Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho); David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels), Pedro Cardoso (o Apóstolo), Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge) e Geraldo Guimarães (Gerry).

RECORDANDO O GRANDE BUDDY DE FRANCO

29 dezembro 2016

Após oito décadas influentes, o grande clarinetista Buddy De Franco, que abriu o caminho para a transição de seu instrumento do swing ao bebop, morreu em 24 de dezembro de 2014, aos 91 anos de idade e hoje queremos lembrá-lo mais uma vez .
DeFranco começou sua carreira como adolescente, no final da década dos anos 30 começou a admirar Artie Shaw e na década de 40 participou das bandas de Gene Krupa, Tommy Dorsey e Charlie Barnet. Na década seguinte, ele entrou para o Count Basie Septet.
Ele gravou e participou de concertos com algumas das celebridades da época, como Frank Sinatra, Billie Holiday, Tony Bennett, Ella Fitzgerald, Nat King Cole, Oscar Peterson e Art Tatum.
Quando Charlie Parker e Dizzy Gillespie (entre outros) começaram a " revolução bop " Buddy DeFranco se interessou imediatamente e formou um quarteto para desenvolver esse estilo com Art Blakey, Kenny Drew e Eugene Wright. Ele excursionou pela Europa e, em 1954, Norman Granz, produtor da "Jazz At The Philharmonic", o reuniu com Oscar Peterson e Art Tatum, com quem gravou sessões históricas.
Nas décadas seguintes, DeFranco trabalhou, principalmente na televisão, incluindo o seu próprio show, mas continuou dirigindo conjuntos de jazz, especialmente com Terry Gibbs nos anos 80 e 90. Trabalhou também com músicos de jazz do estilo "west coast".
Em sua carreira, ele recebeu inúmeros prêmios e honrarias. Em 2007, ganhou o prêmio de maior prestígio para músicos de jazz dos Estados Unidos, MASTER NEA (National Endowment for the Arts).
Buddy De Franco deixou gravado mais de 160 álbuns.


(traduzido e adaptado do blog NOTICIAS DE JAZZ  de Pablo Aguirre)

Um comentário:

Carlos Tibau disse...

Amigo Major
Um dos maiores ícones da história do Jazz. Um dos meus favoritos.
Forte abraço e obrigado pelo post.