Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho); David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels), Pedro Cardoso (o Apóstolo), Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge) e Geraldo Guimarães (Gerry).

MAIS UM ERRINHO EM LIVRO SOBRE JAZZ

30 junho 2011

Dessa vez o erro consta da página 48 do excelente livro “Billie Holiday – Biografia”, de autoria de Sylvia Fol. o que estava sendo vendido nas bancas de jornais. O trecho é o seguinte :“Segundo “Pops Foster”, um dos cantores e bailarinos do Pod’s and Jerry’s, Billie vai lá de vez em quando.Mas só para olhar o que acontece por ali.” É claro que qualquer pessoa que conheça um pouco de Jazz sabe que “Pops” Foster foi um dos pioneiros do contrabaixo , usando com freqüência o “slaping”, uma das características da tradição musical de New Orleans.
Fica feito o registro.
llulla

3 comentários:

APÓSTOLO disse...

Mestre:

Olho e atenção clínicos !
Passei batido no "um dos cantores e bailarinos". Valeu....

José Domingos Raffaelli disse...

Salve Lulla,

Poucos atentariam para um engano como esse e você é um deles porque, como dizia nosso saudoso e pranteado amigo Victor Assis Brasil, "você sabe das coisas".

A esse respeito, transcrevo uma frase oportuníssima do crítico Ira Gitler que cabe como uma luva em sua oportuna observação: "Keep an eye on jazz and another on the bad jazz critics".

Keep swinging,
RAF

MARIO JORGE JACQUES disse...

Meu caro amigo LLulla é isso aí, derrapagens como essas existem, mas o duro é um livro em tradução do francês (tenho os 2) em que um "consagrado jazzísta", escritor, produtor de festivais e como REVISOR TÉCNICO do livro, me sai com estas:
blues é azuis
blues cordes - acordes azuis
blues l'échelle - escalas azuis

O livro até que é bom, OPUS JAZZ de Andre Francis (1987) mas a tradução é de doer.
E o cara anda por aí se pavoneando de grande entendido em jazz.
abraço
MARIO JORGE