Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho)*in memoriam*; David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels)*in memoriam*,, Pedro Cardoso (o Apóstolo)*in memoriam*, Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge), Geraldo Guimarães (Gerry).e Clerio SantAnna

07 abril 2015

Centenário do nascimento de BILLIE HOLIDAY

Hoje, 07/abril/2015, comemora-se o centenário do nascimento de "Lady Day" cuja obra, maiuscula e de alta qualidade, foi gestada em meio a uma vida turbulenta, conturbada, mas que não foi capaz de obscurecer o brilho de uma das maiores intérpretes do JAZZ.
É importante, sempre, ouvir muito as gravações de BILLIE (principalmente aquelas realizadas ao  lado de LESTER YOUNG) para sentirmos a profundidade de seu canto emotivo, profundo, pleno de sentimento.
Deixou-nos expressivo legado de gravações e também de filmes (um ou outro que não a favorecem, como por exemplo a do papel menor no longa metragem "New Orleans").
Vida curta, mas longa e importante obra. 

3 comentários:

Raul Silva disse...

Ave!! Lady Day

MARIO JORGE JACQUES disse...

Tudo isso Pedro, maravilhosa!!

Anônimo disse...

Verdade, Mestres. Talvez só o sofrimento presente em sua existência tenha podido gerar aquele estilo lamentoso e belo que, unido ao seu timbre peculiar resultaram nas interpretações emocionantes que deixou. Difícil decepcionar-se com elas - excetuando-se o caso mencionado pelo Apóstolo e o que restou gravado no seu último disco, o qual tive o desprazer de ouvir numa pretérita reunião do então engatinhante CJUB.
O saldo, porém, é tão maravilhoso que a sofrida garota Billie ainda será lembrada e apreciada por muitos outros séculos e por várias gerações vindouras.
Abraços,
MauNah