
Contrariamente aos lançamentos nos EUA, que considero bem irregulares, ora tocando spirituals, gospel ou até Elvis Presley com o Manhattan Trinity acompanhado por George Mraz ( b ) e Lewis Nash ( ds ), Cyrus se mantém fiel a linguagem jazzística na sua melhor essencia, com muito bom gosto e particularmente no citado cd com 10 faixas, sendo apenas uma autoral as outras 9, do Mancini vão desde Pink Panther, faixa que abre o cd passando por Sunflower, Mr. Lucky, Dreamsville, Days of Wine and Roses até Moon River em arranjos do próprio Cyrus bem diferentes e das mesmices originais, deixando a vontade e com espaço seus parceiros para solos e improvisos contagiantes, sem duvida dos melhores do Chestnut que vem produzindo sempre, inclusive tendo seu último recém lançado nos EUA, pela Savant "Plenty Swing, Plenty Soul" com Eric Reed ( p ) em duo ou acompanhado por um novo trio com Dezron Douglas ( b ) e Willie Jones III ( ds ), que comentarei proximamente.
Enfim é o grande Cyrus ( inclusive no tamanho ) de volta as melhores influências jazzísticas.
Fui, e desta vez para o Bridgestone em São Paulo a partir de quarta feira.
Sá
4 comentários:
Musicos desse quilate tocando "Mamãe Eu Quero" ou "Parabens Pra Voce" ja seriam imperdivel,imagine tocando as obras primas do grande mestre Mancini.E com Lewis Nash eu não ouvi mas ja gostei.
Abraço
OOPSSS!!!! Concordacia ,concordancia.
..."ja seriam imperdiveis"...
Desculpas.
Prezado SAZZ:
CYRUS é coisa fina e, tão bem acompanhado passa a ser motivo de "caça".
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