Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho); David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels), Pedro Cardoso (o Apóstolo), Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge) e Geraldo Guimarães (Gerry).

MORRE O GRANDE BUDDY DE FRANCO

30 dezembro 2014






Depois de oito décadas influentes do clarinetista Buddy DeFranco que abriu o caminho para a transição de seu instrumento do suingue ao bebop, morreu aos 91 anos em um hospital na cidade de Panamá, de acordo com a família.

DeFranco começou sua carreira como adolescente, no final da década dos anos 30 começou a admirar Artie Shaw e nos anos 40 participou das bandas de Gene Krupa, Charlie Barnet e Tommy Dorsey. Na década seguinte, ele se juntou ao Count Basie Septeto. Gravou e participou em concertos com algumas das celebridades da época, como Frank Sinatra, Billie Holiday, Tony Bennett, Ella Fitzgerald, Nat King Cole, Oscar Peterson e Art Tatum.
Quando Charlie Parker e Dizzy Gillespie (dentre outros) começaram a "revolução bop", Buddy DeFranco se interessou e imediatamente formou um quarteto para desenvolver esse estilo com Art Blakey, Kenny Drew e Eugene Wright. Ele excursionou pela Europa e, em 1954, Norman Granz, produtor do "Jazz at the Philharmonic", o reuniu com Oscar Peterson e Art Tatum, com os quais gravou sessões históricas.
Nas décadas seguintes, ele trabalhou principalmente na televisão, incluindo o seu próprio show, mas continuou a dirigir grupos de jazz, especialmente com Terry Gibbs, na década de 80 e 90.Trabalhou também com músicos de jazz da "West Coast".
Em sua carreira, DeFranco recebeu inúmeros prêmios e honrarias. Em 2007 ganhou o prêmio de maior prestígio nos EUA para músicos de jazz, NEA (National Endowment for the Arts)
Buddy DeFranco gravou mais de 160 álbuns.
(adaptado do Noticiero de Jazz)

2 comentários:

Carlos Tibau disse...

Amigo Major
Muito a lamentar esta perda de um excelente clarinetista que participou muito na minha juventude com gravações sensacionais. Era um dos meus favoritos.
Forte abraço

MARIO JORGE JACQUES disse...

Com certeza Tibau uma grande perda de um enorme músico. No Podcast 187 fiz um músico em foco com êle e breve farei outro há muitas coisas ótimas com DeFranco, 160 álbuns!!!!!!!!!!