Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho)*in memoriam*; David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels)*in memoriam*,, Pedro Cardoso (o Apóstolo)*in memoriam*, Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge), Geraldo Guimarães (Gerry).e Clerio SantAnna

NOVO DISCO TRIPLO DE WAYNE SHORTER

31 julho 2018




Está sendo anunciado o "EMANON", o tão aguardado projeto de Wayne Shorter pela Blue Note Records; agendado para lançamento em 24 de agosto, um dia antes do 85º aniversário de Wayne!
Gravado com seu fiel Quarteto composto por Danilo Perez (piano), John Patitucci (baixo) e Brian Blade (bateria) aumentados pela orquestra Orpheus Chamber Orchestra, no primeiro disco e nos outros dois foram registrados nos concertos do Quarteto e nos estúdios em Londres com a Orquestra da BBC, realizado no Centro das artes Barbican e Abbey Road Studios.
A música é acompanhada por um texto escrito por Wayne com Monica Sly e ilustrada por Randy DuBurke.
"Emanon" estará disponível em duas versões; uma Edição Standard que empacota 3x CDs com o livreto, e uma Edição Deluxe que empacota 3x LPs de vinil e 3x CDs com o livreto em um lindo estojo de capa dura. "
A música, nos três álbuns, foi composta por Wayne Shorter e executada nos saxofones tenor e soprano.
Wayne Shorter, tem a seu crédito inúmeros prêmios, títulos honorários, homenagens e reconhecimentos. Em dezembro próximo irá a receber um dos "Kennedy Center Honors", juntamente com o compositor Philip Glass e outros artistas.
O Prêmio Kennedy é uma honraria estadunidense outorgada desde 1978 pelo John F. Kennedy Center for the Performing Arts a cinco artistas de diferentes categorias a cada ano, por suas contribuições para as artes na cultura norte-americana.
A cerimônia de premiação acontece, no Kennedy Center, em Washington com a presença do Presidente dos Estados Unidos.

CRÉDITOS DO PODCAST # 424

30 julho 2018

LIDER
EXECUTANTES
TEMAS / AUTORES
GRAVAÇÕES LOCAL e DATA
LOUIS ARMSTRONG
Louis Armstrong (tp), Trummy Young (tb), Barney Bigard (cl), Duke Ellington (pi), Mort Herbert (bx) e Danny Barcelona (bat)
A MELLOW TONE

(Duke Ellington / Milt Gabler)
New York, 3/abril/1961
SYLVIA VRETHAMMAR
Janne Schaffer (gt, arranjo), Rune Gustafsson (gt), Mads Vinding (bx)
Estocolmo, Suécia, 1979
AL SEARS
Al Sears (st), Don Abney (pi),  Wally Richardson (gt), Wendell Marshall (bx) e Joseph Marshall (bat)
Englewood Cliffs, NJ, 29/novembro/1960
MOACIR SANTOS
Julio Barbosa (tp) Jorge Ferreira da Silva (as) Moacir Santos (bar) Chaim Lewak (p) Geraldo Vespar (g) Gabriel Bezerra (b) Wilson das Neves (d) Elias Ferreira (perc) Giorgio Bariola, Watson Clis, Peter Dautsberg (cello)
COISA NO. 10 (Moacir Santos)
Rio de Janeiro, 25/março/1965
ILLINOIS JACQUET
Illinois Jacquet (st, ldr), Roy Eldridge (tp), Jimmy Jones (pi), Herb Ellis (gt), Ray Brown (bx) e Jo Jones (bat)
ACHTUNG
(Illinois Jacquet) 
Los Angeles, 16/outubro/1956
ELDAR DJANGIROV
Nicholas Payton (tp), Felipe Lamoglia (st), Eldar Djangirov (pi, ldr), Armando Gola (bx) e Ludwig Afonso (bat)
BLACKJACK (Donald Byrd)
New York, 19/dezembro/
2008
CASTLE JAZZ BAND
George Bruns(tb), Don Kinch (tp), Bob Glibert  (cl), Freddie Crews (pi), Bob Short (tu), Monte Ballou (bjo) e Homer Welch (bat)
BILL BAILEY, WON'T YOU PLEASE COME HOME
(Hughie Cannon)
New York, 13/abril/1959
TOMAS FRANCK
Tomas Franck (st), Carsten Dahl (pi), Lennart Ginman (bx) e Ole Streenberg (bat)
BALLAD FOR LAILA
 (Lars Sjösten)
Live, at Copenhagen, 6/julho/1999
FRANK WESS / HARRY EDISON
Frank Wess/Harry Edison Orchestra : Harry "Sweets" Edison, Joe Newman, Al Aarons, Snooky Young, Ray Brown [Raymond Harry Brown] (tp), Al Grey, Grover Mitchell, Benny Powell, Mike Grey (tb), Marshal Royal, Curtis Peagler (sa), Billy Mitchell (st), Frank Wess (st), Bill Ramsay (sbar), Ronnell Bright (pi), Ted Dunbar (gt), Eddie Jones (bx) e Gregg Field (bat)
BLUE ON BLUE
(Count Basie / Frank Wess)
Live at "Kan-i Hoken Hall", Tokyo, novembro/1989
SHORTY ROGERS
Shorty Rogers (flh), Conte Candoli, Pete Candoli, Harry "Sweets" Edison, Maynard Ferguson (tp) Bob Enevoldsen, John Cave, Frank Rosolino, George Roberts (tb), Don Kelly (b-tb), Vince DeRosa (fhr) Paul Sarmento (tu) Charlie Mariano, Art Pepper (sa), Bill Holman, Jack Montrose (st), Jimmy Giuffre (sbar), Lou Levy (pi), Ralph Pena (bx) e Stan Levey (bat)
LONG AGO AND FAR AWAY
 (James Taylor)
Hollywood, CA, 3/agosto/1956
GENE HARRIS
Gene Harris (pi), Ron Eschete (gt), Luther Hughes (bx) e Paul Humphrey (bat )
SWEET GEORGIA BROWN
(Ben Bernie / Kenneth Casey / Maceo Pinkard)
Live at "Pizza Express", Londres, maio/1996
BOBBY TIMMONS
Bobby Timmons (pi), Ron Carter (bx) e Albert "Tootie" Heath (bat)
I DIDN'T KNOW WHAT TIME IT WAS
(Richard Rodgers / Lorenz Hart)
Live at "Village Vanguard", New York, 1/outubro/1961

INSIGHT

29 julho 2018

Insight é o título do disco de estreia do guitarrista Eduardo Guedes, cujo trabalho ele afirma não se adequar em um rótulo, trazendo a proposta de uma atmosfera de jazz contemporâneo com liberdade rítmica e improvisação interativa, sem premeditações de argumentos. A escolha foi fazer música, apresentar novas composições e ter total liberdade para executá-las.

O disco traz a formação de trio e Eduardo Guedes tem ao seu lado o contrabaixista Bruno Repsold e o baterista Paulo Diniz, dois representantes de uma geração muito promissora para a nossa música instrumental e o jazz.
Para Eduardo, o baterista Paulo Diniz é um músico muito atento às sugestões rítmicas e que cria a todo momento uma atmosfera convidativa para a improvisação jazzística; já ao contrabaixista Bruno Repsold, o considera um virtuoso e criativo, é o suporte harmônico coeso e ritmicamente forte que faz um contraponto perfeito para todas as propostas de ideias melódicas.
Com 9 composições autorais e uma interpretação de Wayne Shorter - "Fall" (original do disco Nerfetiti do Miles), o repertório envolve o ouvinte com uma grande riqueza melódica e mostra um guitarrista de fraseado preciso. Em destaque os temas "Capim Navalha" e "Queijo Duro"; a balada "Esperança", com uma bela introdução pelo contrabaixo de Bruno, e os temas "Valente", "Lunar" e "Jamais vi" em que também se destaca a bateria de Diniz; um blues em "Blues Messengers".


