Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho); David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels), Pedro Cardoso (o Apóstolo), Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge) e Geraldo Guimarães (Gerry).

30 agosto 2011

CHARLIE PARKER - Obra Imortal

Vivo fosse "BIRD" teria completado 91 anos nesta 3ª feira, 20/agosto.
Sua música completará vários séculos à frente, pelo que significa de eternamente novo, revolucionário, permanente.
"BIRD" live ! ! ! . . .

3 comentários:

llulla disse...

Claro, meu caro Apóstolo.
Fico pensando na idolatria popular por Miles Davis, enquanto Parker é esquecido. Colocando os dois na balança, Bird pesará muito mais. Mas, é assim que a banda toca e o recurso é não ouví-la.
abcs.
llulla

Andre Tandeta disse...

Charlie Parker é o maior nome do jazz.
Um artista definitivo,genio, tal qual J.S. Bach . Criou uma linguagem na decada de 40 que se tornou um dos fundamentos da linguagem jazzistica.
Abraços ao dois "Birdmaniacos" ,como eu, Apostolo e Llulla.

APÓSTOLO disse...

Estimados Mestre Lula e Tandeta:

Considerando que tantos e tantos compositores e cantautores são "cultuados" em nosso pobre BRASIL muito acima e além de NOEL ROSA e de TOM JOBIM, nada me estranha em relação a PARKER.
O mais que muito bem lembrado por Tandeta, o mago, completo e perfeito J.S.Bach, é também tão pouco tocado e apreciado entre nós em nossa terra, que fico imaginando como será o inferno.
Quanto ao peso de Miles, prezado Mestre e por mais que o incensem, avalio como de algumas gramas até 1959.