Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho); David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels), Pedro Cardoso (o Apóstolo), Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge) e Geraldo Guimarães (Gerry).

O QUE A REVISTA JAZZWISE TEM COM A GIGANTE APPLE?

09 junho 2018




 
















A publicação britânica  JAZZWISE  uma das internacionais de maior prestígio, juntamente com o seu homólogo americano  Down Beat , foi nomeada oficialmente curadora do serviço de streaming de música (ver nota) da Apple no campo do jazz, tornando-se a primeira revista especializada em jazz que recebe essa honraria em todo o mundo.
A Apple Music tem mais de 13 milhões de assinantes em todo o mundo e a Jazzwise agora se junta à NME, Rolling Stone, Pitchfork e Blue Note como curadora das listas de reprodução de jazz da Apple.
Jazzwise sempre esteve na vanguarda quando se trata de descobrir novos talentos de jazz internacionalmente e quando se trata de notícias do gênero. O nível e a qualidade de seus conteúdos contribuíram para que ela fosse escolhida como outra a cuidar dos interesses  da Apple.
Da mesma forma que  a Down Beat , a Jazzwise organiza pesquisas todos os anos para leitores e críticos escolherem os melhores ou mais populares músicos de jazz, que cresceram em prestígio mundial.
 (traduzido e adaptado do blog Noticias de Jazz)

NOTA: A indústria da música percebeu que jamais conseguiria vencer o formato digital e o compartilhamento ilegal de música, então foi formatando uma nova maneira de oferecer esse conteúdo e eis que chegamos ao streaming online de música.
Aqui no Brasil já existem vários serviços com diferentes características para que você possa ouvir seus artistas favoritos e também para conhecer novas músicas. Logicamente que o streaming não enterrou o download, legal ou não, mas ele é, atualmente, uma das principais maneiras de se consumir música no computador, no tablet ou no smartphone. Alguns dos principais serviços de streaming de música, como Spotify, Deezer, Apple Music, Google Play Music, Napster, Groove ...



3 comentários:

pedrocardoso@grupolet.com disse...

Estimado MÁRIO JORGE:

O JAZZ morreu ou as notícias são falsas ?????
Mais um veículo e forma de imortalizar a "música dos músicos" e vamos em frente.

ts disse...

Ainda não morreu; está só cambaleando. Aliás, está assim desde quando eu era garoto, pelos idos de 1959-1960, quando eu comecei a ouvir jazz pelas rádios do RJ e pela Voz da América. Grande abraço,
Takechi

MARIO JORGE JACQUES disse...

O jazz é igual ao Fantasma da revista em quadrinhos..... vivia por séculos.... passava de pai pra filho igual ao jazz