Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho); David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels)*in memoriam*,, Pedro Cardoso (o Apóstolo), Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge) e Geraldo Guimarães (Gerry).

AUTOBIOGRAFIA DE FRANK FOSTER - Era de ouro do jazz moderno

08 dezembro 2020


Queremos lembrar aos nossos leitores que no mundo dos livros estão as memórias de um dos maiores saxofonistas tenor, arranjador e compositor do jazz moderno.

O livro é intitulado em inglês A Jazz Master: Frank Foster, An Autobiography.

A julgar pelo período em que Frank Foster foi artisticamente ativo e pelos músicos com quem tocou, a obra reflete um dos períodos mais ricos do jazz moderno, além da própria carreira musical de Foster, um dos tenoristas mais talentosos associado. principalmente com a orquestra Count Basie, esporadicamente, entre 1953 e 1995. Em seus últimos anos regeu este grupo após a morte de Count Basie e Thad Jones (que assumiu a batuta antes de Foster).

Frank Foster também se destacou como arranjador de orquestra e compositor. Alguns de seus arranjos mais memoráveis são aqueles que fez para três de suas próprias composições: Down For The Count, Blues Backstage e Shiny Stockings.

Mas Foster passou períodos liderando seus próprios grupos menores, bem como redator de artigos e ensaios de jazz.

Ele co-dirigiu um quinteto com seu amigo Frank Wess e viajou pela Europa com Jimmy Smith. Ele tocou ocasionalmente com a orquestra Thad Jones-Mel Lewis, e com grupos do baterista Elvin Jones.

Frank Foster também conduziu sessões de gravação para as gravadoras Vogue, Blue Note (1954 e 1968), Savoy, Argo, Prestige, Mainstream, Denon, Catalyst, Bee Hive, SteepleChase, Pablo e Concord.

Foster morreu em 2010 aos 82 anos, dez anos depois de sofrer um infarto que o afastou dos palcos musicais.

(Traduzido e adaptado de Noticias de Jazz de Pablo Aguirre)


Nenhum comentário: