Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho); David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels), Pedro Cardoso (o Apóstolo), Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge) e Geraldo Guimarães (Gerry).

VII TENSAMBA

28 abril 2010


OK, verdade que as 'Leyendas de la Bossa Nova' aqui são mesmo Menescal e Donato... Nós outros somos meros seguidores. Mas este festival nas Ilhas Canárias agora no começo de maio promete no mínimo diversão, pra nós e pro público hispano-canário.
Já participei do Festival Tensamba com minha banda em 2005 (com Tutty, Rodolfo e Proveta) e foi uma ótima experiência. A 200 km da África, mas pertencendo à Espanha, as Ilhas parecem o Rio de Janeiro dos anos 60. Uma caminhada com direito a sorvete no calçadão em Tenerife é um ótimo programa, que esperamos repetir nesta viagem.
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Por Joyce Moreno

2 comentários:

Andre Tandeta disse...

Colega,
toquei nesse festival ano passado com Wilson Das Neves. Foi na ilha de Las Palmas,um lugar muito bonito, agradavel e alto astral. O festival acontece em Tenerife e Las Palmas que são as maiores ilhas desse arquipelago. É um festival onde tudo funciona de maneira perfeita com uma equipe pequena ,muito profissional e super simpaticos. O lugar do show era muito bonito com um palco bastante amplo ,um piano excelente,assim como todos os equipamentos disponiveis inclusive a bateria,um som tambem excelente e um publico atento ,respeitoso e animado,não ha contradição entre essas caracteristicas,pelo menos la.Se fosse aqui teriamos uma equipe de produção de no minimo umas 60 ou 70 pessoas,todos se achando as pessoas mais importantes do mundo, todos falando ao mesmo tempo em seus radinhos, ninguem sabe de nada, e nem quer saber,o som é ruinzinho, o piano é mais ou menos e o publico vai pra badalar e não esta nem ai pra musica.
Existem muitos festivais pequenos pelo mundo afora que são simplesmente sensacionais.Em 2007 toquei em Cayenne,na Guiana Francesa num desses festivais e tambem foi uma gratissima experiencia. Simplicidade, a musica sendo a principal atração,respeito pelos artistas e pelo publico. Sera assim tão complicado de fazer aqui alguma coisa parecida?
Abraço

Beto Kessel disse...

Como nasci em 60, confesso que adoraria vivenciar a atmosfera do Rio dos anos 60, descrita pekla Joyce.

Tem muita coisa acontecendo por aqueles lados.

Soube de um festival de Jazz de Cabo Verde.

A música é universal.

Beto