Aqui você vai encontrar as novidades sobre o panorama nacional e internacional do Jazz e da Bossa Nova, além de recomendações e críticas sobre o que anda acontecendo, escritas por um time de aficionados por esses estilos musicais. E você também ouve um notável programa de música de jazz e blues através dos PODCASTS.
Apreciando ou discordando, deixem-nos seus comentários.
NOSSO PATRONO: DICK FARNEY (Farnésio Dutra da Silva)
..: ESTE BLOG FOI CRIADO EM 10 DE MAIO DE 2002 :..
Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho); David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels), Pedro Cardoso (o Apóstolo), Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge) e Geraldo Guimarães (Gerry).
JAZZ IN CHICAGO - www.chicagojazzmagazine.com
26 fevereiro 2006
Assim, indico a seguir um website com informações ricas sobre a cena jazzística desta cidade(que é a terceira cidade norte americana, depois de New York e Los Angeles), incluindo Jazz clubs, datas de concertos, rádio tocando Jazz todo o tempo enquanto navegamos na internet, etc..
Lá tive a oportunidade de ouvir o pianista Ramsey Lewis, que entre inumeros trabalhos em décadas de carreira, gravou um album com a grande cantora Nancy Wilson.
Locais para ouvir Jazz são inúmeros... A lista começa com o Andys e tem mais 22 locais em todas as regiões da cidade.
Quanto à loja para comprar Vinil, K7, CD, Video Laser Disc, DVD e que mais inventarem, o nome é CHICAGO`S JAZZ RECORD MART. A simples ida lá é um programa imperdível. Me disseram que era a maior loja de artigos de Jazz do mundo.Fiquei horas por lá e não duvido da afirmação...
"Chicago's Jazz Record Mart, the world's largest jazz and blues record store, has moved to a new location 27 E. Illinois St., just around the corner from its old store front".
Visitem Chicago, ainda que virtualmente
Beto Kessel
STEVE KUHN " PRIMEIRO DISCO "
23 fevereiro 2006
Steve Kuhn talvez o mais fiel seguidor do gênio das teclas prêtas e brancas Bill Evans, e que continua se apresentando na noite de New York, teve lançado em CD no Japão (sempre lá) o seu primeiro trabalho, chamado apenas "1960", acompanhado de dois musicos que dispensam qualquer maior comentário, como o lendário contrabaixista Scott LaFaro, falecido precocemente em desastre de automóvel (e que também tocou com Bill nas suas primeiras jornadas, inclusive no premiado "Sunday At Village Vanguard") e do grande baterista Pete La Roca.
Quanto ao CD, sua primeira faixa é Little Old Boy, bem ritmada e onde Kuhn sai decolando em menos de meia pista, mostrando desde ali que super-pianista teríamos a conhecer, demonstrando perfeito conhecimento e tecnica do teclado, com LaFaro dominando por inteiro seu instrumento com solo característico da cêpa Lafariana...
O segundo tema Bohemia After Dark, mantém o mesmo clima, um pouco mais sincopado e evidenciando a total interação do trio. A seguir, outro standard, What´s New, desta vez na forma de balada romantica bem ao estilo de Bill Evans e com um toque de Debussy, mais lenta que as versões mais tradicionais e com as baquetas e vassourinhas varrendo as lágrimas então derramadas.
Finalizando a sessão (alguns LPs tinham na época apenas 5/6 faixas, com um pouco mais de 30 minutos) duas versões do clássico "milesdavista" So What, sendo a primeira calcada no arranjo original gravado pelo próprio em 59 no famoso "Kind Of Blue" cujo pianista era Bill Evans, e aí acho não ter sido conhecidência, mas aqui destaco mais uma vez a criatividade do LaFaro, que mantém o tema sempre vivo.
A segunda como alternate take, se apresenta bem mais "bebop", com todos mais soltos como convém a uma faixa alternativa e com total liberdade para o vôo final do trio, ainda moderno e atual, mesmo passados mais de 45 anos de sua gravação.
Cheers, Steve Kuhn, Scott LaFaro e Pete La Roca!!!
Last, but not least, registro o recebimento do maravilhoso CD em duo (coisa rara no Brasil, até onde sei) do confrade pianista Alberto Chimelli com Luiz Alves no contrabaixo, contando ainda com a participação do Maurício Einhorn, que valerá uma resenha em breve.
