Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho); David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels)*in memoriam*,, Pedro Cardoso (o Apóstolo), Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge) e Geraldo Guimarães (Gerry).

P O D C A S T # 5 4 6

27 novembro 2020

 

ABBIE GARDNER 
ZÉLI SILVA 
TIM WARFIELD 

PARA BAIXAR O ARQUIVO DE ÁUDIO USAR O LINK ABAIXO:

https://www.4shared.com/mp3/AzFa8J0Eea/PODCAST_546.html


2 comentários:

Edison Waetge Jr disse...

Haja swing, MaJor!

MARIO JORGE JACQUES disse...

Na verdade meu caro Edison o maior sabor do jazz para mim está no beat, no suingue, na pulsação de uma execução,. Arranjos muito elaborados, melífluos, são musicalmente valorosos mas não produz a emoção de um grupo cheio de suingue. Quem leu o livro Jazz Panorama do Jorge Guinle, logo de início discorre justamente sobre o beat, a batida o suingue no jazz. Claro que além de ritmo o jazz emociona pelo valor do instrumentista seus solos, sonoridade, o ataque enfim um conjunto de fatores a que se denominou de música de jazz. Quem ouve os podcasts compreende exatamente o que digo.