Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho); David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels), Pedro Cardoso (o Apóstolo), Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge) e Geraldo Guimarães (Gerry).

MORRE LEW SOLOFF

10 março 2015


Morreu a 07 de março o trompetista de jazz Lew Soloff com 71 anos de idade, por causa de um aparente ataque cardíaco em New York City.
Michel Lewis Soloff, seu nome original, nasceu em Nova York em 20 de fevereiro de 1944, começando em uma idade precoce no mundo da música e do jazz. Ele aprendeu a tocar piano aos cinco anos de idade, e trompete aos dez, estudou em vários centros, como a Eastman School of Rochester e Juilliard School of Music, assim como muitos trompetistas, incluindo Carmine Caruso.
A partir de 1965, ele tocou e gravou com vários artistas como Tito Puente, Maynard Ferguson, Joe Henderson, Clark Terry, Gil Evans e outros. Ele também tocou música clássica com as orquestras sinfônicas de Rochester e de New Orleans, entre outros. Em 1968, substituiu Randy Brecker no jazz-rock grupo Blood, Sweat And Tears..
Soloff tocou com muitos músicos de jazz e inúmeros festivais em todo o mundo. Recentemente, em novembro, no Festival de Jazz de Londres, onde teve uma recepção calorosa, cheia de apreciação para a sua arte.
Soloff era um membro de longa data do grupo Manhattan Jazz Quintet e também tocou com a Orquestra Jazz At Lincoln Center de Wynton Marsalis e dirigindo o Jazz Orchestra Magic City. Ele deixou 10 álbuns gravados em seu nome e quase 40 como um membro de outros grupos. Ele também era um proeminente educador e sua morte foi uma surpresa para todos os aficionados pelo jazz.

(Adapatado do Noticiero de Jazz)

5 comentários:

Carlos Tibau disse...

Major
Não ouvi muita coisa dele mas o que eu ouvi, gostei. Lamento muito a partida de mais um artista do jazz.
Abç

MARIO JORGE JACQUES disse...

Na verdade Soloff era mais músico de banda, mas lead em várias e com bons solos.

MauNah disse...

Que pena! É uma perda sentimental para mim, que tenho quase todos os discos do BST (e ainda de quebra alguns do David Clayton-Thomas, pós dissolição), seu vocalista de timbre inusitado e marcante.

Soloff estava sempre presente nas liner-notes dos discos do BST, do naipe de metais da banda, como mencionado pelo MaJor. Daí passar também a acompanhar seu (esparso)trabalho solo foi um passo.
Tenho suas gravações de 1991 - no CD Little Wing e outra de 2000 - Raibow Mountain.

Com ele e seus pares nos metais do BST é que consolidei meu interesse pelo jazz em vez do heavy-rock então ouvido por meus amigos de ginasial e científico.

Que sopre seu trompete lindamente lá na Orquestra Definitiva.

MauNah

MauNah disse...

"dissolução", claro

APÓSTOLO disse...

Prezados MauNah, Major e Tibau:
Amém ! ! !