Sá
RODRINK DÁ MAIS UMA VOLTA NA PISTA
Rodrigo é um parceiro do CJUB de primeira hora e luta para que nosso projeto musical se prolongue mesmo dentro de um ambiente em que isso talvez não seja uma grande prioridade. Ele, no entanto, defende seu/nosso projeto com muita firmeza e senso de oportunidade.
Então mandamos para ele um grande abraço pelo dia de hoje, com nossos votos de muita saúde e muitas felicidades para esse bom e verdadeiro parceiro.
PARABÉNS, RODRINK!!!
RODITI NA COLUNA DO MESTRE LOC - JB DE HOJE
Trompete brasileiro
"O trompetista carioca Claudio Roditi, 59 anos, é bem mais conhecido e justamente apreciado por jazzófilos norte-americanos e europeus do que por aficcionados nativos que não tiveram a oportunidade de ouvi-lo ao vivo, no Rio, antes de 1970, quando arrumou as malas e voou para Boston, a fim de completar sua formação musical no agora sexagenário Berklee College.
Em 1976, Roditi fixou-se em Nova York. Aos poucos, começou a ser respeitado pelos colegas da Big Apple, não apenas por se tratar de um músico pronto para dar brilho a qualquer conjunto de jazz com sotaque brasileiro ou caribenho. Técnica e talento de sobra despertaram a atenção dos já então renomados saxofonistas Michael Brecker e Paquito D'Rivera e - principalmente - de Dizzy Gillespie, que apadrinhou o discípulo estilístico, convocando-o para a United Nations Orchestra, em 1988.
Roditi foi um dos sete eminentes trompetistas que, em janeiro de 1992, um ano antes da morte de Dizzy, reuniram-se em torno do mestre, no clube Blue Note, e gravaram para a Telarc o CD To Dizzy with love (os outros eram Doc Cheatham, Jon Faddis, Wynton Marsalis, Red Rodney, Wallace Roney e Charlie Sepulveda).
Sua cotação subiu ainda mais em 1996, quando atuou como sideman do lendário pianista Horace Silver no álbum The hardbop grandpop (Impulse 192). Nos últimos quatro anos, Roditi tem aparecido na lista dos dez melhores trompetistas em atividade na eleição anual dos leitores da Down Beat.
A partir de 2003, o jazzman brasileiro associou-se ao pianista alemão Klaus Ignatzek e ao baixista belga Jean-Louis Rassinfosse - este último responsável, em grande parte, pela qualidade de alguns dos últimos discos de Chet Baker, gravados em 1985 (Chet's choice, Cris Cross; Live in Bologna, Dreyfus).
O terceiro registro do trio Roditi-Ignatzek-Rassinfosse é de agosto do ano passado, chama-se Reflections (NH 2065) e vem de ser lançado lá fora pela etiqueta alemã Nagel-Heyer, que já editara os CDs Three for one (NH 2028) e Light in the dark (NH 2047), muito bem acolhidos pela crítica.
Reflections - como indica a faixa-título de 6m27, fluente, clara e límpida como um rio de trutas - é um álbum no qual três grandes músicos, despojados de quaisquer pré-conceitos meditam e trocam, durante quase uma hora, idéias lúcidas, concatenadas, a partir de 11 temas - oito de Ignatzek, um de Rassinfosse e dois de Dizzy (Ow!, com Roditi no trompete assurdinado exibindo sua articulação gillespiana, e o plangente Con alma).
Todas as faixas contêm "música consistentemente deliciosa, habilmente interpretada", na opinião da musicóloga e crítica de jazz Judith Schlensiger. Merecem destaque especial o desenvolvimento interativo do belo, alegre e balançante Minor ex (4m34), no qual Roditi demonstra ter forjado um perfeito amálgama dos estilos de Kenny Dorham e de Chet Baker, e o sublime consenso entre o piano e o flugelhorn em Another time (6m06), com Klaus e Claudio escandindo as frases melódicas como versos, com rimas e aliterações, por sobre ou entre as notas suculentas do baixo de Rassinfosse."
SÉRIE ARLEQUIM - DELIRA MÚSICA
22 fevereiro 2006
09 e 23/03 - Fernando Martins
16 e 30/03 - Haroldo Mauro Jr.
Mais uma iniciativa da Delira Música em benefício do jazz brasileiro. O plantio deste início de ano foi grande. Torcemos para que a colheita ao longo do ano também seja.
