Considero-o útil apenas para que tenhamos alguma idéia sobre a que/quem se está dando atenção nos EUA e assim, eventualmente, possamos descubrir algum nome novo no panorama.
Não é, em absoluto, endosso ou recomendação de coisa alguma, apenas uma visão do que rola nas rádios universitárias, comerciais e lojas que se dedicam, prioritariamente, ao jazz. Abraços.

2 comentários:
A situação nos EUA economicamente esta tenebrosa.O jazz acompanha esse diapasão.Bruce Lundvall ,CEO da Blue Note ,esta prestes a se aposentar e a EMI tem compromisso pessoal com ele de não fechar o selo enquanto ele não esvaziar as gavetas.Bad Plus e Jane Monheit q gravavam pela Sony estão em selos menores.E Medenski Martin and Wood não esta mais na Blue Note.Dave Holland foi para um selo menor q o Justin Time e o ECM.Então – concluí-se – pelo exame da planilha q as alternativas estão sendo escolhidas.
Otimo comentario,Edú.
Business a parte vejo que Benny Golson,Mccoy Tyner e Sonny Rollins entre os 10 primeiros junto a Bad Plus e Medesky e etc mostram uma saudavel mistura de gerações e estilos que creio só existir no jazz. Golson é um dos grandes compositores da historia do jazz, Rollins um dos pais do sax tenor moderno ao lado de Coltrane e Mccoy é o pianista que gravou "A Love Supreme",uma das obras primas fundamentais do jazz. Os tres influenciaram milhares de musicos em todo o mundo ,sendo que Rollins e Golson ha mais de 50 anos.
Preservando o que é fundamental o jazz esta sempre se renovando pois esses artistas não pararam no tempo,evoluiram mantendo suas caracteristicas,que são tão marcantes.
Abraço
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