Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho); David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels), Pedro Cardoso (o Apóstolo), Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge) e Geraldo Guimarães (Gerry).

PHIL WOODS E UM ENFIZEMA

01 março 2013



Quem deu a notícia foi Estevão Herman, que acaba de estar com Phil Woods no cruzeiro  jazzístico a que vai todo o ano. Eram 128 músicos de Jazz a bordo, tocando da proa a popa do navio o dia inteiro. Assistindo Woods, Estevão verificou que ele usa um bomba de oxigênio para respirar melhor enquanto sola . Foi constatado um enfizema que acomete Phil Woods há alguns anos e o melhor remédio é a bomba. Aliás, um amigo me contou que também Bud Shank, acometido pelo mesmo mal, usava a tal bomba.  Haja sopro.

3 comentários:

Anônimo disse...

Mestre:

O mais legítimo seguidor de PARKER, um músico que nos agraciou com tanta arte e que esteve entre nós (vide suas "Histórias do Jazz" aqui no CJUB), carregando um problema resultante de tantos anos de "desvios"; uma pena, uma "droga".

APOSTOLOJAZZ

MauNah disse...

Apóstolo, veja como o amor pelo jazz - e eu acho que é só isso que o empurra atualmente (à parte estar precisando de grana, o que eu não posso afirmar) - leva a esses esforços, usar uma bomba de oxigênio para poder tocar!!!

Não se imagina um músico brasileiro sequer pensando nisso, por muito menos já estava "aposentado por invalidez" ou tinha simplesmente abandonado a carreira.

Que belo exemplo do Phil.

Abs.

Anônimo disse...

Prezado MauNah:

Mais amor pelo JAZZ que isso impossível !
Mesmo em vida, felizmente, e apesar de todos esses embaraços, PHIL já nos legou herança inestimável, discográfica e em demais documentos.
Ave PHIL ! ! !

APOSTOLOJAZZ