Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho); David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels), Pedro Cardoso (o Apóstolo), Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge) e Geraldo Guimarães (Gerry).

P O D C A S T # 2 3 9

26 dezembro 2014

ALAN BROADBENT 
SAM WOODING & CHOCOLATE KIDDIES



DAVID REINHARDT 


PARA BAIXAR O ÁUDIO: http://www.divshare.com/download/26519041-fa8

2 comentários:

APÓSTOLO disse...

Estimado MÁRIO JORGE:
2014 foi um anos de excelentes "pod's", confirmados neste "239" iniciado com um "3x1" à base de Fats Waller e um de seus maiores clássicos.
Grato pela boa música e que 2015 nos reserve a costumeira superior qualidade musical dos "pod's".

Anônimo disse...

Um fato curioso sobre o excepcional Alan Broadbent: um amigo jazzófilo (Mestre MaJor o conhece, pois ambos moram em Itaipava e fiz questão de apresentá-los), Alexandre Dutra, tem uma filha que mora há vários anos na Nova Zelândia, patria de Broadbent.

Dutra já estava esfregando as mãos por antecipação quando, na primeira visita que fez ao país para ver a descendência, entrou na principal loja de discos de Wellington (ou teria sido Christchurch?) achando que teria à disposição a vasta discografia de pianista.

Ao perguntar à vendedora onde ficavam, ouviu de volta um "Who?", que denotava uma de duas coisas: ou a jovem não tinha nenhum conhecimento do que havia na loja ou Alan Broadbent era um "desconhecido".

Em tempos de roquenrou, deu-se a segunda hipótese e o Dutra voltou pro Brasil soltando fumaça pelas ventas e sem entender como aquele "herói" nacional nem tinha CDs nas lojas, enquanto era louvado no mundo "ocidental" como o genial performer que é.

Aliás, comecei a ouvir o AB pelas indicações que o Dutra me fez e a quem, por isso, serei sempre grato.

Abraços.
MauNah