Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho)*in memoriam*; David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels)*in memoriam*,, Pedro Cardoso (o Apóstolo)*in memoriam*, Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge), Geraldo Guimarães (Gerry).e Clerio SantAnna

PODCAST # 48

29 abril 2011























http://www.divshare.com/download/14697081-6f7

3 comentários:

pedrocardoso@grupolet.com disse...

Grande MÁRIO JORGE, grande "pod48":

Ah, o BLUES, essa raiz que tanto nos emociona, com Bessie em sua "cama vazia" - ninguém como ela.
Viagem com Mammie ("Robinson"), Lizzie Miles (Elizabeth Mary Pajaud"), Bertha "Chippie" Hill, Monette Moore, Ida Cox ("the Queen without crown"), Sippie Wallace, a irmã da grande Victoria (cujas vozes nada têm de irmãs), a grande Victoria (uma senhora compositora) muitíssimo bem acompanhada, Clara Smith garantindo o faturamento da CBS, Margareth Johnson, Ma Rainey com Armstrong, Rosa Henderson (típica artista de "vaudeville"), a espetacular "enfermeira" Alberta Hunter e fecho à base de Mildred Bailey (com o mago Bunny Berigan).
Melhor impossível e que venha o "49".

Guzz disse...

sensacional !!

Nelson disse...

O "pod 48" pode se configurar como a "elegia do jazz". É a essencia do jazz, apresentada pelas famosas intérpretes, do que foi uma das - senão a principal - raízes do jazz. Essas "Senhoras do Red Light District", destilavam com grande propriedade, em "shoutted songs", os clamores das desventuras amorosas através do lamento profano, que eram - por vezes, por algumas delas próprias - espiritualmente devanecidos no coro protestante da igreja, de forma sagrada, através de "spirituals".
É de um classico, dessa época, uma gravação da Lizzie Miles em que textualmente ela faz o convite, contido na letra da canção, dito em francês:
-" Ho ! Oui! mon amour, vien, vien ici"
O jazz deve tudo que possui, em suas raízes de "cabaret", a essas grandes "singers" aqui focalizadas. Nomes como: Lizzie Miles, Ma("mamãe")Rainey,Bessie Smith, Mildred Bailey e Alberta Hunter estão indeléveis na cêra, e aqui no "podcast 48",para o gáudio de nossos ouvidos.
A você Mário,o meu
Muito Obrigado.

Nelson Reis