Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho); David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels), Pedro Cardoso (o Apóstolo), Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge) e Geraldo Guimarães (Gerry).

Meninos, eu ouvi (6)

08 fevereiro 2020

Oi turma.
É com muito prazer que eu coloco neste post um dos maiores músicos que já tive a honra de ouvir e assistir pessoalmente. Victor Assis Brasil. Uma das vezes foi no Museu de Arte Moderna no Rio de Janeiro e a outra na Sala Funarte no Projeto Seis e Meia. Neste último fui com meu querido e saudoso amigo Lula onde, ao final do show, fomos até o camarim do Victor e lá tirei algumas fotos que guardo com muito carinho. Desta vez selecionei o tema "O Cantador" que faz parte do album "Pedrinho" da gravadora Emi-Odeon. O tema é executado pelo quarteto composto por Victor (sa) Jota Moraes (pn) Paulo Russo (bx) e Ted Moore (bt).
Victor nasceu em 28 de agosto de 1945 no Rio de Janeiro e faleceu em 14 de abril de 1981 no Rio de Janeiro.
Forte abraço.




4 comentários:

MARIO JORGE JACQUES disse...

Otima lembrança Tibau, foi um músico notável infelizmente nunca tive a oportunidade de assistí-lo. Grande perda aos 36 anos somente, tinha muito mais para dar não só no jazz como na música brasileira.
Abraço

Carlos Tibau disse...

Amigo Mário
Valeu pela visita e comentário.
Forte abraço

Anônimo disse...

Mestre Tibau, foi vc. mencionar o Vítor no MAM, que eu relembrei a noite. A interpretação desse tema - dedicado ao irmão - por ele foi uma das coisas mais bonitas que eu ouvi ao vivo, e a emoção com que desenhou a melodia e o improviso foram indelevelmente gravadas na minha memória.

É bem provavel que estejamos falando do mesmo evento, que por outro lado contou com Jeremy Steig, um flautista (americano, acho) que me fez detestar a flauta no jazz para todo o sempre, com seus improvisos totalmente free de notas ininteligivelmente encadeadas e entremeadas de guinchos tenebrosos.

E sua escolha para este post não poderia me atingir tanto o coração pois "O Cantador" do Dory e do Nelsinho Motta é tema que me lembra época e companhia muito especial na vida.

Acertando tanto, vou propor seu nome para o time olímpico do Arco e Flexa!

Grande abraço,
Mau Nah

Carlos Tibau disse...

Amigo Mau
Realmente suas lembranças são precisas e o Jeremy também me irritou. Obrigado pela visita, o comentário e a indicação para as Olimpíadas.
Forte abraço