Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho)*in memoriam*; David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels)*in memoriam*,, Pedro Cardoso (o Apóstolo)*in memoriam*, Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge), Geraldo Guimarães (Gerry).e Clerio SantAnna

A ESCÓCIA COMO VISTA DE SANTA TEREZA - parte I

19 junho 2005

Depois de alguns anos, subi até o bairro de Santa Tereza no sábado passado, à noite. Como a Angélica, fui de táxi pois não domino a geografia local e a crônica recente se refere às conseqüências imediatas de uma escolha errada de rua, naquele outrora aprazível bairro, como "altamente prejudiciais à saúde humana".

Convidado da Pernod-Ricard, na figura de seu presidente para a América Latina, o simpaticíssimo gentleman Francesco Taddonio (à coté, o bom CJUBiano Rodrink, ajudando a receber-nos), para conhecer seu novo lançamento mundial, o Chivas Regal 18 anos Signature, cheguei com minha mulher ao local onde se daria a apresentação pelo próprio Chivas Master Blender.

A residência do Sr. Taddonio, escolhida como cenário para a recepção aos convidados, fica localizada no alto da mais alta colina do bairro, dentro da propriedade da família Monteiro Aranha, cujos imóveis ali são lendários na cidade. Postado à porta da casa que aluga nesta sua estada carioca, para receber os convivas, o Sr. Taddonio fazia questão de levar cada um até o pátio da piscina, transformada em pista de dança por um piso de acrílico, em volta da qual estavam dispostas as diversas mesas e um pequeno palco, encimado por um piano de cauda. Ótimo sinal.

Perguntado do motivo da escolha daquele local para morar, ele, puxando-me gentilmente pelo braço e eu à Sílvia, conduziu-nos até o extremo oposto do pátio, enquanto nos contava que, ao chegar ao Rio, havia visitado cinco ou seis casas antes daquela, do Leblon à Barra da Tijuca, mas que havia se encantado mesmo ao ver... - e aí, eu e minha mulher também vimos -, AQUELA VISTA!!!



Qualquer adjetivo é pequeno para descrever a paisagem noturna dali, deixo isso para a imaginação do leitor. Digo apenas que, noite amena, a visibilidade era perfeita e a orientação da vista era na direção da Baía de Guanabara, estando o Iate Clube perceptível à extrema direita, o Pão de Açúcar com sua encosta iluminada, ao centro e o colar de pérolas representado pelo litoral niteroiense, à esquerda daquela composição visual. Quem cunhou o lema de que uma imagem vale mais que mil palavras, deveria estar por ali.
(continua)

Nenhum comentário: