Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho); David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels), Pedro Cardoso (o Apóstolo), Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge) e Geraldo Guimarães (Gerry).

HOMENAGEM

28 abril 2011

HOMENAGEM

Quem o conheceu e o teve como amigo sabe o quanto aproveitou desse relacionamento. Sylvio Tullio Cardoso foi o nome maior da nossa crítica musical através da coluna “O Globo nos Discos Populares”, que assinou durante muitos anos. Tinha um vasto conhecimento do Jazz, o qual transmitia com grande interesse aos que lhes consultavam. Fui seu amigo desde os tempos das “Lojas Murray” até o seu desaparecimento ocorrido em 27 de abril de 1967, quando nossa imprensa cultural ficou mais pobre.

E creiam, até hoje não teve um substituto à altura. E são passados 44 anos de seu desaparecimento. Mas, até hoje, quando estamos reunidos e falamos e discutimos Jazz, o seu nome vem sempre a tona e é reverenciado.

A ele a nossa saudade.

3 comentários:

pedrocardoso@grupolet.com disse...

Mestre LULA:

Bela homenagem, que nos emociona pelas saudades, jamais pela tristeza, já que SYLVIO sempre foi um CAVALHEIRO (o que é isso hoje em dia ???!!!), de humor superior e afiado escriba de classe.
Nossas saudades, que tivemos as oportunidades de lê-lo nos "Discos populares".

MauNah disse...

Mestre Llulla,

sem querer polemizar, vez que não conheci o STC senão de ouvir falar, ouso discordar e apenas da parte onde diz que "não teve substituto à altura". Versando sobre discos populares, eventualmente, sim.

Mas sobre jazz, propriamente, temos, aqui mesmo no CJUB dois "monstros", RAF e LOC que pontificaram e pontificam, respectivamente, em colunas especializadas e nos principais jornais do país.

Sem contar os nossos "monstros-sem-jornal" que são Goltinho, MaJor, Apóstolo, e por último mas nunca menos importante, você mesmo.

Grande abraço,

MARIO JORGE JACQUES disse...

Realmente Sylvio foi muito importante, eu era leitor assíduo e ainda guardo recortes de discos que comentava e que eu comprava. Certo dia "desovou" um monte de 78 antigos e comprei vários (uns 20) ali na loja da São José, iniciando o conhecimento dos grandes mestres das décadas de 20 e 30 o museu de cera, naturalmente.