Com a palavra, Eduardo Guedes -

Conte-nos um pouco sobre sua formação musical.
Toco guitarra desde os 12 anos de idade. Comecei tendo aulas com um amigo, Rogério da Silva, irmão mais velho de um grande amigo da escola. Ele também ainda não era um músico muito experiente, mas com ele tive uma boa iniciação, era muito divertido o convívio com ele era uma viagem para escutar e tirar músicas de rock, e rock progressivo que era o que mais me interessava na época. Depois fui seguindo de forma auto-didata e perturbando os amigos mais experientes com perguntas e pedindo indicações sobre o que ler e o que estudar. Teoria musical aprendi o básico no colégio mesmo, em escola pública.

Como se formou o trio que o acompanha?
Sou amigo do Paulo há alguns anos. Eu o conheci dando uma canja onde ele tocava e desde então sempre curtimos tocar juntos, e o Bruno eu conheci através dele. Gosto de tocar nessa formação de trio e eles também, mas a verdade é que gostamos de tocar em qualquer formação. Essa coisa de ser um trio acontece por força das circunstancias, acredito. Um disco de guitarrista com essa formação expõe a guitarra como instrumento de destaque de forma natural.

"Insight" traz um repertório autoral, como você trabalha o processo de composição?
A composição é um processo em que só há duas maneiras de acontecer: o jeito certo e o jeito errado.
O jeito certo é trabalhar de forma inspirada construindo sem pensar separadamente melodia e harmonia. A música é a melodia, a harmonia é a consequência da melodia. A melodia diz o caminho harmônico, nunca ao contrário. O jeito errado é aquela coisa de escolher uma sequencia de acordes e bolar uma melodia, geralmente não fica bom, como aquelas músicas que não dizem muito, que parecem que está faltando algo, ou uma colcha de retalhos.
Como eu trabalho meu processo de composição? Não sei. Sigo essas premissas citadas acima, mas, talvez por causa do senso crítico muito severo, eu começo as idéias musicais e na maioria das vezes não consigo terminar. Neste disco, marquei as sessões de gravação com 10 meses de antecedência, mas só compus as músicas faltando pouco menos de um mês para gravar. Espero que as próximas músicas aconteçam de forma mais tranquila. Já estou compondo outras e está acontecendo bem.
Sobre como penso o improviso? É óbvio que é o aspecto da música do qual eu mais gosto e mais me dedico, existem muitos detalhes e nuances. Vou sintetizar dizendo que nós somos como o jardineiro e o jardim, a cada dia podamos cada florzinha e cada plantinha por mais singela e pequena que ela seja e no fim o jardim fica grande e bonito. Tudo o que estudamos é para que na hora de tocar não se pense em nada disso. A música tem que acontecer de forma natural e espontânea, como numa conversa, acho que ninguém conversa pensando nas regras da língua portuguesa. Não é mesmo?

foto: Cyntia Santos
A formação de trio faz da execução algo muito intenso, exigindo forte dinâmica e interação entre os músicos. Como você pensa a ausência de um instrumento harmônico como o piano na base do grupo?
Essa pergunta, se você me permite, é um bocado contundente, e está calcada em alguns paradigmas que considero muito nocivos à arte e à música. Vou enumerar e desconstruir.
Não ter um instrumento de harmonia por trás está baseado em achar que a música é um colchão de acordes com uma melodia flutuando por cima. Isso é um dos maiores equívocos da maioria dos músicos que conheço. Se isso fosse uma verdade Mozart e outros tantos compositores não teriam composto tantas obras primas para quarteto de cordas, mas sim para quarteto de cordas e piano.
A harmonia não é uma sequência de acordes, a harmonia é estar em harmonia. Um saxofonista que conheça bem harmonia é capaz de tocar sozinho e descrever todo o caminho harmônico em sua melodia. Quando toco com o Bruno e com o Paulo estamos em harmonia, tudo o que tocamos tem que fazer sentido com o que o outro está fazendo. A guitarra é um instrumento que faz acordes tal qual o piano, mas não pode preencher tudo, tem que tocar junto e saber a hora de não tocar nada. Na improvisação dos colegas de qualquer instrumento, na hora de fazer um acorde tem que escutar antes e fazer o acorde depois, nunca ao contrário. e muitas vezes não tocar nada. O fato de ser intenso, em qualquer formação tem que ser assim, não só com um trio, tem que ter interação e dinâmica senão não é conversa, é palestra, é monólogo com os outros apenas dizendo amém. A música é uma linguagem. Ao contrário do que muitos pensam, piano não é obrigatório e pianistas não são os donos da harmonia. Tem que tocar e deixar os outros tocarem, ninguém gosta de participar de uma conversa quando um fala sozinho o tempo todo e não deixa os outros falarem, não é verdade?
Assim, tenho que discordar totalmente quando você questiona não ter instrumento de harmonia por trás - tem sim, e no caso tem 3 instrumentos de harmonia, por trás, pela frente, por cima, por baixo, pelos lados e na quinta dimensão.

Pode citar referências e/ou influências na sua formação e na sua música?
Essa coisa de enumerar influências é algo que rotula o músico de uma forma que não gosto. Procuro ser original, coisa muito difícil pois tudo o que nós escutamos fica dentro de nós, o que é natural, mas temos que ter nossa própria voz. Vou me limitar a dizer que quando eu era moleque adorava, e adoro até hoje, o AC/DC e me interessei por guitarra escutando o Angus Young tocar, então posso dizer que ele é minha principal influência, mas acho que essa música que faço com o Paulo e com o Bruno não tem nada a ver com isso.

Que equipamentos usou na gravação do disco?
Gravei o disco com minha Gibson 175, amplificador Markbass e efeitos Reverb e Delay muito de leve. Foi simples, nada demais, não só porque gosto do som assim, mas porque era mais prático.
Em  shows uso um pedal oitavador polifônico HOG2 da Eletro Harmonix; também usava uma Gibson 335 que foi roubada, importante deixar aqui seu número de série - 13341700, mas hei de recuperá-la.

Obrigado Eduardo Guedes.

"Insight" tem concepção e arranjos de Eduardo Guedes e produção musical de Dudu Viana.
O disco está nas plataformas digitais Spotify, iTunes e Deezer, e pode ser comprado pelo site da Tratore e diretamente pelo e-mail eduardoguedes.guitarra@gmail.com
 www.eduardoguedes.net/

P O D C A S T # 4 2 4

27 julho 2018

ELDAR DJANGIROV 
SYLVIA VRETHAMMAR 





PARA DOWNLOAD DO ARQUIVO DE ÁUDIO USAR O LINK ABAIXO E CLICAR NA JANELA BAIXAR:

https://www.4shared.com/mp3/Q5Nqhriefi/podcast_424.html

RECORDANDO LAURINDO DE ALMEIDA – 23 ANOS DE SUA MORTE

26 julho 2018


Laurindo José de Araújo Almeida Nóbrega Neto (Miracatu, 2 de setembro de 1917) foi um violonista e compositor brasileiro. Ao longo de sua carreira, Almeida recebeu 11 indicações ao Grammy Awards, vencendo em 5 ocasiões. O guitarrista ganhou um Oscar por compor a trilha sonora para o curta de animação "The Magic Pear Tree".
O violonista e compositor Laurindo Almeida nasceu na pequena cidade litorânea "Prainha", hoje Miracatu, no Vale do Ribeira, no Estado de São Paulo. Vinha de uma família grande e com formação musical: seu pai, ferroviário, era um apaixonado seresteiro e sua mãe, de cujos 15 filhos morreram oito, era uma pianista amadora. Iniciou-se com as primeiras noções musicais de sua mãe e aprendendo a tocar o violão com sua irmã Maria. Em 1935, já habilidoso, mudou-se para Santos e, depois, para o Rio. Sozinho e sem dinheiro, chegou a dormir em banco de praça, tendo passado semanas à base de café com leite e pão e manteiga.
Começou sua carreira em 1936 tocando a bordo de um navio de cruzeiro e, no final dos anos 30, foi trabalhar na Rádio Mayrink Veiga, levado pelo radialista César Ladeira, tendo inclusive formado um duo com o lendário Garoto e atuado ao lado de artistas como Heitor Villa-Lobos, Radamés Gnattali, e Pixinguinha. Em 1947 fez parte da orquestra de Carmen Miranda.
A partir de 1950, estabeleceu-se em Los Angeles e passou ser um requisitado músico de estúdio e tornando-se conhecido como violonista da orquestra de Stan Kenton, gravando muitos discos.
Talvez como nenhum outro artista, Laurindo contribuiu para a difusão sistemática da bossa nova nos EUA.
Nos anos 1963-1964, Laurindo participou do Modern Jazz Quartet. Ele ganhou seis Prêmios Grammy, além de uma série de outros prêmios da indústria fonográfica e cinematográfica, e compôs e fez arranjos para 800 produções, incluindo filmes dos grandes estúdios de Hollywood. Ele toca bandolim em O Poderoso Chefão, de 1972, e alaúde em Os Dez Mandamentos, de 1956, tendo sua última participação em filmes em Os Imperdoáveis, dirigido por Clint Eastwood, de 1992. Também fez arranjos para a série Bonanza e Além da Imaginação.
Faleceu em 26 de julho de 1995 aos 77 anos.
Um dos mais influentes guitarristas de jazz  durante a era da bossa-nova foi Laurindo Almeida. Mas suas ligações com o jazz se estabeleceram muito antes, quando, em 1947, Stan Kenton o convidou para os Estados Unidos pela primeira vez. Nos anos seguintes, tocou com Bud Shank, Stan Getz, Herbie Mann, Ray Bown, Charlie Byrd e outros, Na peça abaixo podemos apreciar sua técnica impressionante e refinada em uma gravação com Stan Getz.
Stan Getz (st), Laurindo Almeida (gt), Steve Kuhn (pi), George Duvivier (bx) Dave Bailey (bat), Edison Machado, Jose Soorez, Luis Parga, Jose Paulo (perc)

MENINA MOÇA (Luiz Antonio) "Webster Hall", New York, 21/março/1963


ABERTA A VOTAÇÃO PARA OS LEITORES DA REVISTA "DOWN BEAT"

24 julho 2018




Você já pode votar em seus músicos de jazz favoritos na votação 83 dos leitores da famosa publicação de jazz "Down Beat", que realiza anualmente.
Qualquer pessoa pode votar na pesquisa de leitores acessando o link abaixo. Existem categorias por instrumentos, além de outras, como melhor grupo, melhor arranjador, melhor álbum, melhores vocalistas masculinos e femininos, etc.
Os resultados da votação são normalmente publicados na edição de novembro ou dezembro da revista.
VOTE, VÁ AO SEGUINTE LINK:

