIS é, felizmente, bem extenso e entre tantos outros considerados “clássicos” do JAZZ, podemos elencar:

- “56nd Street”, sob a titularidade de Oscar Peterson, 1956;
- “Ellis In Wonderland”, 1956 (mesmo título de gravação de 2006);
- “Nothing But The Blues”, 1957;
- “Meets Jimmy Giuffre”, 1959;
- “Thank You Charlie Christian”, 1960;
- “Softly, But With That Feeling”, 1961;
- “It Don’t Mean A Thing”, 1962;
- “The Midnight Roll”, “Three Guitars In Bossa Nova Time”, “Herb Ellis And Stuff Smith And Charlie Byrd”, todos esses albuns entre 1962/1963 e pelo selo CBS;
- “Man With A Guitar”, 1965 (DOT);
- “Hello Herbie”, 1969 (MPS);
- “Jazz / Concord”, “Seven Come Eleven” e “Soft Shoe” pelo selo Concord Jazz entre 1973/1974;
- “Hand B Guitar Boogie”, com os “Great Guitars”, 1974;
- “At Montreaux”, 1979;
- “At The Winery”, também com os “Great Guitars”, 1980;
- “But Not for Me”, com Monty Alexander, 1982.

Todas as etiquetas discográficas de prestígio no JAZZ gravaram HERB ELLIS: Columbia, CBS (atual SONY), Dot, VERVE, Epic, MPS, Pablo, Concord, a japonesa Atlas etc.

Repetimos aqui parte do parágrafo final da postagem 02 desta série sobre “Guitarristas”, para assinalar que no Brasil e em edição nacional a “MPO Vídeo” distribuiu, em VHS e dentro da série “O Melhor do Jazz”, o vídeo “Great Guitars”, em que HERB ELLIS apresenta-se ao lado de Barney Kessell e de Charlie Byrd, em clássicos como “Outer Drive”, “Favela”, Tangerine”, “Alfie”, “The Days Of Wine And Roses”, “On Green Dolphin Street”, “Meditation” e outros, sendo importante comparar as diferenças de estilo entre os 3 guitarristas, cada qual com suas características e técnica.


Ouvir as gravações e as apresentações que ficaram documentadas de HERB ELLIS é sempre um prazer para os ouvidos, os olhos e os sentidos, em função da sensação de perfeição técnica e de sentimentos que transmite.


Retornaremos ao "Guitarristas" em próximo artigo (04).
apóstolojazz@uol.com.br