Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho); David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels), Pedro Cardoso (o Apóstolo), Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge) e Geraldo Guimarães (Gerry).

CLUB DE JAZZ "BLUE NOTE" ABRIRÁ NO RIO

20 junho 2017

















Será o oitavo clube no planeta.
O famoso clube de jazz BLUE NOTE originalmente criado em Nova York, vai abrir em agosto deste ano, no Rio de Janeiro conquistando a América do Sul.
Isto irá aumentar para 8 locais de jazz com a sigla da empresa no mundo. Atualmente, existem dois clubes nos EUA, em Nova York e Napa (Califórnia).
No exterior existem em Waikiki, Hawaii; Milão, Itália; Tóquio e Nagoya, no Japão, e em Pequim, China.
No Rio será localizado no bairro da Lagoa, na fronteira com Copacabana e Ipanema, ideal para o jazz na cidade. Terá uma capacidade para 350 pessoas e dois espectáculos noturnos oferecendo um menu gastronômico variado para os comensais.
A operação será realizada em parceria com a empresa brasileira L21 Participações.

(traduzido e adaptado de Noticias de jazz)

Desde a sua criação em 1981, a BLUE NOTE tornou-se um dos clubes de jazz de primeiro nível do mundo. O dono e fundador Danny Bensusan teve uma visão para criar um clube de jazz em Greenwich Village que trataria os artistas meritórios com respeito, permitindo que os clientes vissem os melhores músicos de jazz do mundo em um ambiente requintado e confortável.
O jazz é, sem dúvida, a música dos Estados Unidos, e enquanto a BLUE NOTE se esforça para preservar a história do jazz, o clube é um lugar onde a progressão e a inovação são encorajadas e praticadas de forma noturna.
Ao longo dos anos, a BLUE NOTE foi um motor econômico para Greenwich Village, trazendo fãs de jazz de todo o mundo. O clube recebe críticas favoráveis semanalmente nos diários, como The New York Times e em guias e revistas de viagens internacionais. O que torna a BLUE NOTE tão especial é que em uma determinada noite, qualquer coisa pode acontecer. Não é incomum ver personagens como Stevie Wonder, Tony Bennett, Liza Minelli e Quincy Jones serem chamados ao palco, do público, para se sentar e atuar junto aos músicos. BLUE NOTE dá aos artistas a liberdade musical que eles merecem, e os fãs de jazz têm a chance de ver a combinação mais improvável de estrelas noite após noite no palco do BLUE NOTE.

Torcemos muito para que dê certo já que sabidamente locais deste tipo no Rio e também no Brasil, acabam não aguentando os custos e principalmente a programação que acaba por trazer grupos que nada tem a haver com jazz ou mesmo blues. A casa vai se deteriorando e acaba por fechar, há inúmeros exemplos aqui no Rio. Contudo com a experiência do grupo BLUE NOTE é possível que tenhamos uma verdadeira casa de jazz na cidade. 

9 comentários:

Anônimo disse...

Grande notícia! Atualmente, o único clube de jazz no Rio, que eu saiba, é o Triboz, na lapa. Em tempo, o livro sobre a vida do nosso mestre mor Dick Farney já foi lançado? Abraços, Leal.

pedrocardoso@grupolet.com disse...

Estimado MÁRIO JORGE:

UAU ! ! ! ! ! !

Prezado anônimo:
A cada visita às livrarias aquí de SAMPA, nenhuma informação e seguimos aguardando o lançamento do livro sobre o patrono do CJUB.

PEDRO CARDOSO

MARIO JORGE JACQUES disse...

Pedro desconheço este livro, acima o comentário identificado apenas como Leal (o qual não conheço). Realmente não sei do que se trata.

Anônimo disse...

Prezados Pedro e Mário,

Não faço parte da confraria cjubiana dos doutos do jazz, haja vista que sou apenas um modesto admirador da "arte maior", sem contudo deter os conhecimentos técnicos e a experiência dos senhores,porém acompanho o blog desde 2002, quando foi criado.
Sugiro que, quando for lançado o livro sobre o mestre Dick, seja feito um post especial aqui no blog, dando notícia do acontecimento.
Obrigado e abraços,
Leal.

MARIO JORGE JACQUES disse...

Meu caro Leal, pergunto a que livro vc se refere? Quem estará produzindo? Aqui no blog não há ninguém escrevendo tal livro e se for de fora tb não temos notícias ok?

Anônimo disse...

Prezado Mario,

Tempos atrás foi postada aqui no blog uma reportagem com a sobrinha do Dick, responsável pela curadoria do acervo do grande mestre, noticiando que ela lançaria um livro, em dois volumes, sobre a vida do tio. Se não me engano, o nome dela é Mariangela.
Desde então, nunca mais soube de nenhuma notícia acerca do tema. Como todos aqui, sou grande fã do Dick e anseio muito pela obra, que preencheria/preencherá uma enorme e injustificável lacuna na bibliografia musical brasileira.
Abraços,
Leal.

Beto Kessel disse...

Os nomes iniciais serão Sergio Mendes e Chick Corea. Adoraria ver Sergio Mendes tocando o som do Bossa Rio. Quem sabe este sonão possa ser realizado.

MARIO JORGE JACQUES disse...

OK Leal realmente não temos notícias sobre tal livro, em todo caso vou dar uma pesquisada para ver se encontro algo, ok?

MauNah disse...

Prezado Mestre MaJor, eu mesmo fiz duas postagens sobre o futuro lançamento (está demorando como tudo o mais no Brasil) lá por setembro /outubro de 2016.
Os links estão aqui para refrescar o que se disse então sobre o assunto:

> http://charutojazz.blogspot.com.br/2016/08/vem-ai-biografia-de-dick-farney.html

> http://charutojazz.blogspot.com.br/2016/09/entrevista-com-mariangela-toledo-sobre.html

Não se tem ainda confirmação de datas mas deve "estar na manteiga".

Grande abraço.