Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho)*in memoriam*; David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels)*in memoriam*,, Pedro Cardoso (o Apóstolo)*in memoriam*, Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge), Geraldo Guimarães (Gerry).e Clerio SantAnna

O JAZZ E A INFLUÊNCIA ITALIANA

27 março 2018


BEBOP, SWING, E BELLA MUSICA é o título do livro escrito por Bill Dal Cerro e David Anthony Whitter, que explora a imensa influência que músicos imigrantes ou italianos tiveram no jazz ao longo dos anos, desde o tempo da música de Nova Orleans, o swing, o bop e cool, até o presente.
Louie Bellson Louis Prima, Joe Lovano, Roberta Gambarini, Lennie Tristano, Tony Bennett, Buddy DeFranco, Flip Phillips e dezenas de outros grandes nomes do jazz aparecem em suas páginas.

Além do jazz, o livro documenta os anos difíceis em que os imigrantes italianos tiveram dificuldade de se integrar à sociedade americana, desde o linchamento em Nova Orleans, discriminação e rejeição, anos de depressão e pobreza, até as experiências marcantes daqueles que alcamçaram a fama e o reconhecimento mundial.

O livro inclui entrevistas com grandes personalidades de jazz de origem italiana, como Joe Lovano, Al DiMeola, Pat Martino, John Pizzarelli e Frank Catalano, entre outros.

O saxofonista Joe Lovano disse ao comentar sobre este trabalho: ─ "O jazz tem uma raiz específica - a experiência afro-americana - mas a árvore também tem muitos ramos. No culto ao jazz se reúnem, dando inspiração uns aos outros, que é o que faz este gênero tão bonito."

(traduzido e adaptado do blog Noticias de Jazz)

2 comentários:

pedrocardoso@grupolet.com disse...

Estimado MÁRIO JORGE:

Deve ser importante pela soma de "expoentes" de raízes italianas.
Vou correr atrás.
Abraços.

Carlos Tibau disse...

Caro Mario
Obrigado pelo post. Sensacional o tema.
Forte abraço.