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ARNALDOS, BICÕES E "O VERDADEIRO JAZZ"
19 junho 2005
Pior do que nada aprender, só mesmo aprender errado.
Primeiro: Juarez “Teixeira” no “festão musical de (...) Wagner Tiso” (Segundo Caderno, 18/6/2005) ? Só se for outro “bicão” que lá apareceu, pois, letrado colunista, quem formou com o estelar time de violonistas e guitarristas, naquela noite, foi, salvo engano, Juarez Moreira !
Segundo: Ed Motta e Chico Pinheiro são “o verdadeiro jazz” ? Pior, seriam eles “o verdadeiro jazz” na “dinâmica” de José Domingos Raffaelli ?
Com todo o respeito, são “pérolas” como estas que fazem os até agora “calados jazzófilos” realmente se sentirem “no inferno”, lamentando que Raffaelli não mais “circule pela redação dO Globo”.
Acredite: a “dinâmica raffaelliana” nunca se prestaria a tamanhos descalabros.
Ed Motta ouve e (ao contrário do colunista) conhece jazz, realmente; mas seu pop atraente e até sofisticado não é e nunca foi jazz, quanto mais “o verdadeiro jazz”. Já o igualmente talentoso Chico Pinheiro, promissora revelação como instrumentista e compositor, nada tem de jazz, quiçá na “vociferante pompa professoral” de Bloch.
Jazz é coisa séria e escrever sobre Jazz, também.
Desculpem, mas nem mais 100 anos circulando pelas redações farão o agora “aluno” Bloch, aprender.
Afinal, embora duvide que o sempre polido Raffaelli tenha recorrido ao tal prosaísmo, eu mesmo não resisto (o meu “elástico estourou”):
O jazz, definitivamente, não é para bicões e, mais do que nunca, desconfio, para poucos "Arnaldos".
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