Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho); David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels), Pedro Cardoso (o Apóstolo), Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge) e Geraldo Guimarães (Gerry).

ARNALDO, BICÕES E O VERDADEIRO JAZZ II

20 junho 2005

Também confesso que não entendi a coluna do Arnaldo Bloch, mas o que sei é que essa discussão com certeza não tem fim, se é o verdadeiro jazz o "be bop", o "mainstream" ou o "traditional" para citar apenas algumas denominações já objeto de coluna anterior aqui mesmo e de grande controversia.
Sou de opinião de que todas são validas, e acho que o que deve prevalecer é o musico com sua improvisação e a musica que fale a alma e ao coração, que passe sentimento e emoção de Charlie Parker a Joshua Redman de Wes Montgomery a Pat Metheny, porque não ???
Ainda ontem no Manhattan Connection do GNT o crítico e professor de jazz português José Duarte, declarou que uma das principais razões do jazz ser maravilhoso é porque são poucos os jazzófilos infelizmente.
Agora com certeza não vou me calar perante ao brado do pensamento cultural brasileiro citado na coluna, pelo contrário quero gritar com toda minha força, que sim sou jazzófilo Graças a Deus e aprendiz do grande mestre RAFFAELLI.

Nenhum comentário: