Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho)*in memoriam*; David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels)*in memoriam*,, Pedro Cardoso (o Apóstolo)*in memoriam*, Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge), Geraldo Guimarães (Gerry).e Clerio SantAnna

RECORDANDO BUDDY DeFRANCO

27 dezembro 2017


Depois de oito décadas influentes, o brilhante clarinetista Buddy DeFranco, que abriu o caminho para a transição de seu instrumento do swing para o bebop, morreu em 24 de dezembro de 2014, aos 91 anos de idade e hoje queremos lembrá-lo.
DeFranco começou sua carreira como adolescente ao final da década de 1930. Ele começou a admirar Artie Shaw e na década de 1940 participou das bandas de Gene Krupa, Charlie Barnet e Tommy Dorsey.
Na década seguinte, se juntou ao septeto do Count Basie. Ele gravou e participou de concertos com algumas das celebridades da época, como Frank Sinatra, Billie Holiday, Tony Bennett, Ella Fitzgerald, Nat King Cole, Oscar Peterson e Art Tatum.
Quando Charlie Parker e Dizzy Gillespie (entre outros) começaram a "revolução bop", Buddy DeFranco tornou-se imediatamente interessado e formou um quarteto para desenvolver esse estilo com Art Blakey, Kenny Drew e Eugene Wright.
Ele visitou a Europa e, em 1954, Norman Granz, produtor da "Jazz At The Philharmonic",  juntou ele com Oscar Peterson e Art Tatum, gravando sessões históricas.
Nas décadas seguintes, trabalhou principalmente na televisão, incluindo seu próprio show, mas continuou a dirigir conjuntos de jazz, especialmente com Terry Gibbs, nos anos 80 e 90. Trabalhou também com músicos de jazz do estilo "west coast".
Em sua carreira, ele recebeu inúmeros prêmios e honras. Em 2007, ele ganhou o prêmio mais prestigiado dos EUA para músicos de jazz, NEA (National Endowment for the Arts).
Buddy DeFranco deixou mais de 160 álbuns gravados. 


(traduzido e adaptado do blog Noticias de Jazz)

2 comentários:

Anônimo disse...

ÒTIMO CLARINETISTA DEIXOU UMA MAGNÍFICA OBRA, VIVEU BASTANTE MAS SEMPRE UMA PERDA PARA O MUNDO DO JAZZ
CARLOS LIMA

Carlos Tibau disse...

Um dos meus preferidos.
Obrigado
Forte abraço
Feiiz Ano Novo