Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho); David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels), Pedro Cardoso (o Apóstolo), Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge) e Geraldo Guimarães (Gerry).

35 ANOS SEM HARRY JAMES

05 julho 2018


Esta data marca os 35 anos da morte de Harry James com 67 anos, um dos mais destacados e melhores trompetistas da era do swing.
Músicos de estilos tão diversos e posteriores a ele admiraram e prestaram homenagem, como é o caso de Miles Davis e Clifford Brown.
James tinha uma técnica refinada para tocar seu instrumento e ampla versatilidade criativa para improvisar. Ele dirigiu suas próprias big bands e tocou nas de outros, como as de Ben Pollack e Benny Goodman.
Ele participou de muitos filmes de Hollywood, 19 deles, e escreveu métodos de aprendizado de trompete que ainda são usados.
No clipe abaixo nós vemos e ouvimos ele com uma de suas últimas grandes bandas DON'T BE THAT AWAY com o baterista Buddy Rich, em 1965



(traduzido e adaptado do blog Noticias de Jazz)

Gravando desde 1939 a 1979 liderou 41 singles e  16 álbuns.
Sua filmografia:
·         Hollywood Hotel (1937) (o próprio, na Benny Goodman's band)
·         Syncopation (1942) (o próprio)
·         Springtime in the Rockies (1942) (o próprio)
·         Private Buckaroo (1942) (o próprio)
·         Swing Fever (1943) (o próprio)
·         Best Foot Forward (1943) (o próprio)
·         Bathing Beauty (1944) (o próprio)
·         Two Girls and a Sailor (1944) (o próprio)
·         Do You Love Me (1946) (orquestra)
·         If I'm Lucky (1946) (orquestra)
·         Carnegie Hall (1947) (o próprio)
·         I'll Get By (1950) (o próprio)
·         The Benny Goodman Story (1956) (o próprio)
·         The Opposite Sex (1956) (o próprio)
·         Outlaw Queen (1957) (orquestra)
·         Riot in Rhythm (1957) (o próprio)
·         The Big Beat (1958) (orquestra)
·         The Ladies Man (1961) (o próprio)
·         The Sting II (1983) (orquestra)

2 comentários:

pedrocardoso@grupolet.com disse...

Estimado MÁRIO JORGE:
Bela lembrança e homenagem a um dos grandes - não foi o "máximo" mas foi destaque permanente na época de ouro das big bands.
A gravação de "Trumpet Blues" é, com todos os motivos, uma das mais festejadas de sua discografia (devidamente incluída no longa metragem "Escola de Sereias" - Bathing Beauty, veículo para as coreografias aquáticas de Esther Williams).

ts disse...

E DON'T BE THAT AWAY tem um belo arranjo do Ray Coniff!!!