Então, já sabem, quem está no centro da cidade do Rio de Janeiro tem happy-hour na loja Arlequim (Paço Imperial) às quintas-feiras, e almoço na loja Saraiva (Rua do Ouvidor) às sextas.
Entrada franca, mas é necessário reservar. Tel: (21) 2220-8471 / 2240-9398.
Até lá.
PARCERIA INÉDITA NO RIO DE JANEIRO
20 fevereiro 2006
03/03 - Carlos Malta - Cd "Pimenta"
10/03 - Willians Pereira - Cd "Dom Quixote"
17/03 - Mauricio Einhorn - Cd "Conversa de Amigos"
24/03 - Daniel Garcia - Cd "Caminho"
31/03 - Hamleto Stamato Trio - Cd "Speed Samba Jazz 3"
A hora do almoço vai ficar ainda mais musical. Este é um espaço que se abre para os ouvintes da boa música e para o músico que precisa divulgar a sua arte. Conto com a ajuda dos leitores para que este se torne um evento de sucesso. Já temos reservados mais eventos até o mês de maio.
Entrada Franca.
DO MESTRE COM CARINHO
19 fevereiro 2006
Ontem, apesar do medo de uma cidade congestionada pela concentração em Copacabana, o Mistura fina encheu. Gente vinda de todos os cantos para apreciar o mestre e sua arte. Sua improvisação célebre e suas citações cada vez mais inusitadas o tornaram um ícone, uma referência, alguém que tem domínio total do instrumento e da harmonia.
Estiveram lá músicos importantes. Na 1ª noite estavam o maestro Júlio Barboza, os bateristas Duduka da Fonseca e Pascoal Meireles, o gaitista Gabriel Grossi. Na 2ª noite Gilson Peranzetta, Marcos Szpilman, Sérgio Galvão e Cliff Corman. Ao descer, após o show, Osmar Milito, que se apresentava acompanhado dos excepcionais Mattoso e Barata, não resistiu a uma homenagem pública, executando uma reverente "Batida Diferente".
Sem desmerecer grandes músicos como os citados no comentário anterior, grandes gaitistas da nova geração, compará-los (e eles próprios concordarão) seria como comparar Mozart a outros compositores de sua época. Mauricio Einhorn transita em uma esfera diferente. Uma esfera espiritual que há muito transcendeu o mundo da matéria. Um ser humano generoso, simples e humilde que transpira música por todos os poros. Que realiza uma alquimia com a sua harmônica elevando seus ouvintes a um universo de pura inspiração.
CONVERSA DE AMIGOS - CUMPLICIDADE E ELEGÂNCIA NUMA NOITE MEMORÁVEL
18 fevereiro 2006
Eles são MAURÍCO EINHORN (HARMÔNICA), ALBERTO CHIMELLI (PIANO), LUIZ ALVES(BAIXO) E JOÃO CORTEZ (BATERIA).
Maurício teceu algumas palavras de agradecimento aboslutamente necessárias à DELIRA MÚSICA, nas pessoas da Luciana Pegorer (nossa Peglu) e do Marcelo, que proporcionaram a realização do CD CONVERSA DE AMIGOS.
Numa noite de casa lotada, com paltéia entusiasmada, o repertório escolhido foi extremamente elegante, com destaque entre os 13 temas para:
- What is this thing called love
- Stardust
- Bonita
- What are doing for the rest of your life
- Love is here to stay
- Tristeza de nós dois (ou três, pois foi composta por Maurício, Durval Ferreira e Bebeto)
- Manhà de Carnaval de Bonfá
Os músicos e solos foram muito aplaudidos, e não seria possível deixar de voltar ao palco, e assim, fomos brindados com STELLA BY STARLIGHT E AUTUMN IN NEW YORK.
Quanto aos músicos, responsáveis por um clima e uma noite muito agradáveis:
O piano elegante e cheio de swing de nosso confrade do CJUB Alberto Chimelli, o baixo com classe de Luiz Alves e a bateria presente e elegante sem ser barulhenta de João Cortez.
Quanto a Mauríco Einhorn, verdadeiro patrimônio da Música Brasileira e Mundial (no seu instrumento, a Harmônica, somente encontra rival no seu amigo belga Toots Thielemans), nosso obrigado por tantas composições e por tanta emoção que sente e passa ao tocar.
E olhem que os amigos não tocaram temas como EStamos aí,Batida diferente, Alvorada e Núvem.
Quem sabe, estes temas ficaram para hoje, quando os amigos retornam ao Mistura Fina.
Assim sendo, quem lê este relato ainda hoje (sábado - 18.02.2006), vá correndo ao Mistura Fina garantir seu ingresso.
Uma palavra para o show. Com a licença dos Stones, SATISFACTION.
BETO KESSEL
MAURICIO EINHORN QUARTETO NO MISTURA FINA
14 fevereiro 2006
Nesta sexta e sábado, 17 e 18/02, às 22:30h, show do Mauricio Einhorn no Mistura Fina.
O quarteto é composto por Alberto Chimelli (piano), Luiz Alves (baixo) na sexta, Sérgio Barrozo (baixo) no sábado e João Cortez (bateria). Além dos standards de jazz gravados em seu último CD, grandes sucessos de sua autoria serão interpretados.
Quem já tem a carteirinha do Clube Delira Música basta levá-la e apresentá-la na bilheteria para ganhar 20% de desconto no ingresso.
Os membros do CJUB também terão o desconto de 20%, mas precisam me confirmar presença para que eu inclua na lista.
JAZZ E MÚSICA INSTRUMENTAL NO RADIO
12 fevereiro 2006
Abaixo seguem algumas opções no Rio de Janeiro, as quais desde já solicito a colaboração dos Cjubianos e demais leitores do Blog.
Afinal, o mínimo que podemos fazer é divulgar onde toca Jazz e Música Instrumental, para que as pessoas possam ter outra opçào alem da internet, pois o rádio ainda é um grande veículo,e com certeza os músicos apreciam ir aos estúdios falar dos albuns e divulgá-los.
RÁDIO MEC FM 98.9
Programa: As Big Bands, Standards e novidades do mundo do Jazz.
De segunda a quarta-feira e sexta-feira às 23h.
Horário alternativo: segunda-feira e quarta a sexta-feira às 22h na MEC AM 800 KHz.
Produção e apresentação: Nelson Tolipan
Programa: MEC Instrumental
Um amplo panorama da produção instrumental nacional e estrangeira.
Todo sábado às 23h.
Horário alternativo: segunda-feira às 23h na MEC AM 800 KHz.
Produção e apresentação de Jota Carlos.
RÁDIO CATEDRAL FM 106.7
Programa: Forma Instrumental
Segunda a sexta às 23:00
RÁDIO MPB FM 90.3
Programa: DJazz
Terça feira às 22:00
Apresentação: Luiz Nicolau (E no dia 14/02 o convidado é Continentrio).
Espero ter contribuído com mais esta dica no sentido de ampliar as fontes para quem busca ouvir música de qualidade.
That`s it !!!
Beto Kessel
EM TERRA DE JAZZ, QUEM TEM OUVIDO É REI
09 fevereiro 2006
É simplesmente arrebatadora: Marc Johnson, Joe Lovano, Eliane Elias, Joey Baron, Renee Rosnes, Jimmy Greene, Eddie Henderson, Peter Washington, Lewis Nash, Eric Reed, Cyrus Chestnut, Geral Cannon, Willie Jones, Stefon harris, Terell Stafford, Wycliffe Gordon e Mark Whitfield.
Tá "bão" ou querem mais?
GRAMMY WINNERS - JAZZ
Category 45 - Best Contemporary Jazz Album - For albums containing 51% or more playing time of INSTRUMENTAL tracks
The Way Up - Pat Metheny Group - Nonesuch Records
Category 46 - Best Jazz Vocal Album - For albums containing 51% or more playing time of VOCAL tracks
Good Night, And Good Luck - Dianne Reeves - Concord Jazz
Category 47 - Best Jazz Instrumental Solo - For an instrumental jazz solo performance.
Why Was I Born? - Sonny Rollins, soloist - Track from: Without A Song - The 9/11 Concert - Milestone Records
Category 48 - Best Jazz Instrumental Album, Individual or Group - For albums containing 51% or more playing time of INSTRUMENTAL tracks
Beyond The Sound Barrier - Wayne Shorter Quartet - Verve
Category 49 - Best Large Jazz Ensemble Album - For large jazz ensembles, including big band sounds. Albums must contain 51% or more INSTRUMENTAL tracks
Overtime - Dave Holland Big Band -Sunnyside/Dare2
Category 50 - Best Latin Jazz Album - Vocal or Instrumental
Listen Here! - Eddie Palmieri - Concord Picante
Beto Kessel
OFICIALIZAÇÃO DO DIA NACIONAL DA BOSSA NOVA
08 fevereiro 2006
Esta data representa o nascimento de Tom Jobim e foi escolhida em homenagem ao gênio da música brasileira e um dos maiores autores da bossa nova. Além da homenagem ao movimento, o Brasil estará reverenciando este grande mestre, nascido neste dia no ano de 1927.
E para reunir artistas em torno da idéia da criação do Dia Nacional da Bossa Nova, Roberto Menescal e Wanda Sá farão dois shows no Teatro Rival nos dias 10 e 11 de fevereiro, celebrando também o lançamento do CD Swingueira, pela gravadora Albatroz.
No repertório, temas inéditos e releituras de grandes sucessos, onde também contarão histórias imperdíveis que marcaram a trajetória da Bossa Nova.
O CD foi gravado ao vivo e comemora uma década da gravação do primeiro disco da dupla. No repertório, A Banca do Distinto, homenagem a Billy Blanco, e a regravação de Adriana, que Menescal compôs quando sua filha nasceu, descoberta pela própria anos depois, além de Um Abraço no Menescal e no Boscoli, verdadeira declaração de amor composta por Pery Ribeiro, e Ninguém, primeira composição assinada por Menescal e Wanda Sá.
Como participações especiais, estarão presentes no dia 10 o Bossacucanova , grupo que vem reciclando a bossa com requintes da contemporaneidade eletrônica, e no dia 11 Danilo Caymmi.
Na platéia, para reforçar o coro da oficialização do Dia Nacional da Bossa Nova, espera-se artistas como João Donato, Carlos Lyra, Joyce e Marcos Valle, entre outros.
O Teatro Rival Petrobrás fica na Rua Álvaro Alvim, nº 33/37, Cinelândia
Os telefones são 2240-4469 e para reservas 2524-1666
Sexta, 10/02 - participação especial de Bossacucanova
Sábado, 11/02 - participação especial de Danilo Caymmi
O horário é 20hs.
Valor dos ingressos:
R$ 35, setor A ; R$ 30 setor B
R$ 25 para os 100 primeiros pagantes
OBS: Meia entrada para estudantes, idosos e professores municipais
Bom Show !
NOSSA LA CLAUDIA, AINDA MELHOR
O racionamento de sua presença - que sabemos involuntário, dado o seu reiterado e histórico amor pelo jazz -, no entanto, serve-nos de estímulo e faz com que cada vez mais procuremos atraí-la com produções melhores, dignas de disputar com os outros eventos da sua agenda (e da do Guilhermão também) algumas estrelas feitas com caneta vermelha.
Hoje, LaClaudia comemora mais um aniversário. Daqui a saudamos e desejamos, ao longo dos votos de TODAS as felicidades, que tenha muita, muita saúde, para que todos possamos desfrutar de muitos e belos momentos jazzísticos da mais alta categoria, juntos. Produzidos ou não por nós, mas sempre que possível em sua adorável companhia.
Nesta foto histórica, LaClaudia ladeada "apenas" por Wayne Shorter e Herbie Hancock.
PARABÉNS, SERENISSIMA!
1) RENASCIMENTO E RECONSTRUÇÃO DE NEW ORLEANS; 2) NOITE DO GRAMMY
06 fevereiro 2006
Com relação a New Orleans, após a tragédia causada pelo furacão Katrina, a cidade começa a dar sinais de vida, com o renascimento e reconstrução.
Sugiro uma breve visita ao website abaixo, que faz menção ao Wynton Marsalis, músico que recebeu inúmeros prêmios internacionais, inclusive o de uma Confraria Brasileira de amantes do JAZZ, o CJUB.
http://www.neworleanscvb.com/static/index.cfm?contentID=696
That's all folks !!!
Beto Kessel
MAURICIO EINHORN NO MISTURA FINA
Para quem ainda não teve a oportunidade de ver Mauricio Einhorn de volta aos palcos e em grande forma, aí vai a dica: 17 e 18 de Fevereiro, às 22:00 hrs., no palco do Mistura Fina. Estão escalados Alberto Chimelli ao piano, João Cortez na bateria e Luis Alves no baixo, sendo substituído por Sérgio Barrozo no dia 18.
Aproveito para antecipar os próximos lançamentos da Delira Música. Em março, teremos: 1) "Pandeiro Jazz" com o trio norte-americano liderado por Scott Feiner (pandeiro), com Freddie Bryant (guitarra e violão) e Joel Frahm (sax). 2) "Speed Samba Jazz 3". Isto mesmo. Mais um sucesso de Hamleto Stamato. Outras notícias em breve. Abraços,
PegLu
E HOJE É O DIA DO BABY FACE - NOSSO MARCELINK !!!
Mas o CJUB também tem seu Baby Face.
E ele é a constante referência do sorriso aberto; da paciência infinita; do perfeccionismo em tudo que lhe é confiado; enfim, da própria bondade em pessoa.
Nosso Marcelink, aniversariando hoje, é motivo de grande festa para essa confraria de malucos; malucos por jazz e pelas amizades que ele inventa, em grande parte graças a companheiros maravilhosos, como our dear Baby Face.
Keep swingin´, man, conte conosco e obrigado, muito obrigado, por sua amizade.
NOSSO ANIVERSARIANTE DE HOJE
03 fevereiro 2006
Cada vez mais jovial, atencioso e invariavelmente tranqüilo, a despeito de ter perdido no último ano mais ou menos uma dezena de máquinas, bancos de dados, e listas de CDs com comentários extensos feitos pelo pai Mestre Raf, além de uma quantidade gigantesca de fotos de charuteiras peladas, entre outras preciosidades, Flávio não se abala e continua melhorando tudo em que põe as mãos, desde os sites dos inúmeros músicos que a ele confiam seus "hits" - duplo sentido claro - até a sua loja virtual de CDs (MusicShop, com link residente, aqui à esquerda, em "compra de discos"), sempre uma ótima opção quando se pretende um daqueles bem difíceis, europeu ou japonês, sem falar dos triviais logo ali de cima.
Como conselho para ele para este próximo ano, só sugeriria que deixasse de freqüentar a barraca do camelódromo onde o Sazz compra mídia, para evitar que sinta-se atraído pela compra de "pen-drives" como a da foto, inusualmente baratíssimas, mesmo sendo fabricadas na China. São uma verdadeira tentação. Do diabo.
E não, o(a) tal D-Link que lhes dá a marca nada tem a ver com o nosso Marce-link!
PARABÉNS E MUITA SAÚDE, FLAVINHO!!! EM NOME DO CJUB.
E O SAMBA-JAZZ NÃO PÁRA ... VICTOR BIGLIONE TRIO NESTE DOMINGO, 05/02
02 fevereiro 2006
O guitarrista e violonista Victor Biglione é o convidado do Projeto Clube do Jazz e Bossa, deste domingo, dia 5/02, no J. Club (Praia do Flamengo, 340 – Flamengo).
Acompanhado por Sérgio Barroso (contrabaixo) e André Tandeta (bateria), Victor fará um tributo a Tom Jobim, ainda por ocasião dos 79 anos que o maestro teria completado no dia 25 de janeiro último.
A segunda parte do show de Victor será dedicada ao jazz. Ele fará um tributo ao jazzista Joe Pass, tocando, entre outras, músicas como “My Favorite Things”, gravada pelo músico americano, falecido em 1994.
No final, uma homenagem ao compositor Durval Ferreira, um dos ícones da Bossa Nova e diretor musical do J. Club, com algumas de suas obras mais conhecidas como “Batida Diferente” e “Estamos Aí”.
O projeto Jazz e Bossa tem o propósito de reviver as domingueiras que aconteciam na boate Little Club, nos efervescentes anos 60.
PRÊMIO CJUB - MELHORES DE 2005
MELHOR CONCERTO INTERNACIONAL:
1)WAYNE SHORTER NO TIM FESTIVAL
2)ENRICO RAVA (TIM), MICHAEL CARNEY (CJUB), ROY HARGROVE (MISTURA FINA),TAYLOR EIGSTY & JULIAN LAGE,BLAS RIVERA (CJUB)E TONY BENNETT
MELHOR CONCERTO NACIONAL:
1) CJUB DREAM NIGHT - UMA HOMENAGEM A JOSÉ DOMINGOS RAFFAELLI
2) O SOM DO BECO DAS GARRAFAS
3) TRIBUTO A MICHEL LEGRAND
MELHOR MÚSICO ESTRANGEIRO:
1)ENRICO RAVA
2)WAYNE SHORTER
3)BRIAN BLADE, ESBORN SVENSSON,WYNTON MARSALIS, ROY HARGROVE, BILL CHARLAP, BRAD MEHLDAU, TAYLOR EIGSTY,MICHAEL CARNEY, CRISTIAN JACOBS, BLAS RIVERA, MARC COPLAND
MELHOR MÚSICO BRASILEIRO - PRÊMIO ARLINDO COUTINHO:
1)IDRISS BOUDRIOUA
2)RAFAEL BARATA
3)DAVID FELDMAN, GILSON PERANZETTA E VITTOR SANTOS
MELHOR MÚSICO EM CONCERTOS PRODUZIDOS PELO CJUB:
1) VITTOR SANTOS
2)GILSON PERANZETTA
3)DAVID FELDMAN
MÚSICO REVELAÇÃO BRASILEIRO:
1)DAVID FELDMAN
2) RAFAEL BARATA, ESTEVÃO PEREIRA, ANDRÉ RODRIGUES, HARODO MAURO JR, ITAMAR ASSIERE E MARCOS NIMRICHTER
MÚSICO REVELAÇÃO ESTRANGEIRO:
1)TAYLOR EIGSTI
2)JULIAN LAGE
3)WILLIAM JONES III
MELHOR FESTIVAL DE JAZZ:
1)FESTIVAL DE OURO PRETO
2)TIM FESTIVAL
MELHOR CASA OU CLUBE DE JAZZ NACIONAL:
1) MISTURA FINA (TRI CAMPEÃO)
2) DRINK CAFÉ
MELHOR MÍDIA ESPECIALIZADA (papel ou internet):
1) COLUNA DE LUIZ ORLANDO CARNEIRO, JORNAL DO BRASIL
2) SITE ALLABOUTJAZZ
3) DOWN BEAT
PRÊMIO ESPECIAL: CONTRIBUIÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DO JAZZ NO BRASIL, PRÊMIO JOSÉ DOMINGOS RAFFAELLI:
1)LUIZ ORLANDO CARNEIRO
2)NELSON TOLIPAN
3)DELIRA MÚSICA
DISCO DO ANO (nacional ou estrangeiro):
1)THELONIUS MONK QUARTET & JOHN COLTRANE AT THE CARNEGIE HALL
2)PARKER & GILLESPIE (BIRD & DIZZY) - LIVE TOWN HALL
3)ELDAR DJANGIROV - ELDAR E DANIEL GARCIA - CAMINHO
MÚSICO DE JAZZ MAIS IMPORTANTE, VIVO (nacional ou estrangeiro):
1)WYNTON MARSALIS
2)SONNY ROLLINS
3)DAVE BRUBECK E KEITH JARRETT
Agora é acompanhar o grande concerto de hoje e esperar que o sucesso proporcionado pelos músicos se repita nas próximas edições.
Beto Kessel
ACM NO GLOBO DE HOJE, SEGUNDO CADERNO
Beco desengarrafado
Radicados há três décadas em Nova York, onde, entre outros projetos, eles são dois terços do Trio da Paz (completado pelo violonista Romero Lubambo), o baterista Duduka da Fonseca e o baixista Nilson da Matta tocam hoje no Mistura Fina. Ao lado do jovem pianista David Feldman, eles farão, a partir das 21h30m, um tributo ao som do lendário Beco das Garrafas — o local em Copacabana que, no início dos anos 60, reunia os bares e boates nos quais o samba-jazz imperou.
— Vamos tocar clássicos como “Tristeza de nós dois”, “Blues walk”, “Só por amor”, mas com roupagem nova — conta Duduka da Fonseca, que também promete uma homenagem ao pianista Tenório Jr., um dos cobras criados no Beco. — Quando garoto, ia muito na casa do baterista João Palma, onde conheci Tenório e pude tocar com ele.
Esse tributo deve virar disco, mas, antes, Duduka lançará em março, nos Estados Unidos, seu novo CD, “Samba jazz in black and white”, que dá seqüência ao trabalho desenvolvido em “Samba jazz fantasia”, álbum que foi indicado ao prêmio Grammy em 2003. (Antônio Carlos Miguel)
Seguuuura, coração!!!