

Aqui você vai encontrar as novidades sobre o panorama nacional e internacional do Jazz e da Bossa Nova, além de recomendações e críticas sobre o que anda acontecendo, escritas por um time de aficionados por esses estilos musicais. E você também ouve um notável programa de música de jazz e blues através dos PODCASTS.
Apreciando ou discordando, deixem-nos seus comentários.
NOSSO PATRONO: DICK FARNEY (Farnésio Dutra da Silva)
..: ESTE BLOG FOI CRIADO EM 10 DE MAIO DE 2002 :..
Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho)*in memoriam*; David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels)*in memoriam*,, Pedro Cardoso (o Apóstolo)*in memoriam*, Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge), Geraldo Guimarães (Gerry).e Clerio SantAnna
ÚLTIMO CONCERTO DO QUARTETO DE BRUBECK
09 março 2015

3 comentários:
Estimado MÁRIO JORGE:
DB e seu quarteto (Desmond, Eugene Wright e Joe Morello) foram fundamentais na 2ª metade do século passado para a difusão do JAZZ nos "colleges" e grande público.
A variedade de "tempos" e de "andamentos" do quarteto marcaram toda uma época e levaram muitos e muitos músicos de JAZZ a maiores niveis de execução.
Brubeck, escorado no estudo da música clássica, experimentou no terreno da composição, nas variações rítmicas, no contraponto, na polifonia, na fuga e no rondó, sempre com muita habilidade ainda que ingenuo de algumas maneiras.
O que possuo de gravações do quarteto me deixa feliz.
Tive oportunidade de fazer programa especial sobre o quarteto na Tupí-FM (programa "Jazz Espetacular deAna Lúcia e Mauricio Quadros)
Mestre MaJor,
é uma preciosidade à qual me dedicarei desde já a encontrar!
Comecei a ouvir DB aos 4 anos de idade e nem sonhava quem era, o que era aquilo, mas com a Webcor Coronet instalada no quarto que eu dividia com meu irmão mais velho 13 anos do que eu, o DBQ era praticamente a minha música de ninar. Eu só chiava do "Chet Baker and Crew" - Pacific Jazz 1224, um disco cuja capa era a dita crew a bordo de um veleiro e CB em pé, levando o trompete aos lábios enquanto se segurava no cordame. Achava "agudo" demais, não sabia expressar de modo diferente.
O DBQ, se não é o meu favorito, está disputando a pole.
Grande notícia. Forte abraço.
MauNah
Valeu Pedro, resenha perfeita o homem era tudo isso aí.
MauNah vc diz que não agradava o Chet Baker, acho que depois passou esta impressão. Confesso que o primeiro disco do Gerry Mulligan, tb com Chet que comprei e estranhei o som do sax barítono, não agradou, e fiquei de ir trocar o LP (Casa Garson da Uruguaiana, comprava muito lá e conhecia o vendedor, não lembro o nome), enfim graças a certa preguiça fui ficando com o disco e depois de ouví-lo mais algumas vezes comecei a gostar. Caramba!!! o que perdiria.
Postar um comentário