Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho); David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels), Pedro Cardoso (o Apóstolo), Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge) e Geraldo Guimarães (Gerry).

JAZZ E DIREITOS HUMANOS

21 abril 2016

 Herbie Hancock e o trompetista de jazz sul-africano Hugh Masekela conduzirão uma discussão sobre direitos humanos e jazz a 30 deste mês, data designada pela UNESCO como o dia internacional do jazz.
Irão discutir o papel que tiveram a tocar jazz na luta pelos direitos civis, direitos humanos em geral, os movimentos de emancipação, mudanças sociais, etc. O evento será realizado no Museu Nacional Smithsonian de História Americana, em Washington, será intitulado "DIREITOS HUMANOS E DIPLOMACIA CULTURAL".
Os membros do painel também vão discutir como trazer a mensagem de ativismo e convicção mais amplas a um povo, especialmente aos jovens, sobre a força da cultura e da esperança de paz e igualdade racial e pública.
Eles vão explorar questões como:
Por que o jazz é um ferramenta única para promover a paz?
O que há sobre o jazz que lhe permite ser um canal para expressar a necessidade de justiça e igualdade para todos os seres humanos?
Como e quando o jazz tornou-se uma linguagem universal que une as pessoas em todo o mundo?
Os painelistas além do Embaixador da Boa Vontade da UNESCO - Herbie Hancock e o lendário músico sul africano Hugh Masekela, ainda o Diretor Geral da UNESCO Irina Bokova, e a ex-ministra da Justiça da França, Christiane Taubira.

3 comentários:

Nelson disse...

HHUUMMMM !!!!!!! Misturar jazz com política !!!!!! Meio difícil. Jazz vem do profundo sentimento interior e, política nós todos já sabemos de onde vem.

Abçs.

"Nels"

MARIO JORGE JACQUES disse...

Nelson não há política, é apenas um forum humanístico, não tem país, nem regime político no evento.

Nelson disse...

Meu prezado Mário,

Diz o texto:
-"Irão discutir o papel que tiveram a tocar jazz na luta pelos direitos civis, direitos humanos em geral, os movimentos de emancipação, mudanças sociais, etc."
Mais adiante:
-"O que há sobre o jazz que lhe permite ser um canal para expressar a necessidade de justiça e igualdade para todos os seres humanos?"
Bem.... se isso não é POLITICA !!!!!!!!
O jazz é só um lamento pela desgraça produzida da política ou, quando há "um fugir das tristezas" de um amor acabado ou coisa semelhante.
Se este congresso fosse para discutir como foi que surgiu a "blue note" e, porque ela carrega o sentimento (blue) de tristeza , aí sim seria um painel e tanto.

Abçs.
"Nels"