Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho); David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels), Pedro Cardoso (o Apóstolo), Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge) e Geraldo Guimarães (Gerry).

NA ONDA DO JOBIM

31 janeiro 2012

Saí do cinema, onde fui ver "A Musica Segundo Tom Jobim", do cineasta e produtor Nelson Pereira dos Santos, com a alma leve como há muito tempo não ficava. Uma bela obra, toda produzida sem quaisquer diálogos ou declarações, só música, numa colagem de momentos representativos das melhores interpretações das composições desse enorme Maestro.

Está quase tudo - disponível em imagens - lá. A relação de intérpretes é extensa e vai de Agostinho dos Santos até uma cantora que me pareceu da região escandinava, passando por Judy Garland, Sammy Davis Jr., Pierre Bahout e Henri Salvador, dentre inúmeros outros grandes nomes que emprestaram sua sensibilidade à obra de Jobim.

Na seara jazzística, destaques para Dizzy/Moody em "Chega de Saudade" (No More Blues) em uptempo, para um Gary Burton endiabrado e Errol Garner e Oscar Peterson em ótimas interpretações assim como as divas Ella e Sarah.




Programaço, imperdível.

3 comentários:

Beto Kessel disse...

Tambem fui ver o filme e adorei...Sensacao muito agradavel naqueles cerca de 80 minutos.

Beto

Nelson disse...

Bons tempos, em que a música brasileira atingiu grandes patamares internacionais, através da Bossa Nova. Para os que estão ainda - como eu - jogando na "seleção sub-80" e tiveram o privilégio de conhecer, ver e ouvir ao vivo, a nata dos gigantes dessa época, como os dessa postagem,um deleite.Época de arte, onde um Kenny Barron com as feições ainda de rapazola, "estraçalha as 88", aqui no quinteto de Dizzy. Ao confrade "Mr.Prez", o meu
Muito Obrigado, pela notícia e pela escolha de pescagem.

Abçs.

"Nels"

figbatera disse...

Belíssimo vídeo! Uma delícia...