Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho); David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels), Pedro Cardoso (o Apóstolo), Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge) e Geraldo Guimarães (Gerry).

KENNEDY SALVOU A CARREIRA DO PIANISTA HAMPTON HAWES

25 novembro 2014

Três meses antes de seu assassinato, o presidente John F. Kennedy concedeu um perdão presidencial ("presidential pardon") ao pianista Hampton Hawes, permitindo assim que o músico desenvolvesse  uma carreira que acabou por ser uma das mais bem sucedidas e lendárias em jazz até os dias de hoje.

Hampton Hawes estava na prisão cumprindo uma longa pena por uso de drogas. Quando Kennedy foi eleito o presidente sinalizou uma onda de esperança aos setores minoritários discriminados nos EUA e, posteriormente, Hawes disse que pensou que Kennedy era o tipo de líder que poderia ajudá-lo.

Embora os funcionários da prisão zombavam dele e diziam que o seu pedido não seria realista, Hawes pediu e preenchido os formulários para solicitar um indulto presidencial, foi enviado à Casa Branca, juntamente com 18 cartas de recomendação de pessoas de alguma importância (alguns afamados músicos) que o conheciam.


Para a surpresa de muitos Kennedy respondeu e concedeu a clemência presidencial, permitindo que o pianista prosseguisse a carreira musical. Naqueles dias havia um monte de músicos de diferentes gêneros presos por uso de drogas ou tráfico de drogas. Hampton foi o único que foi perdoado por John F. Kennedy, que algumas semanas depois era assassinado em Dallas em 22 de novembro, há 51 anos.
(adaptado do Noticiero de Jazz)

Nenhum comentário: