Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho)*in memoriam*; David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels)*in memoriam*,, Pedro Cardoso (o Apóstolo)*in memoriam*, Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge), Geraldo Guimarães (Gerry).e Clerio SantAnna

UM MARCO NO JAZZ / BOSSA NOVA

14 fevereiro 2018























A gravação, em 1962, do álbum JAZZ SAMBA pelo saxofonista STAN GETZ e o guitarrista CHARLIE BYRD é um marco na história do jazz. Ele marcou o início da bossa nova como uma forma de jazz e também foi o início de um período no qual Getz se dedicaria a desenvolver esta forma e a gravar depois com Luiz Bonfá, Antonio Carlos Jobim, Astrud e João Gilberto, etc.. Esse álbum de 1962, também foi um sucesso comercial, e a versão de Desafinado (composição de Jobim) vendeu mais de um milhão de cópias em formato 45rpm, obteve o "Golden Record" e também ganhou um prêmio Grammy para Getz no ano seguinte. Abaixo, podemos ouvir DESAFINADO em sua versão completa: (MAIS UMA VEZ!)




Jazz Samba: Stan Getz & Charlie Byrd: Stan Getz (st), Charlie Byrd (gt solo) Gene Byrd (gt ritmo), Keter Betts (bx) Buddy Deppenschmidt (bat) e Bill Reichenbach (perc)
Gravado em: "Pierce Hall, All Souls Unitarian Church", Washington D.C., 13/fevereiro/1962.


(traduzido e adaptado do blog Noticias de Jazz)

2 comentários:

pedrocardoso@grupolet.com disse...

Estimado MÁRIO JORGE:

Bela lembrança que, felizmente, também guardo com carinho.
História, história................

Anônimo disse...

Comprei este disco um LP quando saiu no Brasil e achei sensacional na época conhecia pouco o Stan Getz e nem tinha ouvido falar no Charlie Byrd, realmente um marco na história entre a bossa e o jazz e vice versa. òtima lembrança Major.
Carlos Lima