Joe Temperley, origem escocesa, passou grande parte de sua vida nos EUA, onde tocou em vários conjuntos e grandes bandas. Ele começou sua carreira na Inglaterra atuando na banda do famoso trompetista Humphrey Littelton. Em 1965 ele se mudou para Nova York, onde teve um bom acolhimento de imediato.
Aqui você vai encontrar as novidades sobre o panorama nacional e internacional do Jazz e da Bossa Nova, além de recomendações e críticas sobre o que anda acontecendo, escritas por um time de aficionados por esses estilos musicais. E você também ouve um notável programa de música de jazz e blues através dos PODCASTS.
Apreciando ou discordando, deixem-nos seus comentários.
NOSSO PATRONO: DICK FARNEY (Farnésio Dutra da Silva)
..: ESTE BLOG FOI CRIADO EM 10 DE MAIO DE 2002 :..
Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho); David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels), Pedro Cardoso (o Apóstolo), Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge) e Geraldo Guimarães (Gerry).
ADEUS A JOE TEMPERLEY
16 maio 2016
Joe Temperley, origem escocesa, passou grande parte de sua vida nos EUA, onde tocou em vários conjuntos e grandes bandas. Ele começou sua carreira na Inglaterra atuando na banda do famoso trompetista Humphrey Littelton. Em 1965 ele se mudou para Nova York, onde teve um bom acolhimento de imediato.
2 comentários:
Estimado MÁRIO JORGE:
Perde-se um músico da mais alta qualidade, mas sempre poderemos ouví-lo nas dezenas de gravações das bandas por onde cunhou sua arte.
Foi direto para a "celestial big band", onde desfrutará de boa companhia.
PEDRO CARDOSO
Como fã do barítono, só aprendi muito tarde a ouvir ao Joe Temperley, e apenas porque um de nossos confrades, o sumido BraGil (alcunha cjubiana do Gilberto Brasil), havia então lançado um ótimo post entitulado "O QUE ESTAMOS OUVINDO".
Esse tópico teve a afluência de inúmeros leitores, inclusive alguns novos na área, atraídos pelo tópico. Foi então que li pela primeira vez o nome de Temperley e sua qualificação saxofônica, o que me levou a buscar seus discos e ficar encantado com eles.
Foi das poucas vezes que não tive o auxílio luxuoso dos Mestres "da casa".
Um grande do instrumento, que possa descansar em paz, sabendo que seu legado é inestimável.
Postar um comentário