Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho); David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels), Pedro Cardoso (o Apóstolo), Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge) e Geraldo Guimarães (Gerry).

Shelly Manne - Speak Low

30 agosto 2010

6 comentários:

APÓSTOLO disse...

TANDETA:

Esse take nos traz um dos saxofonistas (tenor) que mais aprecio - Richie Kamuka.
Ao piano um mestre dos acordes em bloco, Russ Freeman.
Delícia !

Nelson disse...

Confrade Tandeta,

"Na mosca". Esta série de programas do Oscar Brown Jr. para a TV, é uma "quintessencia". Manne, estava no auge - nesta época - mostrando sua classe, tecnica e inventividade, juntamente com Kamuca, Russ,Condoli e Budwig.
Obrigado pelo post.

Nelson Reis

Andre Tandeta disse...

Amigos Apostolo e Nelson,
eu na verdade queria dedicar esse post a voces dois e mais o Palmeira que foram as pessoas que me indicaram aqueles discos antologicos gravados ao vivo com esse quinteto no Blckhawk.
Então um pouco atrasada fica aqui a homenagem aos tres amigos ,amantes do jazz e grandes figuras .Com respeito admiração e carinho,um abraço do Tandeta pra voces.

Anônimo disse...

Prezado Tandeta,

Concordo inteiramente sobre Richie Kamuca - foi um dos mais subestimados tenoristas da sua época, ao lado do fabuloso Bill Perkins, outro grande esquecido.
A propósito, Kamuca e Perkins formaram um triunvirato com Al Cohn no CD "The Brothers".

A propósito de Bill Perkins: referindo-se a ele, Stan Getz declarou à Down Beat em 1955: "De todos os tenoristas de hoje, nenhum de nós iguala-se a Bill Perkins". E tinha toda razão...

Palmeira disse...

Muito obrigado pela lembrança, Tandeta. Sou fascinado por esses discos, em que há sempre surpresas para perceber e prestar atençao, não importa quantas vezes os ouça. O volume 4, por exemplo, tem um A Gem From Tiffany, fiquei com essa faixa na cabeça porque usei certa vez num Blindfold test que montei, que é uma coisa de maluco. Todo mundo (Kamuca, Joe Gordon, Victor Feldman) arrebentando em "fast tempo", um "cool pauleira", e no final Shelly Manne faz eu não diria um solo mas uma pequena cadenza à bateria e que termina "deceptively" de um jeito que não há como não sorrir de satisfação a cada vez que se ouve! Não bastassem o contato com grandes figuras (como vc) e o fato de aprender / conhecer muita coisa boa por aqui, minhas andanças (ultimamente rarefeitas) por este blog estariam plenamente justificadas por ter chamado tua atenção pra esses Shelly Manne & His Men At The Black Hawk. Valeu o post! Um abraço

Andre Tandeta disse...

Valeu ,Palmeira! Shelly Manne e' um Mestre que eu reverencio sempre e esse quinteto e' simplesmente sensacional. As performances de todos os musicos nesses discos são de altissimo nivel e devem ser ouvidas sempre por quem gosta realmente de jazz.
Abraço