http://www.downbeat.com/

OS MAIS FAMOSOS E MELHORES DE TODOS OS TEMPOS

23 julho 2018


Nas 81 PESQUISAS que a revista DOWN BEAT fez aos seus leitores ao longo de oito décadas, os músicos foram escolhidos na categoria HALL OF FAME, "Galeria da Fama", em que os eleitores ao longo de todo o processo mundial escolhem aqueles que consideram o músico MERECEDOR de estar nesta galeria dos melhores ou mais famosos da história do jazz.
Em seguida, publicamos a lista completa dos ditos vencedores em 81 anos, 
HALL OF FAMERS está em ordem alfabética pelo sobrenome. Entre parênteses, você descobrirá quem votou neles (C=críticos / R= Leitores / V= Comitê de Veteranos, e em que ano:
A-C
Muhal Richard Abrams (C 2010) • Cannonball Adderley (R 1975) • Gene Ammons (V 2012) •Louis Armstrong (R 1952) • Albert Ayler (C 1983) • Chet Baker (C 1989) • Count Basie (R 1958) • Sidney Bechet (C 1968) • Bix Beiderbecke (C 1962) • Tony Bennett (R 2015) • Ed Blackwell (C 1993) • Eubie Blake (V 2017) • Art Blakey (R 1981) • Jimmy Blanton (V 2008) • Lester Bowie (C 2000) • Michael Brecker (R 2007) • Clifford Brown (C 1972) • Ray Brown (R 2003) • Dave Brubeck (R 1994) • Hoagy Carmichael (V 2016) • Harry Carney (V 2008) • Benny Carter (C 1977) • Betty Carter (C 1999) • John Carter (C 1991) • Ron Carter (R 2012) • Paul Chambers (V 2011) • Don Cherry (C 2017) •Charlie Christian (C 1966) • Kenny Clarke (C 1988) • Nat “King” Cole (R 1997) • Ornette Coleman (R 1969) • John Coltrane (R 1965) • Chick Corea (R 2010) • Bing Crosby (V 2014)
D-F
Tadd Dameron (V 2009) • Miles Davis (R 1962) • Paul Desmond (R 1977) • Baby Dodds (V 2010) • Johnny Dodds (C 1987) • Eric Dolphy (R 1964) • Billy Eckstine (V 2010) • Roy Eldridge (C 1971) • Duke Ellington (R 1956) • Bill Evans (C 1981) • Gil Evans (C 1986) • Maynard Ferguson (R 1992) • Ella Fitzgerald (R 1979)
G-I
Erroll Garner (V 2008) • George Gershwin (V 2017) • Stan Getz (R 1986) • Dizzy Gillespie (R 1960) • Benny Golson (C 2018) • Benny Goodman(R 1957) • Dexter Gordon (R 1980) • Stephane Grappelli (R 1983) • Charlie Haden (C 2013) • Jim Hall (C 2014) • Lionel Hampton (R 1987) • Herbie Hancock (R 2005) • Coleman Hawkins (C 1961) • Roy Haynes (C 2004) • Julius Hemphill (C 1995) • Fletcher Henderson (C 1973) • Joe Henderson (R 2001) • Jimi Hendrix (R 1970) • Woody Herman (R 1976) • Andrew Hill (C 2007) • Earl Hines (C 1965) • Milt Hinton (C 2001) • Johnny Hodges (C 1970) • Billie Holiday (R 1961) • Freddie Hubbard (R 2009)
J-L
Milt Jackson (R 1999) • Ahmad Jamal (R 2011) • Keith Jarrett (R 2008) • Antonio Carlos Jobim (R 2002) • James P. Johnson (C 1992) • J.J. Johnson (R 1995) • Robert Johnson (V 2013) • Elvin Jones (C 1998) • Hank Jones (C 2009) • Thad Jones (C 1987) • Jo Jones (V 2008) • Philly Joe Jones (V 2010) &
M-O
Wynton Marsalis (R 2017) • Jackie McLean (C 2006) • Marian McPartland (V 2018) • Pat Metheney (R 2013) • Glenn Miller (R 1953) • Charles Mingus (R 1971) • Thelonious Monk (R 1963) • Wes Montgomery (R 1968) • Paul Motian (C2012) • Lee Morgan (R 1991) • Jelly Roll Morton (C 1963) • Gerry Mulligan (R 1993) • Fats Navarro (C 1982) • Herbie Nichols (V 2017) • King Oliver (C 1976)
P-R
Charlie Parker (R 1955) • Jaco Pastorius (R 1988) • Art Pepper (R 1982) • Oscar Peterson (R 1984) • Oscar Pettiford (V 2009) • Bud Powell (R 1966) • Sun Ra (C 1984) • Django Reinhardt (C 1971) • Buddy Rich (R 1974) • Max Roach (C 1980) • Red Rodney (R 1990) • Sonny Rollins (R 1973) • Pee Wee Russell (C 1969)
S-U
Artie Shaw (C 1996) • Woody Shaw (R 1989) • Wayne Shorter (C 2003) • Horace Silver (R 1996) • Zoot Sims (C 1985) • Frank Sinatra (R 1998) • Bessie Smith (C 1967) • Jimmy Smith (R 2006) • Sonny Stitt (V 2012) • Billy Strayhorn (R 1967) • Art Tatum (C 1964) • Cecil Taylor (C 1975) • Jack Teagarden (C 1969) • Clark Terry (R 2000) • Lennie Tristano (C 1979) • McCoy Tyner (R 2004)
V-Z
Sarah Vaughan (R 1985) • Joe Venuti (R 1978) • Fats Waller (C 1968) • Dinah Washington (V 2014) • Muddy Waters (V 2015) • Chick Webb (V 2010) • Ben Webster (C 1974) • Randy Weston (C 2016) • Mary Lou Williams (C 1990) • Tony Williams (C 1997) • Teddy Wilson (C 1987) • Phil Woods (R 2016) • Lester Young (R 1959) • Frank Zappa (C 1994) • Joe Zawinul (C 2008)

