
Aqui você vai encontrar as novidades sobre o panorama nacional e internacional do Jazz e da Bossa Nova, além de recomendações e críticas sobre o que anda acontecendo, escritas por um time de aficionados por esses estilos musicais. E você também ouve um notável programa de música de jazz e blues através dos PODCASTS.
Apreciando ou discordando, deixem-nos seus comentários.
NOSSO PATRONO: DICK FARNEY (Farnésio Dutra da Silva)
..: ESTE BLOG FOI CRIADO EM 10 DE MAIO DE 2002 :..
Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho)*in memoriam*; David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels)*in memoriam*,, Pedro Cardoso (o Apóstolo)*in memoriam*, Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge), Geraldo Guimarães (Gerry).e Clerio SantAnna
DJANGO REINHARDT
25 junho 2012
Ao famoso guitarrista belga foi dedicado o último número da coleção “Mitos do Jazz”, vendida em bancas de jornais. Achamos que foi o o melhor disco dessa coleção , mostrando Django em plena forma, em gravações dos anos 30 e 40, liderando grupos franceses e ingleses . Django toca não só conhecidos “Standards” como também alguns originais de infinita beleza. Valorizando o disco temos a presença de Stephane Grappelly em algumas faixas, dando a forma ideal ao quinteto de cordas. Sobre Django disse Grapelly : “Tocar com Django era como ser acompanhado por uma orquestra inteira.” Imperdível.
2 comentários:
Ainda hoje muitos grupos reproduzem a formação do Quinteto do Hot club de france, onde Django, Grappelli & Cia davam as cartas.
Sinal de música boa não tem idade...
Com a internet a garotada descobre a sonoridade e se o negócio é bom, fica para sempre.
Obs. Sou suspeito para falar pois sou fan de carteirnha de Stephanne Grappeli e somente não fui assisti-lo em 03.09.1988, quando ele voltou ao Brasil para tocar pela segunda vez (dizem que a primeira foi muitos anos antes), pois no mesmo dia e horário estava me casando.!!!
Abraços,
Beto
Mestre LULA:
A coleção com 20 fascículos poderia ser bem melhor; todavia os exemplares dedicados a Billie e a Django valem pelo todo.
De resto e como diz um velho amigo, "melhor JAZZ com erros que axé com acertos".
APÓSTOLO
Postar um comentário