
O jovem e bastante criativo pianista, eleito pelo CJUB como o músico revelação internacional do ano de 2005, Eigsti vem se confirmando como bela revelação e neste disco, que sucede a "Taylor's Dreams", de 2001 e a "Resonance", de 2002, substituiu seus companheiros fiéis dos anteriores, o baixista John Shifflett e o baterista Jason Lewis, por nomes de bastante peso. Estarão ali os baixistas Christian McBride e James Genus e os bateristas Lewis Nash (para mim, o maior baterista do jazz atual) e Billy Kilson, além de seu parceiro recente e gênio da guitarra Julian Lage, com quem Eigsti vem se apresentando mundo afora, cuja genialidade pode ser testemunhada no Brasil no ano passado, tanto no Festival de Ouro Preto como nas apresentações que fizeram - em duo - no Mistura Fina. A propósito, foi Lage quem concorreu com Eigsti em nossa votação de revelação, sendo derrotado no photochart, por um fio de cabelo. O CD, segundo o seu site, será recheado de "originais de Eigsti, standards e outras surpresas".
Taylor Eigsti estará se apresentando amanhã, 17 de março, em Berkeley, numa noite para levantar fundos para a escola de jazz da cidade, junto com seus escudeiros históricos Shifflett e Lewis e mais Frederica Von Stade, a tão afamada quanto fabulosa meio-soprano americana, na noite chamada "An Enchanting Evening of Jazz, Opera and Broadway".
Resenha do CD tão logo possa ser devidamente escutado.
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