Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho); David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels), Pedro Cardoso (o Apóstolo), Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge) e Geraldo Guimarães (Gerry).

THE UNDERRATED GALLERY: PARA MEXER NOS BAÚS

02 setembro 2006

Seguindo uma sugestão do Cézar de Vasconcellos, achei boa a idéia de criar aqui alguma discussão sobre aqueles jazzistas que não tiveram, vivos ou mortos, o devido reconhecimento por suas carreiras. Gênios verdadeiros que permaneceram à sombra de estrelas mais visíveis muitas das vezes apenas por seu temperamento tímido ou por terem vivido em uma época em que outro instrumentista tão bom lhes fez frente - caso de Elmo Hope, que tinha apenas Bud Powell como contemporâneo, para citar logo o papa - muitas vezes foram grandes compositores que geravam material de grande qualidade para seus líderes. Quanto a isso, acho que nossos Mestres discorrerão largamente aqui.

Sem pretender dar ao tópico a noção de uma revisão cronológica, dou a largada, estimulado por um CD que o camarada Sazz me emprestou, com um vídeo da interpretação de Oleo, de Sonny Rollins, pelo magnífico pianista Phineas Newborn Jr. Vejam e ouçam.

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