LIDER
|
EXECUTANTES
|
TEMAS
/ AUTORES
|
GRAVAÇÃO
LOCAL e DATA
|
ART BLAKEY
|
Donald Byrd, Idrees Sulieman, Bill Hardman, Ray
Copeland (tp), Melba Liston, Frank Rehak réuak, Jimmy Cleveland (tb), Sahib
Shihab, Bill Graham (sa), John Coltrane,, Al Cohn (st), Bill Slapin (sbar),
Walter Bishop, Jr. (pi), Wendell Marshall (bx), Art Blakey (bat) e Bill Scott
(arranjo)
|
MIDRIFF
(Billy Strayhorn)
|
New York, dezembro/1957
|
Clifford Brown (tp), Lou
Donaldson (sa), Horace Silver (pi), Curly Russell (bx) e Art Blakey (bat)
|
QUICKSILVER
(Horace Silver)
|
Live
at "Birdland", New York, 21/fevereiro/1954
|
|
WEE
DOT (J.J. Johnson)
|
|||
Bill Hardman (tp), Johnny Griffin (st), Thelonious
Monk (pi), Spanky DeBrest (bx) e Art Blakey (bat)
|
BLUE
MONK
(Thelonious
Monk)
|
New York,
14/maio/1957
|
|
Lee Morgan (tp), Wayne Shorter (st), Walter Davis,
Jr. (pi), Jymie Merritt (bx) e Art Blakey (bat)
|
LESTER
LEFT TOWN
(Wayne
Shorter)
|
Live at "Theatre des Champs-Elysees",
Paris, 15/novembro/1959
|
|
Lee Morgan (tp), Benny Golson (st), Bobby Timmons
(pi), Jymie Merritt (bx) e Art Blakey (bat)
|
ARE YOU
REAL (Benny Golson)
|
Hackensack, N.J., 30,/outubro/1958
|
|
Lee Morgan (tp), Curtis Fuller (tb), John Gilmore
(st), John Hicks (pi), Victor Sproles (bx) e Art Blakey (bat)
|
'S MAKE IT (Lee Morgan)
|
Los Angeles, 25/novembro/1964
|
|
Valery Ponomarev (tp), George Cables (pi), David
Schnitter (st), Bobby Ray Watson (sa), Dennis Irwin (bx) e Art Blakey (bat)
|
THIRD WORLD BLUES
(Kasa Allah)
|
Paris, junho/1977
|
|
Clifford Jordan, John Gilmore (st), Horace Silver
(pi), Curly Russell (bx) e Art Blakey (bat)
|
STATUS QUO (John Neely)
|
Hackensack, N.J., 3/março/1957
|
|
Donald Byrd (tp), Hank Mobley (st), Horace Silver
(pi), Doug Watkins (bx) e Art Blakey (bat)
|
NICA'S DREAM (Horace Silver)
|
New York, 6/abril/1956
|
Aqui você vai encontrar as novidades sobre o panorama nacional e internacional do Jazz e da Bossa Nova, além de recomendações e críticas sobre o que anda acontecendo, escritas por um time de aficionados por esses estilos musicais. E você também ouve um notável programa de música de jazz e blues através dos PODCASTS.
Apreciando ou discordando, deixem-nos seus comentários.
NOSSO PATRONO: DICK FARNEY (Farnésio Dutra da Silva)
..: ESTE BLOG FOI CRIADO EM 10 DE MAIO DE 2002 :..
Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho); David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels), Pedro Cardoso (o Apóstolo), Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge) e Geraldo Guimarães (Gerry).
3 comentários:
Se não é a sincronicidade trabalhando a nosso favor! O Mestre fez o podcast do Art Blakey como um belíssimo aperitivo para a próxima CJUB JAZZ NIGHT, que o Barata vai liderar e que deverá ser, em termos de jazz, o evento mais puro sangue do ano. Adoraria ver na platéia aos nossos mais encardidos membros, como os Mestres Nels e Tibau, (e já seria sonhar demais ver o paulista Apóstolo por aqui, né?), além do Coutinho e você próprio (virá?).
Estarão presentes os Mini-Mestres (para dar uma certa distanciada, apenas, apesar de seus vastos conhecimentos) I-Vans (direto de BH e um dos produtores junto com o Bené-X), e a mais recente aquisição o Jorge Noronha, um conhecedor profundo da arte mas que não gosta nem de blog nem de Facebook.
Otima, como sempre, a escolha dos temas deste oportuníssimo podcast!
Abraço,
MauNah
A quintessência do jazz. Um músico realmente notável. Montava grupos espetaculares, um atrás do outro, sempre com músicos de grande qualidade. E todos os grupos tinham a marca musical característica do Art Blakey. E, embora um baterista vigoroso, não era de monopolizar o grupo, dando amplo espaço para todos. Raramente fazia aqueles solos intermináveis -- e chatos !-- como é comum acontecer em bateristas líderes de conjunto.
E que rítmo, que precisão! Sua bateria era uma muralha sonora, sem indecisões, sem falhas, sem concessões.
E sua seleção musical, MaJor, estava como a bateria do Art Blakey: simplesmente perfeita!
Grande abraço,
Takechi
PS.: E a Big Band do Art Blakey é uma caso a parte. Notável!
Postar um comentário