traduzido e adaptado do blog Noticias de Jazz)


CRÉDITOS DO PODCAST # 423

LIDER
EXECUTANTES
TEMAS / AUTORES
GRAVAÇÃO  LOCAL / DATA
ROB McCONNELL 
Guido Basso, Steve McDade (tp,flh), Rob McConnell (vtb), Terry Promane (tb), P.J. Perry (sa), Mike Murley, Alex Dean (st), Dave Restivo (pi), Steve Wallace (bx) e Terry Clarke (bat)
THOU SWELL
(Richard Rodgers / Lorenz Hart)
Toronto, Canadá, 17/abril/2003
YOU DO SOMETHING TO ME
(Cole Porter)
TERI THORNTON
Teri Thornton (vcl) acc  Clark Terry (tp), Britt Woodman (tb), Earl Warren (sa), Seldon Powell (st), Wynton Kelly (pi), Sam Herman (gt), Sam Jones (bx), Jimmy Cobb (bat) e  Norman Simmons (arranjo, condução)
DEVIL MAY CARE
(Johnny Burke / Harry Warren)
New York, 10/janeiro/1961
WHAT’S NEW (Bob Haggart)
JIMMY CLEVELAND
Jimmy Cleveland (tb, ldr), Ernie Royal (tp), Lucky Thompson (st), Cecil Payne (sbar), Hank Jones (pi), Barry Galbraith (gt), Oscar Pettiford (bx), Osie Johnson (bat) e  Quincy Jones (arranjo)
BONE BROTHER
(Jimmy Cleveland / Quincy Jones)
New York, 22/novembro/1955
COUNT 'EM (Quincy Jones)
IRA SULLIVAN 
Ira Sullivan (tp), Johnny Griffin (st), Jodie Christian (pi), Victor Sproles (bx) e Wilbur Campbell (bat)
BLUE STROLL
 (Jodie Christian)
Chicago, 26/julho/ 1959
WILBUR'S TUNE
(Wilbur Campbell)
FATS SADI
Fats Sadi (vib,ldr), Francy Boland (pi), Jimmy Woode (bx) e Kenny Clarke (bat)
NIGHT LADY
 (Francy Boland) 
Cologne, Alemanha, 21/março/1966
GAMAL SADYIN' EM
(Fats Sadi )
FRITZ PAUER
Fritz Pauer (pi), Jimmy Woode (bx) e Tony Inzalaco (bat)
BLUES INSIDE OUT
(George Coleman / Ernie Wilkins)  
Villingen, Black Forest, Alemanha, 6/março/1978
THE BEACON (Fritz Pauer
SHELLY MANNE
Conte Candoli (tp), Richie Kamuca (st), Russ Freeman (pi), Chuck Berghofer (bx) e Shelly Manne (bat, ldr)
LOVE FOR SALE
 (Cole Porter)  
Live at  "The Manne-Hole", Los Angeles, 5/março/1961