Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho); David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels), Pedro Cardoso (o Apóstolo), Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge) e Geraldo Guimarães (Gerry).

HIGHLIGHTS ( CONCLUSÃO )

10 fevereiro 2010

VILLAGE VANGUARD - O templo do jazz, comemorando 75 anos ( sem consessões ) em 2010, cuja celebração será dos dias 23 a 28 desse mês com a temporada de Joe Lovano " Us Five " com James Weidman, Esperanza Spalding, Otis Brown III e Francisco Mela; aqui um parenteses para dizer que esse é o ano de glória do Lovano, pois seu cd "Folk Art" foi considerado o melhor do ano por quase toda mídia norte americana, incluindo Downbeat e Jazz Times. Particularmente tenho minhas restrições, enfim...
Voltando ao tema, fui ao Vanguard de fato o buraco mais famoso desta musica que tanto gostamos, que segue sem servir nem ao menos amendoim é para quem gosta do assunto jazz; é som, cana e ponto final, no caso aqui o magnanimo batera Jeff "Tain" Watts ( 56 ) Quartet, que subiu ao palco pontualmente as 23:00h ( 2º set ), aliás outra coisa em comum com os demais concêrtos ( pontualidade ), apresentou seus parceiros David Kikoski ( p ), de quem esperava mais, James Genus ( b ) e uma grata surpresa para mim Jean Toussaint ( s ), que não conhecia, anunciou o repertório basicamente do último cd e mandou 75 minutos direto, sem bis do mais "hard bop" e ao final deu boa noite e mais não disse nem lhe foi perguntado.
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Para quebrar um pouco o clima e dar um tempo nas informações jazzísticas, terminei a mini temporada em outro palco sagrado o CARNEGIE HALL, em sessão "sold out" da Chicago Symphony Orchestra, dirigida soberbamente por Pierre Boulez ( 85 ), que perdi a conta de quantas vezes retornou ao palco em retribuição as palmas, uivos etc...
Simplesmente notável @@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@

Cabe registrar que estão previstos apenas 3 brasileiros na temporada de 2010 no Carnegie Hall, a saber: Eliane Elias dia 17/02, com Marc Johnson ( b ) e Rafael Barata ( dr ), "The Genious Of João Gilberto" ( é assim o anuncio ) em Junho 22 e finalmente Romero Lubambo dia 13/10/10, com Kevin Breit ( g ), Michael Ward ( acc ), Tim Keiper ( dr ) e Cyro Baptista ( perc ).

Acabou infelizmnte.

5 comentários:

Bene-X disse...

É gente, há mais ou menos uns 7 anos atrás, quando o Barata, garoto garoto, tocava no extinto MF da Lagoa, na parte de baixo, no trio do Milito e com uma mini-bateria de 4 peças, por falta de espaço, eu olhei e disse pra ele: "V. já está no nível do Duduka e será o único capaz de, talvez, suplantá-lo." Ele riu e agradeceu, meio incrédulo. Aí, arrematei: "Só falta uma coisa: tem que ir pra NY".

Pois bem, o que parecia um sonho distante, em poucos anos transformou-se em, nada mais, nada menos, que o nosso Baratinha tocando no mítico ... Carnegie Hall. Sabe quantos brazucas conseguiram essa façanha ? Pouquíssimos.

Quanhto a Eliane Elias, continua espetacular - carreira solidíssima (dá até pra desculpar suas incursões comerciais "cantando" - e, junto com Tyner, Hancock e Corea, IMHO, faz parte do quarteto mor de influências do genial Helinho Alves.

Detalhe, considero Duduka O maior baterista brasileiro de toda a história, porque absorveu tudo de Machado, Banana e Manga, para, juntando uma longa associação com jazzistas americanos do 1o. time, avançar o samba-jazz vários passos à frente de como, originalmente, ele foi concebido e se desenvolveu. Só faço a ressalvo de Airto Moreira, que, se quiser tocar bateria, repito, bateria (não percussão, que é o que lhe deu dinheiro e fama), fica no mesmo nível do Duduka.

Abs.,

APÓSTOLO disse...

Prezado BENE-X:

Assinado em baixo !
Como pretendo estar com o RAFAEL BARATA ainda hoje (apresentação do grupo liderado pelo IDRISS no SESC-Pinheiros / São Paulo), vou cumprimentá-lo (deve apresentar-se hoje e viajar amanhã para atuar junto à ELIANE no Carnegie Hall) e transmitir seu comentário.
O RAFAEL é, sem dúvida, o "top" da bateria em atuação.

APÓSTOLO disse...

Prezado BENE-X:

Expectativa frustrada, já que o RAFAEL não se apresentou com o IDRISS = viajou mais cedo para os "states'.
Em todo o caso, a apresentação do grupo do IDRISS foi MUITO BOA, vcom platéia ligada e um show de temas e solos do mais alto nivel.

Anônimo disse...

parabens pelo blog...
Na musica country VIRGINIA DE MAURO a LULLY de BETO CARRERO vem fazendo o maior sucesso com seu CD MUNDO ENCANTADO em homenagem ao Parque Temático em PENHA/SC. Asssistam no YOUTUBE sessão TRAPINHASTUBE, musicas como: CAVALEIRO DA VITÓRIA, MEU PADRINHO BETO CARRERO, ENTRE OUTRAS...
é o sonho eterno de BETO CARRERO e a mão de DEUS.

APÓSTOLO disse...

???!!!...