Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho); David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels), Pedro Cardoso (o Apóstolo), Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge) e Geraldo Guimarães (Gerry).

P O D C A S T # 2 9 1

08 janeiro 2016

JOE MAGNARELLI
RICHIE COLE
VICTOR ASSIS BRASIL
IRAKLI AND THE LOUIS AMBASSADORS
  





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6 comentários:

pedrocardoso@grupolet.com disse...

Estimado MÁRIO JORGE:
Apoiado por brilhante "cozinha" MAGNARELLI estréia no "podcast" em grande estilo, com digitação excelente, respiração perfeita, sutís toques de "blues" (que ninguém é de ferro) e um fraseado de quem sabe das coisas.
RICHIE COLE, bem RICHIE COLE homenageia o recém-falecido PHIL WOODS, sempre na linha parkeriana e isso já é "curriculum".
Belo "pod" e vai chegando o "300".
Grato pela música de qualidade.

Anônimo disse...

Mais um excelente programa, também assisti o Irakli no Ginastico muito bom. E o Victor Assis, heim? que maravilha! Valeu Major
Carlos Lima

Nelson disse...

MAGNÍFICO, EXCELENTE, ÍMPAR este "pod", que já posso eleger como o melhor do ano, "já de cara", sem saber o que possa advir.
"New breath" este Magnarelli, com um Senhor Pianista, que sustenta uma "excelente cozinha". Depois, Shorty. Mas um gigante. As faixas, sobejamente minhas conhecidas, quase fizeram saltar os discos, que as contêm, aqui na estante, de tão saudosas. Não foi à toa que que Art Blakey largou o piano, naquela noite de um café em Pittsburg, em que Errol Garner pediu "uma canja". Diz Art em uma de suas declarações:
-"Depois daquela, nunca mais peguei o piano". Tornou-se Mestre dos tambores que todos conhecemos. O iletrado musical, acaricia todos os marfins e ébanos das 88, inigualavelmente.
Bem ... Kamuca e Perkins são nossos velhos conhecidos. Mas ...Que beleza !!!!
A "singer" Jane, uma delícia para se ouvir uma noite inteira
E o Vitor ? Inesquecível para quem o conheceu e o ouviu, juntamente com o campeoníssimo Roditi.
O "pod" são belezas em cima de belezas.
"Manteca", de Gillespie, onde ele - normalmente - abria a introdução do tema, dizendo:
- "I'ill never come back to Georgia"

Mário, meu MUITO, MUITÍSSIMO OBRIGADO.
Durmo hoje de "alma lavada"

Abçs. E VIVA O JAZZ !!!!!!!

"Nels"

MARIO JORGE JACQUES disse...

Que ótimo,ficou feliz amigos, que um simples programa de jazz faça tanto bem a vocês e olhem para mim também, montar um pod desses é uma grande alegria e diversão e que precisamos tanto nos confusos dias atuais. Keeping swing já dizia nosso saudoso e sabio Raffaelli. Abraços

pedrocardoso@grupolet.com disse...

Estimados MÁRIO JORGE, NELSON ("companheiro velho de tantas e tantas guerras") e o sempre presente CARLOS LIMA, assíduo apreciador da "ARTE POPULAR MAIOR", nada como o JAZZ para deliciar-nos com tanta arte e cultura, aliados ao prazer da MÚSICA de qualidade.
Temos no MAJOR um bastião inesgotável da "música dos músicos".
KAMUCA é um prodígio no tenor e todos os demais verdadeiros craques.
Muito bem lembrado pelo NELSON o pianista (citei a "cozinha", mas o cidadão é um mago).
Boa semana para todos e viva o JAZZ, mais vivo que nunca, uma felicidade.
Em tempo, lembro que a obra de nosso bom "SYLVIO LAGO" (os dois volumes de seus "Universos do Jazz") é verdadeira jóia, imperdível.

pedrocardoso@grupolet.com disse...

Prezados amigos:
Deixei passar mas "AVE" para o grande RICHIE KAMUKA que sempre me emociona pelo fraseado limpo, lógico, perfeito, com uma troca de "four's" absolutamente perfeita com STAN. KAMUKA é um desses presentes eternos que a "west coast" nos legou - claro que os arranjos de BILL HOLMAN sempre emolduram com mais beleza - mas KAMUKA é, para mim, um dos menos cultuados mas um dos mais importantes.