Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho)*in memoriam*; David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels)*in memoriam*,, Pedro Cardoso (o Apóstolo)*in memoriam*, Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge), Geraldo Guimarães (Gerry).e Clerio SantAnna

JAZZ NA SALA BADEN POWELL

05 maio 2011

Nesse proximo domingo, 8 de maio,as 19 horas estarei tocando ao lado de Daniel Garcia,sax tenor, Rafael Vernet,piano e Sergio Barrozo,contrabaixo, na Sala Baden Powell(Av. Copacabana,360,tel :2255-1067) . Repertorio de jazz e samba -jazz com composições de Bud Powell, Charlie Parker, Thelonious Monk, John Coltrane, Sonny Rollins, Baden Powell, Johnny Alf, Benny Golson e Daniel Garcia.
Espero encontrar os amigos do CJUB na Sala Baden Powell, o atual reduto do jazz aqui em nossa cidade. E especialmente nesse dia o ingresso custa 1 real.

4 comentários:

renajazz disse...

meu caro amigo a que horas eo preço por favor ....desde ja forte abraço

pedrocardoso@grupolet.com disse...

TANDETA:

Sucesso e bom público que vocês merecem.
Fazer música em nosso Brasil é coisa de teimosos.

Andre Tandeta disse...

Valeu ,Amigo Apostolo! Tenho certeza que daqui do CJUB irão...bem... em janeiro foram o Guzz,esse esta sempre prestigiando os musicos daqui do Rio, o Gilberto e o Sa. Se conseguirmos levar pelo menos 3 cjubianos ja ficarei feliz. Mas se não for nenhum tocaremos com igual prazer e vontade, afinal estamos acostumados .

Andre Tandeta disse...

Pois é, coisa de teimoso mesmo. Acho que ,tipicamente carioca, o papo furado ainda predomina. Quando não houver mais um unico lugar pra se tocar e ouvir jazz provavelmente as vozes se levantarão, reclamando que absurdo, afinal de contas, enfim , o reclamodromo de sempre. Mas o destino sera esse mesmo, um verdadeiro deserto.