Aqui você vai encontrar as novidades sobre o panorama nacional e internacional do Jazz e da Bossa Nova, além de recomendações e críticas sobre o que anda acontecendo, escritas por um time de aficionados por esses estilos musicais. E você também ouve um notável programa de música de jazz e blues através dos PODCASTS.
Apreciando ou discordando, deixem-nos seus comentários.
NOSSO PATRONO: DICK FARNEY (Farnésio Dutra da Silva)
..: ESTE BLOG FOI CRIADO EM 10 DE MAIO DE 2002 :..
Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho); David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels), Pedro Cardoso (o Apóstolo), Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge) e Geraldo Guimarães (Gerry).
NOVIDADES À VISTA?
26 abril 2011
Só uma pergunta: mudou a lei, mudaram os administradores dessas empresas (por outros mais peitudos) ou descobriu-se um jeitinho bem brasileiro para dar a volta nos impedimentos antes existentes? Qualquer das respostas acima é ótima para nosso sempre permanente desejo de encontrar empresa disposta a apostar no jazz bem produzido, de bom nível, tanto artístico quanto técnico, que nos propomos a voltar a fazer no Rio de Janeiro.
Quem souber mais, por favor comente.
4 comentários:
O leblon Jazz de 2010 não teve a palavra JAZZ e sim BLUES. Tanto que não interessou aos apreciadores de jazz. Esperamos que nesse ano apareçam alguns músicos tocando jazz, tem muita grana nisso e o povão que vai a essas efemérides não é mesmo muito chegado a jazz.
Manim
Queridos amigos,
estou tentando postar pela terceira vez.
Parece que há um xabu eletrônico.
Mas isso pode ser um sinal, então resolvi desistir da resenha antes feita sobre o Leblon Jazz Festival.
Só friso que a lei, até onde eu sei, não mudou e bebida só pode patrocinar sport, talvez os músicos não estejam bebendo o suficiente. E sobre cigarros... bom, eles continuam como o anti-cristo da humanidade segundo as Rouanets e afins.
Se souberem de algo concreto, por favor nos avisem que estamos trabalhando duro atrás de patrocínio para o II Festival de Jaz do Rio. Ah! Prometo não gastar o patrocínio trazendo DJs e Rappers, só músicos de jazz e afinidades.
Desculpem-me, estamos trabalhando duro atrás de patrocínio para o III Festival de Jaz do Rio e não para o segundo que já aconteceu e nos orgulhou muito.
Arbaços
Lipe
Caro Lipe,
sua experiência prática sobre isso é o que precisamos para entender o mistério. Afinal, somos um civilização que prima pela lógica: marcas de bebidas podem patrocinar ESPORTE e não salas semi-escurecidas onde adultos polem sua cultura, é isso? E a Souza Cruz banca o fest do leblon porque lá tem gente chique, é isso também?
Vesti meu nariz vermelho e vou pra rua dar uma volta e mostrar como estou feliz com o jabá que não levo!
Abraços.
Postar um comentário