Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho)*in memoriam*; David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels)*in memoriam*,, Pedro Cardoso (o Apóstolo)*in memoriam*, Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge), Geraldo Guimarães (Gerry).e Clerio SantAnna

P O D C A S T # 3 5 4

24 março 2017

KLAUS DOLDINGER 


JAN LUNDGREN 


MICK MULLIGAN




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5 comentários:

pedrocardoso@grupolet.com disse...

Estimado MÁRIO JORGE:

Todo o "pod" muito bom !
Em particular e para meu gosto a formação de KENTON é uma "glória": Conte Candoli, Buddy Childers, Don Dennis, Maynard Ferguson e Ruben McFall nos trumpetes, Bill Russo com o arranjo e no trombone ao lado Bob Burgess, Keith Moon e Frank Rosolino, Vinnie Dean e Lee Konitz nos altos, Bill Holman e o grande Richie Kamuca nos tenores, Bob Gioga no barítono, o líder Stan Kenton ao piano, Sal Salvador / guitarra, Don Bagley no baixo e Stan Levey à bateria, respondem por uma formação espetacular. Grato pela permanente boa música.

PEDRO CARDOSO

Nelson disse...

Prezado Major,

Em princípio o meu habitual MUITO OBRIGADO pelo denodado esforço e trabalho para a apresentação de mais um formidável "pod" no CJUB.
Todavia, gostaria de parafrasear aqui o que me foi dito pelo nosso finado amigo Tião Neto;
- "Jazz é feito, e executado em boa forma, pelos povos de língua inglesa. Em especial pelos negros (óbvio) e judeus, que foram os povos mais sofridos da História Moderna e, portanto, têm raízes nas "tristezas"(blues)" O restante "tenta"
Nada contra os demais, mas tinha certa razão.
Italianos, brasileiros, russos e etc.., têm alguns "muito bons" mas as raízes é como falava o finado Confrade Tião.
Um abraço

"Nels"

MARIO JORGE JACQUES disse...

OK NELSON, mas não se pode fechar as portas aos demais de outras linguas até porque o jazz se tornou universal e muita coisa boa se ouve fora dos EUA.

pedrocardoso@grupolet.com disse...

Ilustres e estimados NELSON e MÁRIO JORGE:

Minhas preferências, claro, vão na direção da qualidade. Sempre subscreví as palavras de Miles Davis - "JAZZ se escreve com 04 letras e se faz com 04 palavras = Louis Armstrong Charlie Parker", mas jamais desprezei o JAZZ feito por brancos, índios, americanos, europeus ou de quaisquer outras latidudes; ao contrário, aplaudo aqueles músicos que "aprenderam" o idioma e "tentam" o mais das vezes com QUALIDADE.
Não comparo KENTON a ARMSTRONG, claro e por um mínimo de inteligência e respeito, mas com certeza a turma "west coast" realizou obra digna de respeito.

Nelson disse...

Meus prezados e doutos Confrades,

Ninguém está pondo em dúvida as qualidades, jamais e em tempo algum, de um Pierre Michelot, Romano Mussolini, Grapelli, Dick, Vitor A.Brasil, um Barata ou um Duduka. Só que "são raridades" e produto de uma enorme vontade única de professar o idioma jazzístico.
O negro criador e o judeu norte-americanos, "nascem no jazz",
Tenho um CD de Shorty Rogers gravado só de sambas brasileiros, que é "um verdadeiro atentado", especialmente a "seção rítmica" - Um horror, mas já tem americano que "depois" do auge da Bossa Nova, passou a tocar isso direitinho. Tudo é até valido, mas peca pela autenticidade. Nota-se aquela "questão da falta do molho original", de quem não tem que tocar "mambo jambo" pr'a sobreviver e, o jazz "vem depois",

Sorry fellows

"Nels"