Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho); David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels), Pedro Cardoso (o Apóstolo), Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge) e Geraldo Guimarães (Gerry).

“QUEREMOS MILES” - CCBB

09 agosto 2011

Aos “jazzófilos de plantão”, recomendamos uma visita à exposição que está sendo levada a efeito no 1º andar do Centro Cultural do Banco do Brasil, sito à Rua 1º de Março, no Rio de Janeiro, à respeito da vida e obra do grande jazzista, o pistonista Miles Davis.
A exposição que ocorre de 02 de agosto a 28 de setembro do corrente, sob o título “QUEREMOS MILES” –e, diga-se de passagem - é gratuita e muito bem elaborada, trazendo partituras originais, fotos de família, filmes, discos originais, históricos de gravações, instrumentos utilizados pelo artista e, as diversas passagens e formações de conjuntos os quais liderou, e dos quais fez parte. Bem retratada, em todas as fazes de sua vida, destaques são dados à fase com Gil Evans, Mulligan, Allen Eager, Lee Konitz, Charlie Parker, Gillespie, e, finalmente a sua “fase rock”. O único “senão”, encontra-se em – se lendo os painéis – que deixaram escapar na revisão dos históricos, em inglês o plural de “jazzman”, não é “JAZZMENS”, mas sim JAZZMEN. Mas, nada desabonador no grande contexto da exposição, que toma todo o andar do prédio.

6 comentários:

Anônimo disse...

Reparem- aos que lá forem - que Miles passa o recibo do que recebeu pelo trabalho no filme "Ascensor ao Cadalfalso", estrelado por Jeanne Moreau, em um pedaço de papel rabiscado, onde ele assina:

"Miles Davis" - "Mother fucker"

Esse era "o Miles"

"Nels"

APÓSTOLO disse...

Prezado NELSON:

Bela iniciativa e gostaria, para anotações, de saber quem foram os organizadores.
Aproveito para informá-lo que após muitas lágrimas (de emoção e de saudades do grande PhD), conseguí deliciar-me com as escolhas, as histórias e o notável senso de humor de nosso amigo MJ. Maos uma vez, OBRIGADO ! ! !

Anônimo disse...

Grande "Apostolo"

Por razões de economicidade de espaço aqui no blog, estou enviando a ti, via e-mail, reprodução do constante no verso do "release" que aparece na postagem, onde é descrito todo o pessoal que moveu o empreendimento, que - diga-se de passagem - é de origem francesa, assessorados por responsáveis outros aqui da "Terra Brazilis"
Quanto ao Max, só uma pequena lembrança para quem o conheceu mais de perto.

Abçs.

"Nels"

APÓSTOLO disse...

Prezado NELSON:

Recebí e respondí.
Coisa de gente grande.
Em tempo: já assistí "algumas Vezes" o DVD de nosso mais que estimado PhD, Mr. MJ.
Grato para sempre !

Anônimo disse...

Olá amigo, já que você comentou a revisão de inglês das legendas da exposição, talvez valesse a pena revisar a palavra "fases" que você escreveu com "z". Ficou com telhado de vidro...

Anônimo disse...

ÉÉÉ....Companheiro "Anônimo",

Lápis e papel quando se encontram é como um "casamento" e,como tal,cabe sempre aquele velho provérbio espanhol:

"ANTES QUE CASES,VÊ O QUE FAZES,PORQUE OU TU TE CURAS OU TU TE MATAS"

Talvez, que a "fase", de nossos "revisores", possa não andar lá muito boa, mas valem as críticas.

"Nels"