Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho); David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels), Pedro Cardoso (o Apóstolo), Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge) e Geraldo Guimarães (Gerry).

P O D C A S T # 3 9 9

02 fevereiro 2018






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6 comentários:

pedrocardoso@grupolet.com disse...

Estimado MÁRO JORGE:

Grande "pod" com uma das glórias do JAZZ, invadindo com sucesso terras politicamente hostís.
A MÚSICA é a linguagem universal.

Anônimo disse...

MARAVILHA MAJOR, um concerto pra ninguem botar defeito, realmente histórico em 1962 uma banda de jazz norte-americana ser aclamada em plena guerra fria. O povo sob domínio comunista não merecia o isolamento cultural que tentavam impor, cultura é universal!!!
Carlos Lima

Edison Waetge Jr disse...

Um magnífico concerto, realmente!
Ao ouvir a história sobre a restrição à cultura ocidental na URSS, me lembrei do filme Os Últimos Rebeldes (Swing Kids), sobre a luta dos apreciadores de jazz (gente como nós!) na Alemanha sob o jugo nazista para poder ouvir e dançar sua música. Para quem não assistiu, recomendo!
Abraços, MaJor, e rumo aos 400!

pedrocardoso@grupolet.com disse...

Parabéns EDISON JUNIOR pela feliz lembrança de um belo filme.
Jovens tentando romper as estúpidas barreiras do nazismo (que como todos os "ismos" nada mais são que poder pelo poder e alienação cultural).

MARIO JORGE JACQUES disse...

Valeu Junior vou procurar o filme Abraço

Nelson disse...

SWING, SWING, SWING, BENNY, BENNY, BENNY
Não adianta tentar conter o progresso e a cultura da humanidade. Seja a Igreja no passado, o nazismo ou comunismo, mais próximos. Música não tem fronteira. Está aí um exemplo disso. Uma tremenda banda de jazz, de excelentes músicos, em plena "guerra fria" (Rússia X USA).
Grande "pod", Mário.

Obrigado pela bela escolha.
"Nels"