Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho); David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels), Pedro Cardoso (o Apóstolo), Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge) e Geraldo Guimarães (Gerry).

FALECEU ION MUNIZ

01 setembro 2009


Faleceu em 30 de agosto aos 61 anos de idade o saxofonista e flautista Ion Muniz. Além do Jazz Ion dedicou-se também a educação musical, lançando os livros “Functional Improvisation” e “Muniz Music”. Conhecemos Ion Muniz nos tempos do “Clube de Jazz e Bossa” quando atuava nas “Jam Sessions” de domingo no Copacabana Palace. A causa mortis foi “cirrose aguda”.
RIP

6 comentários:

Roberto Murilo disse...

A causa mortis do Ion, foi a mesma do Victor Assis Brasil, do Edson Maciel e tantos outros: todos vítimas do star system subdesenvolvido tupiniquim.

Anônimo disse...

Star System é cana?

Leandro Souto-Maior

Anônimo disse...

Seja la qual for a causa meus amigos (AMIGOS ?), o que na realidade e realmente importante, e a MUSICA que nos foi deixada por esse SER HUMANO de um talento inigualavel.

Saudades caro Ion, dos nossos momentos com o quateto do Edison Machado.

Luiz Carlos Cunha

Paulo Macedo disse...

Ion foi, além de um grande músico, um professor dedicado e apaixonado pela música. Deixará uma grande lacuna e muita saudade.

Sua causa mortis pouco importa. O que foi relevante foi a sua causa vida.

PM

barao disse...

Ion foi um grande saxofonista. O som dele era gigantesco, dificil de ser capturado em gravação.

Houve uma época em que todo saxofonista brasuca queria ser Coltrane e tocava Giant Steps. Ion era talvez o único que podia. E como.

Mais uma vez, uma sensação de imensa perda, de um talento fulgurante que se foi cedo demais e que devia ter sido mais celebrado, mais conhecido, mais documentado. O Brasil perdeu um de seus grandes músicos e nem percebeu.

Joe Carter disse...

R.I.P. Ion. I have very fond memories of your beautiful sound and of us playing together with Luiz Eca at People Jazz Bar in 1988.