Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho); David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels), Pedro Cardoso (o Apóstolo), Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge) e Geraldo Guimarães (Gerry).

OS 80 ANOS DE TETE MONTOLIU

11 abril 2013



Foi em Barcelona, no dia primeiro de abril a homenagem ao pianista Tete Montoliu que, se vivo fosse ,estaria completando 80 anos. No “Jamboree”, onde Tete tocou durante algum tempo, estiveram reunidos músicos espanhóis  que tocaram com o pianista e o clarinetista americano Perry Robinson. Montoliu que como todos sabem era cego, deixou uma  rica discografia na qual demonstra claramente todo o conhecimento que tinha sobre a história do piano no Jazz.

3 comentários:

Anônimo disse...

MESTRE:

Como você bem sabe, esse é um dos meus 15 de "mesinha de cabeceira".
Sabia tudo, técnica, divisão, sintaxe, dinâmica, lirismo quando baladeiro, domínio do blues, enfim, um cracaço.
Torcedor honorário do "BARÇA" (Mes que un club), músico pela música.
Uma figura ímpar ! ! !

MauNah disse...

Lulla, minha ignorância sobre esse excepcional músico - com sua levada arredondada mesmo nos mais empedernidos improvisos - foi extinta num dos almoços do CJUB onde, em meio à habitual algazarra, ouvi você falar sobre ele e o fato de ser cego, catalão, entre outras características. Daí a procurar conhecer a obra e passar a tê-lo como um tesouro para os ouvidos foi um passo pequeno.
Daí dizermos que, mais do que meros aficionados pelo jazz, os nossos Mestres servem é para isso, educar-nos nas coisas que interessam. E muito.
Obrigado pela aula, sensacional em todos os aspectos.
E viva o CJUB!

Nelson disse...

Como Shearing, era cégo. Mas sabiam, ambos, ver tudo no piano.
Sempre embrados.

Abçs.
"Nels"